Capítulo 96
Em frente ao hospital, do outro lado da rua, estava estacionado um Maybach preto.

A janela do motorista estava abaixada um pouco.

Uma mão segurando um cigarro, estava casualmente apoiada na borda da janela.

A mão era longa e pálida, destacando o vermelho ardente do cigarro.

O vento levava metade do cigarro, e ele fumava a outra metade.

O cigarro, no vento, acendia e apagava, como suas emoções, provocadas e depois reprimidas pela razão, repetidamente...

O rosto sombrio do Mateus estava escondido na fumaça branca, o vapor encobrindo a intensidade de seu olhar, deixando apenas um ar de melancolia.

Ele pegou a última vareta de incenso de agarwood, colocou no cigarro, acendendo.

Esse leve aroma de agarwood, tão parecido com Aline.

Tão sutil, mas viciante. Indefinível o que era bom, mas inesquecível.

Mas essa era a última vareta que Aline tinha dado. Depois disso, ele não usaria mais.

Coisas viciantes podiam ser abandonadas. Não era difícil.

Cigarros estavam assim, varetas de agarwood também
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