56. Palavras não ditas
Seguimos com brincadeira, risos e beijos roubados. Parecia um casal de adolescentes.

Meu refúgio ficava em um bosque mais afastado, lá tinha bancos e mesas para piquenique, e um lago ao fundo, como estava frio, não tinha muitas pessoas, o que me permitia refletir sobre as dúvidas e incertezas que invadiam meu coração.

— Nossa, aqui é lindo. — Eduardo diz, admirando o lago.

Era uma manhã ensolarada, mas fria sentamos no deck de madeira que se estendia sobre o lago cristalino. O lugar exalava uma tranquilidade única, com o som das águas batendo suavemente contra o deck e o canto dos pássaros criando uma trilha sonora natural. Stella olhou ao redor, lembrando-se dos verões que passou com os amigos, ela fecha os olhos por um instante e responde:

— É, sim, amava fugir para cá! — disse pensativa, abro os olhos e fixos no horizonte. — Eu, Léo, Emma, Richard e mais alguns amigos vínhamos muito no verão, nadávamos e fazíamos churrasco sempre. Tenho saudades da época em que nossa única preoc
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