168. Pós Festa.

Stella

E olho a casa vazia e uma pintadinha de dor surge em meu coração, ou talvez culpa por estar feliz em ter Eduardo só para mim. Mas a falta das crianças é gritante e o silêncio é dominante.

Então vejo pétalas de rosas no chão, começo a seguir com os olhos e as mesmas estão nas escadas também, olho para Edu que sorri. Ele se aproxima e me pega no colo, solto um gritinho de surpresa, abafado com um beijo.

Assim que a porta da suíte se fecha atrás de nós, sinto um arrepio percorrer meu corpo. Eduardo com delicadeza me coloca no cão e segura minha mão com tanta firmeza, como se não quisesse soltar jamais. O silêncio da noite foi quebrado apenas pelo som suave de nossas respirações. Olhai ao redor e meu coração quase parou diante da cena que se desenrolava à minha frente: as rosas-vermelhas estavam espalhadas por todo o quarto. Havia velas por toda parte, suas chamas dançavam de maneira delicada, lançando sombras suaves nas paredes. O perfume das flores e o brilho das velas criavam u
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