07 - Bruno Alcântara

Bruno Alcântara

Meu voo pousa, nossos seguranças estranham quando saio do pequeno avião sozinho, entrego a minha mala para um deles e entro no banco de trás de cara fechada.

Respiro fundo olhando para os meus homens, sei que eles estão se consumindo de perguntas, mas por enquanto tudo está bem. Ninguém vai saber nada do que está acontecendo.

Puxo o meu celular e envio uma nova mensagem para a minha Deusa que parecer desejar ver o demônio do que o próprio marido.

Bruno: Minha Deusa me perdoe, pedirei até que possamos conversar, acabei de pousar, vou para a boate ver como está as coisas com seu irmão e estou indo ficar com nossos filhos. Te amo.

Mais uma vez sou ignorado, como sei que será pelos próximos dias ou meses, sei que ela não iria me responder agora, mesmo a vendo online. Ergo a cabeça e vejo os meus homens esperando a minha ordem.

— Para a Boate.

Chegar na casa noturna que um dia já foi minha e hoje é a fonte de renda do meu cunhado e da minha irmã. Sei que assim que chegar, e
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