Thales O almoço preparado por ela é simples, mas é infinitamente saboroso. O tempero é diferente do que estou acostumado e o prazer da companhia dela é indescritível. Tento dizer a ela que quero um casamento complicado, mas Nathaly faz de conta que não entendeu e tenta se afastar. Pego ela pela mão e a faço sentar em meu colo, não resisto em lhe roubar um beijo e para minha surpresa, ela corresponde. - Você me enlouquece, Nathaly. Nenhuma mulher me atrai como você. volto a beijá-la e enfio a mão pela sua blusa, encontro seu seios firmes e macios, faço uma leve pressão e ela solta um gemido gostoso se apertando contra meu corpo. O cheiro gostoso dela, sua respiração falhando me deixa cada vez mais excitado, meu pau está como uma rocha querendo se livrar da cueca. Melhor parar ou vou transar com ela na mesa da cozinha. - O que você quer fazer hoje? Pergunto a voz rouca em seu ouvido e ela fica confusa. - Hum? - O que quer fazer? Podemos dar um passeio, ir às compras,
Nathaly Depois de tirar minha licença de direção, me sinto satisfeita e paro o carro em frente ao Rio Hudson, quero apreciar a visão da paisagem maravilhosa à minha frente. Thales sugeriu um passeio, então vou aproveitar a tarde fria, mas com um efeito diferente ou talvez, eu esteja vendo tudo lindo. Tiramos fotos e nos beijamos sem pressão ou a cobrança anterior. É tão gostoso sentir o gosto do beijo dele, me deixo levar e me entrego. As fotos ficaram ótimas e quero mandar umas para meu pai. Thales não parece gostar da ideia e meu humor escureceu. Entrego o telefone de volta a ele sem enviar nada para o meu. - Tudo bem, desculpe. Eu não vou mandar. - Porque? - Se não quer, não mando, não tem um porque. - Eu só estou surpreso. Seu pai já sabe da gente? - Claro que sim. Não escondemos nada um do outro. - Melhor assim. Mandei quantas fotos quiser, não me importo. Me estende o telefone e eu já não sei se é o melhor. Então falei antes de arrancar o carro. - Depois,
Thales A tarde foi tão gostosa e Nathaly já voltou a ficar fria. Tenho que dar um jeito de deixar ela menos emburrada. A levou para comprar um vestido e acabo comprando vários. Cada um que ela vestia, ficava melhor que o outro, era uma covardia não levar todos. Foram feitos para ela e não me importo de pagar para minha mulher que já é linda, ficar uma verdadeira deusa. - Onde vamos? Não vamos comprar aqui? - Já está comprado. Agora vamos jantar, você deve estar faminta. - Qual você comprou? Achei que iríamos escolher juntos. - Você verá quando for entregue amanhã. Notei que ela pareceu chateada. Peguei sua mão e dei um beijo. - Não fique triste, você vai gostar. - Tudo bem, o importante é você gostar. Não quero te fazer passar vergonha. Tenho notado que ela evita discutir as vezes e concorda com tudo. Eu sei que ela não é assim, fico pensando o porquê de não discutir. - Já pensou o que quer comer? - Qualquer coisa, não tenho fome. - Podemos ir a uma churrascar
Nathaly Depois de um dia controverso, meu segundo dia de casada estava agradável. Por mais que tento não ceder, meu corpo anseia desesperadamente por Thales Após o jantar, ficamos escutando música na churrascaria e o frio fez com que nós nos aproximasse. Eu estava igual pipoca na cadeira, não queria ir embora e procurava um jeito de me aquecer. Quando meu marido me puxou para me apoiar em seus ombros, me aninhei com prazer e senti meu corpo se aquecer. Tanto pelo conforto, como por seus braços envolvendo minha cintura e o calor de sua respiração em meu pescoço. O calor foi dando lugar ao desejo e meu corpo queria mais. - Eu te quero, Nathaly! Será que eu escutei certo? Me viro e vejo a ternura em seu olhar, sim ele me quer tanto quanto eu o quero. Me entrego ao desejo que me consome. - Também te quero, Thales! O beijo para deixar claro que estou cedendo e o aperto do abraço me faz ansiar por uma intimidade completa. - Vamos para casa, meu amor. Me levanto e vamos pa
Thales Depois de nossa noite mais que perfeita, saio da cama relutante. Nathaly com os longos cabelos negros espalhados no travesseiro, é uma visão divina. Nem acredito que essa mulher é minha. Tomo um banho e desço para tomar café. Ela dorme merecidamente depois da noite intensa que tivemos. Mas não demorou a acordar. Quando vi que tinha descido, fui até a sala onde as compras de ontem acabaram de chegar. Queria ver sua cara de felicidade, mas não foi isso que vi. Depois de olhar as compras ela subiu de volta e eu me sinto inseguro. Minha onça claramente estava zangada e subo atrás deixando minha governanta sem entender nada. Nathaly me acusa de estar comprando ela e me arrependo do que disse há dois dias. Não me importo em gastar tudo que tenho para ter a visão dela ontem na loja. Uma verdadeira deusa. Mas explicar isso á ela não parece simples. Qualquer outra mulher estaria dando pulos de alegria. Mas não ela. - Vamos descer, ou vou deitar você nessa cama e sabe Deus q
Nathaly São seis e quarenta e já estou pronta, sentada na sala esperando por Thales. Quando chega me olha com olhos ardentes e me sinto satisfeita, sei que gostou do que vê. Depois de me dar um selinho, me entregou um conjunto de jóias que é um luxo e também caro. Sei porque as vi na semana passada em uma revista . Também colocou em meu dedo um anel que cismou que me deve. Outra jóia linda e tenho certeza que não foi barato. Não estou acostumada a usar tanta jóia cara, no Brasil é um risco já que o número de assaltos é grande. Thales subiu para tomar banho e já está descendo como um Deus grego em um terno preto com abotoaduras combinando com o meu conjunto. Está de tirar o fôlego e me sinto feliz em ser sua acompanhante. - Vamos? Me deu a mão para levantar e depois a pousou em minhas costas, o calor sobre minha pele nua pelo decote do vestido. Sinto o leve carinho que ele está fazendo e me sinto excitada. - Se não parar, vai ser difícil chegar ao seu compromisso. - E
Thales. Encontrar Júlia não foi nada agradável, mas ver o olhar de Lauro Cárdenas sobre Nathaly foi pior. Ele parecia não conseguir tirar os olhos dela. Com Júlia foi fácil, ela era só a pessoa com quem eu saia ocasionalmente. Mas Nathaly é a mulher da minha vida e não vou deixar que se aproxime dela. Nathaly é bem a esposa que preciso. Logo percebeu que as coisas com Júlia não eram simples, e fico orgulhoso da sua percepção. Assim, as mulheres não ficam igual à fruta podre caindo em cima de mim. Pouco depois encontro o casal Glen e nos sentamos para conversar. Percebo que Nathaly gostou da Sra Glen e me agrada que se aproxime dela. Não pelos negócios, mas por ser uma mulher notável, educada e simples. O tipo de pessoa que soma na vida da gente, uma grande mulher e mãe. - Amor, vou falar com Ted um minuto. Descanse um pouco enquanto conversa com a Sra Glen. Não demoro. - Está bem. Não se preocupe. Encontro Ted como sua namorada em uma mesa um pouco distante. Não quero
Nathaly Depois da saída de Thales, continuei conversando com o casal Glen. - Seu marido é muito perspicaz, é difícil negociar com ele. - Tenho certeza que vão chegar em um bom acordo. - O preço dele é muito além das outras empresas e ele não cede em nada. - Desculpe por discordar, Sr Glen. Olha só, o Sr entra na loja e a vendedora te apresenta dois pares de sapatos idênticos. Um original e outro similar que custa menos da metade do preço, qual o Sr vai querer? - Sempre compro o original. - Porque? - A qualidade dura muito mais e é confortável para os pés. - Então o Sr entende que coisas de boas e de qualidade custam caro. Por isso Thales tem preço maior, mas também dá garantia no serviço. Louise mudou de assunto e o Sr Glen ficou pensativo. - Owen, não vamos discutir negócios com Nathaly. Resolva com o marido dela. A coitada está aqui para se divertir. Por mais de vinte minutos conversei com eles e Thales não voltou. - Desculpe Sr Glen, eu preciso ir ao toal