A Viagem

Emanuele

— Ei, Raio de sol, acorde — ouço a voz grave de Dominic em meu ouvido e estremeço.

Abro os olhos ainda sonolenta.

— Chegamos? — pergunto com a voz embolada.

— Sim, estamos pousando. Bem-vinda à Toscana! — sorri.

Quando saímos do hotel, partimos para a minha casa, onde fiz as malas.

Nunca foi tão difícil arrumar uma bagagem, Dominic me provocou o tempo inteiro e isso foi realmente complicado, além de ele não parar de mandar que eu pegasse o casaco mais pesado que tinha, lá estaria frio.

É estranho pensar nisso estando no calor de quase quarenta graus do Rio.

Troquei de roupa e, do meu apartamento, fomos para o dele, onde as suas coisas estavam praticamente prontas. Pelo que vi, ele só jogou tudo no meio da sua sala e saiu para me encontrar.

Chegamos ao aeroporto cedo, as passagens que Adônis me deu eram para o dia primeiro de janeiro, às oito da manhã.

Pois é!

Quem, em sã consciência, acorda antes das oito após o réveillon para viajar? Resposta: Dominic Rizzo!

Nunc
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