ELEONOR (hot)Ouvir ele dizer que me ama, escutando os batimentos do seu coração, tudo ali era perfeito.— Ruiva, que tal um banho morno, precisamos, depois do banho de chuva.— Concordo, tudo bem, que o meu corpo continua em brasa.— Quem sabe esquentamos ele mais um pouco no banho.Assim foi, lá ele ensinou-me uma nova posição, que fiquei ainda mais entregue, apoiada na parede, enquanto ele alisava e batia a minha b***, enquanto entrava na minha b*** por trás, aquilo foi ótimo, senti-me poderosa, com ele chamando-me gostosa, da sua delícia, elogiando o meu corpo, foi maravilhoso.Saímos com porões quentes, e pantufas, direto para área da cozinha.O lugar era aberto, apenas o banheiro era separado.Na cozinha, ele esquentou uma sopa que dona Briana havia mandado, tinha carne, e muitos legumes.Comemos numa conversa animada, então tomei coragem para fazer uma pergunta que estava em apertando:— Geovane, você pensa em mudar para cidade grande, alguma capital, para poder divulgar o seu
GEOVANEA nossa noite foi perfeita, dormir ao lado dela, tem sido revigorante.Após o almoço, saímos para caminhar, ela corria, brincava.Ao chegarmos no rio, ela pulava e gritava, olhando a cachoeira.— Ninguém vem aqui certo?— Não aqui, para entrar, precisa da minha autorização.-Tem cameras aqui?Acabei rindo dela.— Perguntar sobre cameras agora é um pouco tarde, depois de tudo que fizemos na varanda e na chuva. — Ela ficou corada. — Temos sim camera com sensor de movimento, mas desliguei assim que chegamos, queria a nossa privacidade.— Então, se eu tirar a minha roupa, para tomar um banho de rio, não terá nem um problema namorado.Ela foi a falar e tirando o vestido rodado que usava, fiquei encantado com isso, e já fui a tirar a minha roupa também.Entramos na água, que estava gelada, ensinei o caminho para chegar ao topo de cachoeira, de lá pulamos juntos de volta ao rio, onde caímos abraçados, ali nos amamos mais uma vez.Quando sentimos frio, saímos, caminho de volta a casa.
GEOVANENo final do primeiro dia em que Eleonor trabalhava na madeira, já percebi a forma, nem acreditei, como disse a raiz era grande, muito grande, mais de dois metros de altura, e uns três de comprimento, ela usava até uma escada como apoio.No segundo dia era possível ver que ali nasceria algo emocionante, melhor dois, de frente um para o outro.A minha mulher realmente era boa no que fazia, já tinha uma base, dia após dia a escultura ia ganhando vida.No último dia ali, conversei com Nikolas para chamar Brenda até a fazenda, e prepara um jantar, pois teríamos muito o que comemorar, seria um grande presente para toda a família.Mamãe como sempre organizou o jantar, no barracão.Avisei que iria precisar de um caminhão, bons braços forte, o guincho pequeno para ajudar, pedi que eles viessem juntos para levar.Era cinco da tarde, o sol ia a sumir atrás da mata, quando escutamos as buzinas do caminhão, moto, e outros carros juntos.Cobrimos os quadros e a escultura, parecia uma exposi
ELEONORFazer a escultura na raiz foi um prazer enorme.Sobre as histórias do Mascarado, escutei bastante Geovane falando, vi alguns vídeos na ‘internet’, a minha imaginação voava com aquelas imagens, nunca estive num rodeio, por isso apenas imaginação.Geovane quando percebeu o que fazia, disse que ficava perfeito.A família toda gostou, e o pessoal da fazenda também.O meu loiro perguntou se queria ir para a casa dele, ali na fazenda, eu concordei em ficar na casa dos pais dele, preciso da ajuda de dona Briana, para me ajudar a viver numa fazenda, não quero ficar apenas na casa, quero mais, quero participar do que for possívelCom isso já no outro dia, fui cedo na mangueira, as crianças, ensinaram-me tudo ali, Lua leva jeito com o gado, com quase seis anos, já pega um banquinho para tirar leite.Percebi que Lua é mais apegada ao pai, ao serviço dele, e Luciano gosta de aprender com o tio sobre a terra, com a sua idade já usa termos técnicos, fala sobre o manejo do pasto.Eles foram
GEOVANEVou confessar, estou nervoso, indo conhecer o pai de Eleonor.O homem é um CEO renomado, poderoso, tem a fama de ser muito rígido.Tudo bem que por telefone ele tem sido muito atencioso, mas pessoalmente tudo pode mudar.Talvez ele pense que um peão, bicho do mato, não sirva para sua filha, que ele talvez queira alguém poderoso como ele, um CEO, magnata, alguém que vive de terno, vai apenas em restaurantes finos, e que irá dar essa vida para Eleonor.Fiz a minha barba, pedi para papai fazer o famoso coque samurai, que dá um ar mais intelectual ao meu cabelo.Ia colocar uma ocupa social, quando Eleonor entrou no quarto.— O que é isso? — Ela apontou para a roupa na cama.— A roupa que irei usar para buscar o seu pai.Ela começou a gargalhar, isso apenas me deixou ainda mais nervoso.— Loiro, o meu pai falou comigo ontem, ele comprou várias roupas de peão, principalmente da linha de você, que segundo ele são as mais confortáveis. Ele está animado para te conhecer, o meu peão, ag
ELEONORNaquela noite, deitada na cama, com a minha cabeça encostada no peito dela, fiquei a olhar o anel, perfeito, a minha cunhada e fantástica, por isso ganha tanto dinheiro.— Ela cobra quando faz coisas para vocês também?Ele deu uma gargalhada.— Sim, ela cobra, nem dá desconto, não tem vale família. O pior que quem deu essa ideia para ela fui eu.-Ela é talentosa. Por isso é reconhecida mundialmente.Dormi bem naquela noite, pois um sonho que não imaginava sonhar, aconteceu. Agora tenho um noivo.No outro dia, papai ficou com o senhor Niko o dia todo, nem sabia que ee andava a cavalo.Com isso, quando Ge avisou que iríamos com Lú e Nilas na cidade, aceitei tranquila.Ele escolheu uma roupa para mim, um vestido que ainda não havia usado.Era um vestido azul-bebe, todo em renda, justo ao corpo, decote ombro a ombro, mangas três quartos, ia até um palmo do meu joelho, onde era rodado, ficou perfeito, coloquei uma sandália de tirinhas, papai Nikos fez uma trança escama de peixe lat
NIKOLAYA chuva estava forte, não ia voltar hoje para a fazenda, mas ganhar o último “rodeio” deixou-me animado, quero mostrar o meu troféu, a minha noiva, o meu prémio será o meu presente de casamento para ela.Sim, senhores, sou peão de “rodeio”, e um homem comprometido.Cresci ouvindo os meus pais falarem que o homem tem que ter honra, fazer a sua palavra valer.Por esse motivo estou noivo, fui irresponsável, sei disso, mas ela não tem culpa, e prometi que iria casar-me com ela depois daquela noite, que nem me lembro direito.Era noite de festa na fazenda, havíamos chegado de uma viagem, mandei matar um boi, e cerveja rolou solta.Lembro de ter dançado com todas as moças da festa, nunca havia levado ninguém para dentro de casa, respeito a minha avó, que mora comigo.Quando acordei de manhã, estava nú na minha cama, e Cecília está ali, nua assim como eu, foi fácil somar dois mais dois, porém quando vi o lençol sujo de sangue, entrei em desespero, ela era virgem, eu havia tirado a pu
NIKOLAYAs cenas na minha frente eram nojentas, ela era o pior tipo de put@, aceitava ele fazer coisas bizarras com ela, mas ele também era outro depravado, a noite deles estava programada para ser longa.Voltei, saindo da casa em silêncio, fui até a casa do tio dela, que já dormia, falei tudo que havia visto.— Senhor Nikolay eu disse que tinha algo de errado, com aquela menina, mas eu estou com o senhor para colocar essa v@gabuda para fora da fazenda.— Vamos precisar de ajuda porque quero aquele traíra fora daqui nessa chuva também.Chamamos alguns homens, fui até a casa onde Rubens morava, mandei colocar fogo em tudo ali, faço outra casa, não faz m@l, mas daqui ele não leva nada.Seguimos em seis homens para a casa, lá dentro eles estavam numa loucura tão grande que nem ouviram nada, mas foi vergonhoso ouvir o que diziam lá dentro.— Isso, Ceci, me f*** com esse brinquedão.— Isso que vou fazer, e você vai a imaginar que seja o p** do seu amiguinho Nikolay entrando no seu r***.A