Nathaly
Depois de tirar minha licença de direção, me sinto satisfeita e paro o carro em frente ao Rio Hudson, quero apreciar a visão da paisagem maravilhosa à minha frente. Thales sugeriu um passeio, então vou aproveitar a tarde fria, mas com um efeito diferente ou talvez, eu esteja vendo tudo lindo.
Tiramos fotos e nos beijamos sem pressão ou a cobrança anterior. É tão gostoso sentir o gosto do beijo dele, me deixo levar e me entrego.
As fotos ficaram ótimas e quero mandar umas para meu pai. Thales não parece gostar da ideia e meu humor escureceu. Entrego o telefone de volta a ele sem enviar nada para o meu.
- Tudo bem, desculpe. Eu não vou mandar.
- Porque?
- Se não quer, não mando, não tem um porque.
- Eu só estou surpreso. Seu pai já sabe da gente?
- Claro que sim. Não escondemos nada um do outro.
- Melhor assim. Mandei quantas fotos quiser, não me importo.
Me estende o telefone e eu já não sei se é o melhor. Então falei antes de arrancar o carro.
- Depois,