CAPÍTULO 15
Lucian...

__ Lucian?

Alma bateu na porta do escritório, onde eu tentava controlar meu fascínio por Aurora à base do álcool e tentava trabalhar lendo uma pilha de papéis das alcatéias.

__ Entre.

Alma entrou e parou em frente à minha mesa.

Levantei a cabeça para fitá-la.

__ O que deseja?

__ Dante e a protegida dele chegaram.

__ Hum, estou contente, leve-os até seus aposentos. - Abaixei a cabeça novamente.

__ Lucian! - Alma me repreendeu.

__ O quê?

__ Seu primo chegou.

Revirei os olhos.

Quando abri minha boca para respondê-la, Dante apareceu na porta do escritório.

__ Tudo bem, Alminha. Pode deixar que eu falo com esse lobo ranzinza. - Dante beijou o rosto da senhora que se derretia toda por ele.

Observei toda a cena em silêncio.

__ Quanto tempo. - Ele disse.

__ Não foi o suficiente para sentir vontade de te ver de novo.

Nos encaramos sérios e logo começamos a sorrir.

__ É bom te ver, meu primo. - Ele disse me cumprimentando com um aperto de mãos.

__ Igualmente.

Dante é xerife na cidade d
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