Bruno AlcântaraOs dias tem se passado e a cada um que passa é pior que outro, deitar em nossa cama e não sentir o perfume da minha mulher me enlouquece. Não sabia mais o que contar para nossos filhos, eles estão começando acreditar que estou mentindo para eles.Finalmente minha Deusa atende a ligação, sua voz está diferente, não há mais aquela irritação, existe outra coisa ali que não consigo identificar, talvez ela tenha ligado para o Fritz e contado o que houve.Observo enquanto ela conversa com nossos filhos e sobrinhos que vieram passar o fim de semana em nossa casa. Matheus é o que está mais triste, nosso menino tem apenas quatro anos e é tão apegado a mãe com a minha pipoquinha.— Quando você volta mamãe? — Ele insiste na pergunta.Já havia feito a pergunta algumas vezes e ela apenas desconversou, o que me fez acreditar que não tem intenção de voltar para essa casa, não comigo aqui.“Assim que a mamãe conseguir resolver um problema com o papai, meu campeão.” Ela diz com uma vo
Bruno Alcântara Sei que estou errado e não justificarei o meu erro, mereço o que a Carol está fazendo. Havia prometido a ela que nunca mais beberia a ponto de perder os meus sentidos. Deixei a porra da insegurança falar mais alto, não confiei nos sentimentos de minha esposa e a acusei de deixar que o Carrillo se insinuasse. Tudo começou aí. — Ela queria formar uma aliança, sei que a minha esposa é linda e às vezes usa de seu charme para conseguir o que é necessário. — Digo para a minha irmã. Estávamos sentados há quase uma hora no gramado em frente ao barraco. — Bruno… — Via que ela não conseguia pôr em palavras. — Eu sei, Ju, me sinto um merda… Contei tudo para a minha irmã, desde o dia em que a Carol foi intermediar a situação do Fritz com o Saymon, acarretando a falta dela em Nova York e que transei com a secretária, até a nossa conversa de ainda pouco. Sinto os diversos t***s que a minha irmã me dá. Apenas aceito por ser um merda de homem. — O que você tinha na porra da su
Carolina AlcântaraVer meus filhos foi o que precisava naquele momento, senti um pouquinho de esperança que tudo poderia se organizar dentro de mim, ter meus filhos ao meu lado, para poder curtir a chegada de um novo irmão ou irmã.Até mesmo ver o Bruno naqueles poucos minutos e contar a ele sobre a gravidez me trouxe a raiva que estou sentindo por ele. Mas ouvi-lo dizer que exigia participar da gestação, foi quando me irritei.Exigir?Bruno não tem o direito de exigir nada, o que aconteceu será considerado uma traição, não importa se disser que ele estava drogado. Preciso conversar com minha mãe e minha sogra e pensar com elas uma forma de mantê-lo, a salvo de Fritz.Desligo a chamada assim que vejo Hassan entrar no meu closet e suspirar aliviado ao me ver sentada no chão em meio as minhas roupas que estavam espalhadas. O vejo escorregar pela porta com os olhos fixos nos meus e sorrir. Posso não estar morrendo de amores por esse árabe charmoso e sedutor, mas é inegável que ele tem g
Carolina AlcântaraCom a situação apaziguada, subo até o meu quarto, troco de roupas e coloco uma roupa mais confortável para o que tenho em mente. Antes de sairmos, volto até o closet e procuro o meu celular que havia deixado cair.Entro nos contatos e procuro o número da pessoa de que preciso nesse momento. Acho o número do Henrique e me surpreendo que quem atende é o Charles.“Bom dia, Madame Suíça!” — Me responde tranquilamente.— Bom dia, Charles, preciso de uma ajuda e sei que vocês podem me ajudar. — O ouço rir.Nesse momento não estava com nenhum espírito amistoso, estava muito irritada, esse idiota entrou em minha casa, colocou os meus bebês em risco, agora só quero matá-lo.“Tem uma propriedade não muito distante, talvez leve apenas uma hora de carro” — Ele diz.O agradeço e antes de sair do quarto Hassan entra, seu olhar estava preocupado, o vejo fechar a porta e andar ao meu encontro. Me aconchego em seus braços e sinto o seu carinho.Tento não chorar em seus braços, mas a
Bruno AlcântaraDesde que minha Deusa me deixou, as noites vem sendo as piores possíveis. Não tenho uma boa noite de sono há dias e com a casa silenciosa tem ficado ainda pior, sinto saudades dela e das nossas pipoquinhas que incendeiam a nossa casa.Quando finalmente consigo cochilar um pouco para poder ir trabalhar, recebo a ligação da Vanessa, queria que ela tivesse me dado mais informação sobre o que aconteceu. Mas sei que se ela fez isso é porque minha Deusa realmente esteve em perigo.Então não conto a ninguém que estava indo para Miami, consigo uma passagem em um voo comercial e embarco em direção à mulher que amo. Sei que minha irmã enlouquecerá quando chegar em casa e não me ver aqui, havíamos combinado de que iriamos conversar sobre o que fazer para a minha mãe tentar me proteger do Fritz.Era cedo e o aeroporto estava lotado de pessoas, mantive a cabeça baixa, de boné e óculos escuros. Posso não ser uma celebridade Global, mas alguns paparazzi venderiam a alma para consegui
Bruno AlcântaraCarolina estava dormindo profundamente, abraçada com um travesseiro, via que estava nua por baixo daquele lençol fino que mal escondia o corpo lindo de minha esposa. Solto uma respiração pesada, ao perceber que ela está bem.Entro no quarto com os olhos fixos em seus seios que estavam nus e a amostra. Sinto uma ereção começar a me incomodar, desejando o perdão da minha esposa e poder sentir o calor de seu corpo novamente. Fecho a porta e estranho que ela não desperta, já que ela tem um sono bastante leve.Me aproximo da cama e me ajoelho de frente para ela, deixo de olhar para todo o resto e fixo os olhos apenas em minha esposa, na mulher que tem a minha vida em suas mãos. Ergo as mãos e puxo o lençol para lhe cobrir, sei que assim que ela acordar já estará com bastante raiva.Seguro na ponta do lençol e a cubro com cuidado, antes que o lençol cobrisse completamente os seus seios, que já estão um pouco maiores, os tornando ainda mais desejosos. Percebo que seus olhos e
Hassan Al-Makki Voltar para casa com a Carolina e as crianças me trouxe uma sensação tão estranha, algo que não era conhecido para mim, já que mal tive uma família para chamar de minha e mesmo que esteja me envolvendo com essa linda e frágil mulher, ela pertence a outro homem. Desde o momento que a vi chorosa naquela cozinha apenas de pijama, sabia que em algum momento ela voltará para o seu marido e não por questão de perdoar o que aconteceu. Porque a Sayidati já o perdoou há muitos dias, vejo isso a cada suspiro saudoso que ela tem do saco de músculos como ela mesmo diz. As crianças estavam agitadas no banco de trás, me tirando dos meus pensamentos. Noto que estão querendo receber toda atenção que a mãe pode dar a elas. — Hassan? — Sayidati me chama e olho pelo retrovisor. — Pare naquela lanchonete… Olho para frente e vejo o drive thru, notei um enorme brilho em seus olhos e como ela sorria deixou claro que estava desejando aquilo. Concordo e recebo um lindo sorriso da mulher qu
Hassan Al-Makki Sorrio ao notar que ela estava pronta para me receber, deslizo minha ereção sobre a sua calcinha encharcada com seus fluidos, o aroma delicioso que estava sentindo estava me deixando quase primitivo, queria apenas afundar até sentir os seus músculos se comprimindo ao meu redor. Não consigo mais resistir ao desejo de subjugar a minha mulher, subo com a mão e aperto a sua garganta até que a ouço gemer. Minha estrela da manhã desce sua mão para o meio de suas pernas e vê-la se proporcionando prazer é lindo, sei que para ela está começando a ficar insuportável o tesão, ainda mais o seu corpo cheio de hormônios. — Diga… — Insisto. — Sou a sua mulher, agora quero que me foda… — Diz rebolando, procurando atrito entre nossos sexos. Sorrio com a sua convicção, desafivelo o meu cinto e baixo apenas o suficiente para deixar a minha ereção livre. — Olhe para mim. — Minha Sayidati estava se deitando na mesa. Observo enquanto ela aperta seus seios e tenta fecha as pernas a pr