Sallat = Oração, Sayidati = Madame
Hassan Al-Makki Sorrio ao notar que ela estava pronta para me receber, deslizo minha ereção sobre a sua calcinha encharcada com seus fluidos, o aroma delicioso que estava sentindo estava me deixando quase primitivo, queria apenas afundar até sentir os seus músculos se comprimindo ao meu redor. Não consigo mais resistir ao desejo de subjugar a minha mulher, subo com a mão e aperto a sua garganta até que a ouço gemer. Minha estrela da manhã desce sua mão para o meio de suas pernas e vê-la se proporcionando prazer é lindo, sei que para ela está começando a ficar insuportável o tesão, ainda mais o seu corpo cheio de hormônios. — Diga… — Insisto. — Sou a sua mulher, agora quero que me foda… — Diz rebolando, procurando atrito entre nossos sexos. Sorrio com a sua convicção, desafivelo o meu cinto e baixo apenas o suficiente para deixar a minha ereção livre. — Olhe para mim. — Minha Sayidati estava se deitando na mesa. Observo enquanto ela aperta seus seios e tenta fecha as pernas a pr
Carolina Alcântara Droga! Não esperava que o Bruno fosse surgir do nada aqui em casa. Vem o meu saco de músculos querendo ser autoritário, exigindo que faça alivie os seus medos. Como posso fazer isso se eu mesmo posso ser morta pelo processo. Penso enquanto o observo saindo do quarto. Sento na borda da cama e tento me acalmar depois de ser praticamente acordada no meu melhor do sono. Não me arrependo em deixar que ele me visse nua, já que meu corpo não é segredo algum para Bruno. Mas quando vi Hassan abrir a porta e ver que estava bem, notei em seu rosto que ali não era apenas preocupação, tinha uma pontada de ciúmes ali e pela forma como ele fechou a porta não era do Bruno. Levanto da cama segurando o lençol contra o meu corpo, coloco o vestido e não encontro a minha calcinha, pelo menos não aqui no chão do quarto. Saio do cômodo com intuito de descobrir se Bruno já tenha saído de casa. Olho para a sala e Frank e Marcos estava lá com cara de assustados. — Onde está o meu Tajd
Carolina AlcântaraTomamos café tranquilos ali na mesa, brinco com Laís e Matheus, ainda não quero contar sobre os bebês ainda mais quando eles realmente entenderem que estou me separando do país deles.Observo minha pipoquinha tão independente, rindo e conversando com todos. Sempre tão educada, mas sem deixar de prestar atenção em tudo o que está acontecendo ao seu redor.É claro que ela ia perceber que eu e o Bruno não estávamos bem nos últimos meses. Não é porque o perdoei que esqueci o que aconteceu com ele em Nova York.O amo de todo o meu coração, desejo que nada de mal aconteça a ele. Mas não consigo mais encarar essa situação, estou com a cabeça cheia disso.Nesse momento os meus sentimentos estão completamente divididos, amo meu marido, mas estou me apaixonando pelo árabe que tenho certeza que me observa a distância. Sei que talvez Hassan nunca seja o suficiente para abrandar a dor pela escolha de seguir em frente. Mas seria incoerente comigo mesmo se tentasse manter o meu ca
Bruno Alcântara Deito ao lado da minha Deusa e vejo o quanto ela está fragilizada, mesmo que tenhamos feito amor agora, sei que ela está tão confusa como eu mesmo estou nesse momento. Não quero pressionar, mas também não é fácil aceitar que minha Deusa terá outro homem em sua cama enquanto estou na mesma casa que ela. A puxo para o meu peito e mantenho os nossos olhos fixos, sorrio quando o lençol nos cobre, principalmente seus pés que sempre estão com frio. — Me perdoe… — A silencio antes que ela possa concluir o que esteja pensando. — Sou eu quem deve implorar o seu perdão minha Deusa, entendo o que está sentindo. — Respiro fundo e forço um sorriso nos deixando um de frente para o outro. — Está me doendo saber o que decidiu, mas aceito a sua escolha. — Sorrio e seco uma lágrima que surge em seus olhos. — É por isso que estou tão confusa Bruno, achando que não mereço nem você e tão pouco o Hassan. — Deixo uma gargalhada explodir. — Você é a mulher mais maravilhosa que existe, m
Bruno Alcântara Chegar em casa não era o que queria nesse momento, na verdade, queria apenas ter a minha esposa e meus filhos ao meu lado. Caminho em direção ao bar que temos em casa e escolho a garrafa de scott doze anos que Demétrius havia me dado de aniversário. — Sério que vai beber Bruno? — Juliana diz com certa indignação. — Tenho certeza que não vai deixar ninguém entrar… Encho o copo e viro o conteúdo de uma única vez, sinto a presença de Claudio se aproximando de mim, sua mão vem para o meu ombro e nesse momento estou tão puto que não quero ouvir nada. — Ei! O que houve? — Ele me pergunta preocupado. — Trepei com a porra de uma secretária há alguns anos e alguns dias atrás bebi demais, acabei transando com outra mulher acreditando que era a sua irmã. — Digo e viro em direção ao meu cunhado. Seu olhar muda drasticamente, o vejo olhar para minha irmã que me olhar com tristeza e para a minha surpresa vejo Juliana dar as costas para mim e sinto impacto do soco que recebo.
Ivone FritzSer casada com o chefe da organização que tenta consolidar as diversas máfias em uma única composição, está se tornando insuportável. Principalmente depois que a casa foi invadida há alguns anos e fui brutalmente espancada e meu filho machucado.Ver o homem por quem me apaixonei na Grécia se transformar dia após dia em um homem sedento de vingança, está fazendo com que todo o carinho que sinto por ele suma por completo.O que ainda me mantém ao seu lado é saber que ele será implacável com Andreas caso não esteja ao lado para impedir as sandices que ele planeja. Por sorte sai de Munique sem seguranças, já que disse que estaríamos com a Carolina.Olho para o rosto delicado de Mia que dorme tranquila em meu colo, via Andreas lutar com o sono nas poltronas a frente. Não posso permitir que o pai deles faça o mesmo que vem fazendo com Saymon.— Estou preocupada, Ivone… — Clarice sussurra atrás de mim.Depois que saímos de Munique, fizemos uma pequena parada para buscá-la em Sant
Ivone Fritz Ouvir o que Carolina tinha em mente é praticamente loucura, mas vi que ela estava decidida em fazer isso. Assim como o olhar de Bruno estava triste ao ouvi-la. Entretanto, via como ele já estava conformado com a situação que ele mesmo causou. Também estava claro que Carolina o perdoou por pegá-lo transando com outra mulher. E que tudo isso só está acontecendo por que ela perdeu a confiança no homem que a chama de Deusa. Talvez se ela se afastar com a história de gravidez de risco, ela tenha a gravidez tranquila e com o Hassan cuidando de tudo ao seu redor. Por mais que ame meu filho, ele cometeu o pior dos erros. Não por transar com a mulher, mas por prometer que nunca mais beberia a ponto de cometer outra idiotice. Pelo que conheço de minha nora, se fosse apenas o fato de ter deslizado, ela o puniria e tentaria levar o casamento. Mas quebrar uma promessa para a mulher que diz amar, foi a última gota que ela precisa para transbordar. Meu filho nunca soube beber, nem q
Hassan Al-Makki Sabia muito bem o que estava acontecendo entre minha Sayidati e seu marido naquele quarto. Quando aceitei levá-la para seu quarto de madrugada, sabia onde estava me enfiando, tinha convicção de que ela ainda é apaixonada por Bruno e que o risco de ser descartado era alto de mais. Porém, isso não me importava, o que realmente quero é que Carolina se sinta bem, que ela supere a dor que continua sentindo com o que passou. Volto em direção para a cozinha e observo Frank com um olhar preocupado com o fato de eles estarem conversando sozinhos. — Não sente ciúmes? — Sua pergunta me tira uma gargalhada. — Não, entrei nisso sabendo muito bem o que poderia acontecer… A nossa conversa durou o tempo suficiente para Sayidati e Bruno pudessem fazer bem mais que apenas uma conversa. Quando estava saindo da cozinha para a garagem sou surpreendido com Bruno que me acerta um soco, deixo que ele faça o que precisa, já que entendo toda a confusão que está acontecendo. Frank me ajuda