148. Não encontro palavras.

Stella

Seguimos até o quarto dos bebês, onde encontramos nossos três pequenos amores choramingando. Eles estavam inquietos, mexendo-se nos berços, e o som de seus choros parecia ecoar por toda a casa. Peguei Beatriz no colo, enquanto Edu fazia o mesmo com Benício. O calor dos seus corpos pequenos, o jeito como se aninharam em nós, fez meu coração se aquecer.

— Acho que eles só queriam um pouco de atenção, — murmurei, balançando suavemente a Beatriz, que já coçava os olhinhos. Edu olhou para mim e sorriu, um sorriso que transbordava amor, aquele momento lindo que estávamos fez meus olhos lacrimejarem.

— E nós vamos dar toda a atenção do mundo a eles, — ele respondeu, aproximando-se e beijando minha testa e da Bia. Ficamos ali, balançando nossos filhos até que se acalmaram, o amor que sentíamos um pelo, outro e por nossa pequena família preenchendo o ambiente.

Apesar da interrupção, ou talvez por causa dela, a noite se tornou ainda mais especial. No final, deitamos novamente, agora com
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