CAPÍTULO 2

DIAS ATUAIS – JOSEPH

Faz muito tempo que não venho ao clube, o hospital tem ocupado bastante meus dias, e muitas coisas aconteceram nesse período em que me afastei. Meu tio Muller marcou uma reunião com a família fazendo questão que Klaus, que atualmente reside no Brasil participasse, o que ele não imaginava e muito menos eu que nossas vidas mudariam com a chegada do meu irmão.

Klaus é meu irmão mais novo, sou cinco anos mais, velho do que ele, nós sempre nos demos muito bem apesar de sermos completamente diferente um do outro, meu irmão é um homem de uma alma pura, uma pessoa sensível e gentil, quem não o conhece intimamente não imagina o, cara, gente boa que ele é. Sua aparência séria, seu jeito calado e observador, fazem com que as pessoas tenham uma ideia errada ao seu respeito. Klaus como minha mãe se entrega de corpo e alma aos trabalhos voluntários, ele viaja por países afora ajudando pessoas, o seu status de médico das celebridades não o faz tão feliz como ajudar as pessoas. Como disse sou diferente do meu irmão, gosto de desfrutar os prazeres da vida, sempre fui responsável no que diz respeito ao trabalho, contudo, minha vida pessoal é uma verdadeira festa, sou um devasso confesso e não tenho vergonha nenhuma de admitir que tenho o ego elevado. A culpa não é minha de me sentir assim, recebo elogios todos os dias sobre minha aparência e meu desempenho sexual. Sei que sou foda.

Com a vinda do meu irmão muitas coisas mudaram, minha mãe deixou para nós dois uma carta onde ela descreveu que estava correndo risco de vida, e quem seria seu assassino. Meu irmão lembrou da noite da sua morte e daí para frente nossas vidas tomaram rumos diferentes, meu tio foi preso por ser o mandante do crime, e Klaus finalmente ficou livre do que tanto o atormentava. A dor de ter perdido a nossa mãe principalmente da forma que foi, permanecerá, ao menos aquela angustia da incerteza não faz mais parte de sua vida. Meu pai pela primeira vez se abriu conosco, disse como se sentia, foi quando entendemos que ele sempre amou minha mãe e se sentia abandonado por ela.

Depois que meu irmão retornou para o Brasil, retornei para a mansão, para minha casa, o lugar que não deveria ter abandonado. Meu velho é muito solitário e só depois de tudo que aconteceu que me dei conta disso, fui completamente egoísta quando saí de casa uma semana depois da morte da minha mãe, deixando Klaus e meu pai sozinho. Por causa do meu egoísmo, meu irmão passou dois meses sendo drogado pelo assassino da nossa mãe, meu pai que nos primeiros meses aparentemente estava bem, começou a dar defeito. Quando Klaus foi para faculdade, Anton desandou de vez, passou a agir como adolescente, parecia que ele estava se segurando por causa do sofrimento do meu irmão, Klaus tinha pesadelos terríveis e foi necessária intervenção médica para que ele levasse uma vida relativamente saudável, e eu, o egoísta preocupado com meu umbigo, não suportando ficar naquela casa, simplesmente parti.

Hoje minha vida está bem melhor, meu relacionamento com meu pai melhorou, e com meu irmão ficou melhor do que antes. Estou muito feliz que ele tenha encontrado sua Anelise, que por ação do divino é a sua namorada e futura esposa, nunca o vi tão apaixonado e radiante, Klaus merece toda a felicidade do mundo.

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Frequento esse clube a tanto tempo que tenho boas lembranças desse lugar, a primeira vez que vim aqui foi com meu padrinho Jordan, quando eu tinha dezoito anos, mas aquela não seria minha introdução no sexo, eu já o praticava desde os quatorze anos, quando descobri que meu pau não servia apenas para urinar. Minha mãe contratou a filha da cozinheira, uma gostosa de vinte e um anos para tomar conta do Klaus que tinha nove anos, a babá passava a noite conosco, pois, meus pais saiam quase todas as noites para seus compromissos e às vezes viajavam para congressos. Uma noite dessas eu estava vendo filme pornô enquanto Klaus estava na sala jogando vídeo game com a babá, eu estava louco de tesão e desesperado para fazer o mesmo que eu via naquelas cenas, depois de me masturbar fui até a cozinha beber água, quando voltei, passei na sala de TV e meu irmão estava sozinho, disfarcei perguntando a ele pela gostosa, ele disse que ela tinha ido tomar banho, fui rapidamente para a ala dos funcionários, chegando lá, a porta do quarto estava encostada, ela estava no celular, abri um pouco mais a porta e meu pau, devasso júnior, deu sinal de vida ao vê-la enrolada em uma toalha, sentada na beirada da cama com o celular preso no ombro para que ela falasse enquanto passava creme nas suas pernas. Naquela época eu não aparentava a idade que tinha e fazia sucesso com as meninas por seu um rapaz muito bonito. Sempre fiquei atraído por mulheres com mais idade que a minha, na escola ficava com meninas de mais idade, para que conseguisse convencê-las, mentia sobre a minha, me passando assim por repetente, não me importava, o que eu queria era minhas mãos sobre o corpo delas, e beijar suas bocas.

Quando ela desligou o celular, tirou a toalha mostrando seu corpo completamente nu, gemi, e gemi alto, ela me olhou espantada e se cobriu rapidamente, entrei em seu quarto e fechei a porta, a safada começou a rir, me disse que estava a um bom tempo sem sexo, que eu era muito bonito, mas era muito novinho para ela. Essas palavras foram o que precisava, abri minha bermuda e coloquei meu pau para fora, a safada ficou espantada com a potência do garoto e passou a língua nos lábios, depois disso a empurrei na cama, tinha a sua altura e era mais forte. Abri sua toalha e por instinto tomei todo seu corpo com minha boca, os filmes que assistia me ajudaram a fazer um sexo oral de primeira na safada que gemeu alto sem pudor, por eu ter me masturbado um pouco antes, ajudou para que eu não gozasse antes do tempo, não aguentei mais esperar e a fodi ali naquela posição, ela deitada com as pernas abertas para me receber, e esse foi só o início, tiveram muitas outras vezes.

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O Porn 500 é o lugar para quem gosta de sexo em todas as suas vertentes, sem vergonha, sem culpa e sem pudor, no Porn, as pessoas liberam o que a há de melhor nelas, fazem o que desejam, sempre respeitando a vontade do outro. Antes de assumir a responsabilidade do hospital com meu pai, eu frequentava ao menos uma vez por semana o clube, durante a semana me fartava com as bocetas que se ofereciam para mim no hospital. Depois que as responsabilidades foram aumentando, vinha cada vez menos chegando a vir uma vez por mês.

O clube é um lugar para vir quando se está bem-disposto, quantidade de mulheres dispostas para uma noite de luxúria e as opções sexuais são diversas, tem para todos os gostos. Sou o tipo de homem que não gosto muito de usar objetos, meu pau e minhas mãos são o suficiente, mas tem mulher que gosta de um plugue anal, vibrador, para satisfazê-la acabo usando. Por não gostar de usar objetos, o BDSM não me atraí, aqui no clube têm uma área somente para seus adeptos.

Quem vem a primeira vez no Porn 500 se espanta ao entrar nesse lugar, o clube funciona como uma balada, música alta, pessoas bebendo e dançando, a diferença é que eles se pegam em qualquer lugar, você pode estar dançando e ter um casal ao lado onde a mulher está com sua saia suspensa e um, cara com o pau entre suas pernas, nas poltronas e sofás espalhados por todo lugar você pode se deparar com várias pessoas transando ou fazendo sexo oral. Atrás do bar tem uma cadeira que imita a de um ginecologista, nela há correias para prender os pulsos e as pernas, sempre tem uma mulher nua, aberta, pronta para receber prazer, esse que é dado na maioria das vezes por mais de um homem.

Adoro um ménage, mas sou um pouco egoísta, nunca gostei de dividir a minha parceira seja quem for, com outros, caras, gosto de tudo para mim, duas mulheres, uma chupando meu pau e a outra, minhas bolas, é fantástico, ménage para mim só serve se for desse jeito.

Assim que coloco entro no clube, elas se jogam aos meus pés e posso escolher quem eu quiser. Quem já me provou sempre quer bis, e as outras que ainda não tiveram essa oportunidade faz de tudo para me ter entre suas pernas.

— Joseph meu amigo está sumido. Peter meu amigo e dono do clube.

— Muito trabalho e problemas, você sabe muito bem quais são.

— As mulheres sentem sua falta, e seu amigo aqui também.

— O problema de ser gostoso é esse, elas sempre querem mais. Peter gargalhou e deslizou uma dose de uísque para mim no balcão do bar.

— O que houve, vai dar uma de barman hoje?

— Fagner me ligou dizendo que se atrasaria, aquele puto devia estar fodendo e perdeu a hora.

— Não duvido nada. — Estou vendo muita mulher nova por aqui

— De uns tempos pra cá, o clube deixou de ser frequentado em sua grande maioria pelos homens, muitas mulheres têm vindo realizar suas fantasias aqui, com isso não preciso mais contratar tantas meninas como antes.

— Estou adorando o que vejo, vou dar uma volta porque estou precisando de um sexo bem sujo hoje, ménage será perfeito.

Dou uma volta pelo clube e diversos olhares desejosos seguem meus passos, algumas se atrevem em me tocar, mas hoje estou exigente. Do lado esquerdo da pista de dança vejo duas mulheres se beijando, uma ruiva e uma negra, isso me deixa excitado, me aproximo delas e fico observando-as, elas desfazem do beijo porque notaram minha presença, pelo meu olhar e meu pau ereto que está empurrando meu jeans, às duas sabiam muito bem o que eu queria, a mulher negra olhou para meu volume e passou a língua nos lábios, a ruiva ousou e passou sua mão em meu peito por cima da camisa. Sem dizer caminho e elas me seguem. Como sócio do clube tenho uma suíte particular, as levo para lá. Com a porta da minha suíte fechada paro no meio do quarto, elas se aproximam e me despem.

— Já havia notado que você é lindo, mas não imaginava o quanto, seu corpo é esplêndido, você é muito gostoso.

Diz a ruiva assim que tira minhas calças, nu diante delas ouvi o que sempre ouço quando levo uma mulher para cama. Duas mulheres tomando meu corpo do jeito que elas fazem é tudo que preciso depois de tanto tempo sem sexo sujo, ultimamente tenho me contentado com as rapidinhas em minha sala no hospital, pois, minha vida estava muito complicada muitos problemas a serem resolvidos.

Fodo a ruiva que está sentada no meu pau, enquanto chupo a negra que se sentou com sua boceta aberta na minha cara, seus gritos são altos, porque sei chupar uma mulher e deixa-la louca a ponto de gozar na minha boca, e pedir para que eu pare por não aguentar mais tantos orgasmos. A ruiva sobe e desce de frente e de costas, tiro-a de cima de mim e coloco a negra que está toda melada de quatro para me receber, arremeto fundo enquanto chupo os seios da ruiva e a fodo com meus dedos.

Fico madrugada adentro fodendo essas mulheres, faço uma pausa de uma hora e depois começamos de novo, às duas pedem para que eu foda suas bundas, não posso recusar um pedido desses. Depois de gozar e descartar a camisinha, caio exausto na cama com ambas sobre mim, acordo às seis da manhã, desperto-as para irmos embora, ofereci carona, mas elas estão de carro, melhor impossível.

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