— Matteo... — Murmuro, perdida no prazer que ele me proporciona, meu corpo inteiro tremendo de desejo e antecipação.Arqueio minhas costas quando ele começa a chupar meu seio esquerdo, sem parar de mover seus dedos dentro de mim. O som constrangedor do nosso contato ecoa, mas não me importo. Seguro sua nuca, incentivando-o a chupar meu peito com mais intensidade, enquanto meus gemidos se misturam ao som da sua respiração acelerada. Depois, ele se move para o seio direito, explorando cada centímetro com a mesma paixão avassaladora.Arfo em choque, meus olhos cheios de lágrimas de prazer, quando ele faz uma tesourinha dentro de mim, seu polegar esfregando meu clitóris com precisão. O ápice acontece quando ele morde o bico do meu peito, enviando uma corrente elétrica de prazer pelo meu corpo, intensificando cada sensação.Em um instante de êxta
Não esperava que ela viesse até aqui sem me avisar antes. Imaginei que ela poderia ter enviado uma mensagem, mas admito que essa atitude impulsiva me agradou. Quando Dino ligou, informando que minha preciosa estava me esperando, deixei tudo no cassino e corri para encontrá-la. Ver sua entrega total sem medo algum me encheu de satisfação. Ela só sairia da minha casa carregando um filho meu.A observo sobre a cama, sua expressão ansiosa alimentando o fogo que arde dentro de mim. Confesso que passaria a tarde explorando cada centímetro do seu corpo delicioso, mas há algo mais que quero ensiná-la. O prazer que experimentei ao vê-la se esfregando em mim foi avassalador, algo que nunca senti antes. Essa garota desafia meu autocontrole de uma forma que me deixa ainda mais faminto por ela.— Desça da cama, preciosa, e ajoelhe-se à minha frente. — Ordeno suavemente, sentindo o
Seguro meu membro e começo a encaixá-lo em seu interior, percebendo que ela está muito tensa.— Irei com calma, minha preciosa. Apenas relaxe. — Inclino-me para frente e a beijo, tentando distraí-la enquanto empurro lentamente para dentro dela.Ela me abraça com força. Sinto suas unhas arranhando minhas costas enquanto continuo avançando, centímetro por centímetro.— A-Matteo... Está doendo. — Seu corpo está muito tenso, dificultando as coisas. Não quero machucá-la.Afasto-me um pouco e percebo que apenas a cabeça entrou.— E-Entrou tudo? — Ela pergunta, ofegante, com os olhos arregalados. Sorrio de lado.— Apenas a cabeça, preciosa. Você está muito tensa. Vou ajudá-la a relaxar. — Esfrego meu polegar em seu clitóris, observando-a se contorcer.Observá
Enfio minha língua em sua boca enquanto me movo devagar, explorando e possuindo cada centímetro dela. Minhas mãos percorrem suas costas, sentindo a pele macia e quente, enquanto continuo minhas investidas lentas e profundas.— Sinta isso, Scarlett… sinta o quanto eu te desejo. — Murmuro contra seus lábios, minhas palavras carregadas de luxúria e determinação.Ela arfa e geme, seus sons misturando-se aos meus enquanto nossos corpos se fundem. A sensação da sua vagina apertando meu membro é intoxicante, me deixando louco.— Você é minha, Scarlett… completamente minha. — Continuo a me mover, aumentando gradualmente o ritmo, fazendo-a gemer cada vez mais alto.Suas mãos agarram os lençóis, seu corpo se arqueando em resposta a cada estocada. Eu sinto cada tremor, cada pulsação, e isso só aumenta minh
Eu estava resolvendo algumas tarefas que meu senhor tinha pedido quando recebi uma mensagem do Lim, avisando que alguém estava seguindo nossa senhora. Imediatamente fiquei em alerta, o coração acelerado com a preocupação. No entanto, me acalmei um pouco ao saber que Saulo já estava cuidando da situação. Ainda assim, não pude relaxar completamente.Vou até a sala de monitoramento e puxo as imagens das câmeras de segurança da mansão. Reviso os arquivos, analisando cada frase com atenção. Finalmente, consigo uma imagem nítida da placa do carro do suspeito. Anoto os detalhes e começo a investigar, digitando freneticamente no teclado.Enquanto procuro por mais informações, cada segundo parece uma eternidade. Minhas mãos suam, e minha mente trabalha a mil por hora, tentando antecipar os próximos passos. A tensão no ar &eacut
Já faz uma semana que estou em Nova Jérsei. Vim visitar minha tia e também meu namorado. Estamos juntos desde que eu tinha quinze anos. Hoje tenho dezoito; faz três anos que estamos juntos, e ele tem sido um homem maravilhoso. Mas há um problema: sinto que algo está acontecendo com Thiago. Desde que cheguei, ele mal tem tempo para mim, sempre dizendo que está ocupado, que tem trabalhado demais e que precisa descansar.Sinto que ele não é o mesmo de antes. Thiago é dois anos mais velho e trabalha como segurança em uma empresa famosa de Nova Jérsei. Tento não desconfiar dele, pois nem avisei que passaria minhas férias aqui. Queria fazer uma surpresa. Implorei muito aos meus pais para que me permitissem vir, mesmo sendo maior de idade. Eles são muito protetores e rígidos.Neste exato momento, estou na porta da casa dele. Tenho a chave reserva que me deu no nosso primeiro aniversário. Quero conversar seriamente com ele; desejo entender por que ele está me evitando tanto.Destranco a porta
Dois anos depois.Hoje faz dois anos desde que voltei para minha cidade natal. Estou com vinte anos e, no início, enfrentei uma grande dificuldade ao lidar com a dor da traição. Cheguei até a considerar o suicídio ao descobrir que até minha própria tia sabia do caso entre minha prima e meu ex- namorado. Minha vida estava em completo caos, tudo porque não quis fazer sexo com ele. Mentalidade de merda. Meus pais só vieram para me dar sermões, dizendo que eu havia sido ingênua por namorar alguém à distância, que a culpa era minha por ter sido traída. Não me matei por causa da minha amiga da escola, que agora é minha colega de quarto.Ela sempre foi uma mulher independente, vivendo sozinha desde os quinze anos, e devo minha vida a ela. Sou imensamente grata por sua ajuda; se tivesse permanecido na casa dos meus pais, talvez não estivesse mais aqui. Minha adorável amiga sempre esteve ao meu lado, inclusive me ajudando a encontrar um emprego em uma lanchonete como garçonete, algo que jamais
Saímos do nosso apartamento e caminhamos tranquilamente até o elevador. Logo, as portas se abriram, entramos e ela apertou o botão da garagem. Gosto muito deste prédio porque é bem calmo, sem vizinhos brigando ou com som alto; é uma maravilha. Aqui, todo mundo se respeita, e eu aprecio essa tranquilidade.— Amor, seus pais falaram alguma coisa? — Perguntou de repente.— Não, nunca mais me encheram com ligações ou mensagens.Agradeço muito por isso.— Que bom, porque, se continuassem, eu os denunciaria. — Disse, bem séria.— Sei que sim, mas fico feliz que eles não estejam mais me incomodando.Desde que vim morar com a Gabi, meus pais insistem para que eu volte para a casa deles. Quem precisa de inimigos ao ter pais assim? Mas quando a Gabi os ameaçou, dizendo que os denunciaria, eles pararam rapidamente de me ligar e enviar mensagens. As portas do elevador se abriram, e descemos, indo em direção ao carro dela. Ela destravou a porta assim que nos aproximamos, entramos no carro e já col