Capítulo 100
Orson olhou primeiro para a tela do celular dela antes de perguntar:

— Onde você estava?

Zara apertou os lábios, visivelmente incomodada:

— Quem te deu o direito de trocar a minha fechadura?

— Responda à minha pergunta.

O rosto de Orson estava sombrio e ameaçador.

Zara queria discutir, insistir no assunto, mas, ao encarar o olhar dele por alguns segundos, acabou cedendo:

— No hospital.

A expressão de Orson mudou levemente, e ele a observou da cabeça aos pés, como se buscasse algum sinal.

Zara, no entanto, não percebeu o olhar dele. Continuou:

— À tarde, me disseram que minha mãe tinha acordado. Mas, quando cheguei lá, ela já tinha voltado a dormir. Fiquei esperando um pouco, para ver se ela acordava de novo.

A voz dela era baixa, carregada de tristeza.

O rosto frio de Orson finalmente suavizou um pouco, mas, em seguida, ele pareceu lembrar de algo:

— E por que não atendeu o telefone?

— Estava no silencioso. Não vi as chamadas.

Enquanto Zara respondia, aproveitou para perguntar:

— Posso
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