Neal SullyvanAlguns dias depoisEstou em meu escritório em casa concentrado em um projeto, quando ouço batidinhas na porta e uma vozinha me chamando.— Papa... papa...Me levanto e vou até a porta, abrindo-a devagar, por sorte a abri com cuidado pois meu pequeno estava em pé cambaleando nas perninhas enquanto me chamava.Eles estão com 11 meses e a cada dia que passa ficam mais inteligentes e espertos.— Oi filhão, — ele já não se aguenta mais nas pernas e cai de bunda no chão ainda olhando pra mim. — Opa campeão, levante-se, vem.Estico a mão onde ele segura e se levanta.— Veio chamar o papai? Meu pequeno quer brincar é? Onde está a mamãe e suas irmãs?— Mamã não. Papa.— Não quer a mamãe não, quer o papai.Caminhando com meu pequeno até a sala onde minhas três meninas estão sentadas vejo a disputa de Alice e Aurora por uma boneca.— Papa... — Fala as duas assim que me ver.— Oi meus amores.— O Pietro foi buscar o papai? — Pergunta Linda rindo quando chegamos perto delas.— Papa..
Erick SullyvanUm ano depois do casamentoUm ano que Karol e eu nos casamos. Hoje já sou Juiz e ela a Grande Dra. Sullyvan. Estamos muito felizes tanto em nosso relacionamento profissional como no pessoal. Karol é a mulher da minha vida, sempre foi. Desde que a vi pela primeira vez sabia que era ela a escolhida a abitar para sempre em meu coração.As coisas na minha família agora estão calmas, até que enfim meu irmão está podendo viver a vida dele em paz. Meus sobrinhos estão cada dia mais lindos e mais inteligentes. Pietro é a cópia fiel do pai em tudo, quanto mais o menino cresce, mais parecido com o pai ele fica, já as meninas cada uma tem o comportamento diferente. Aurora é Mel em todos os sentidos, e minha pequena Alice, essa tem o gênio forte, ela é bem temperamental e não fica nada feliz quando é contrariada.Me viro na cama procurando minha doutora gostosa, mas não a encontro, ouço um barulho vindo do banheiro e me levanto para ver o que está acontecendo e quando abro a porta
Erick SullyvanVoltamos para casa onde deixo ela descansando e vou me ajeitar, pois tenho que ir para Tribunal de Justiça, mas antes vou dá uma passadinha na construtora para dá essa notícia para o Neal.— Minha galega, estou indo para o trabalho, se precisar ou se você sentir alguma coisa, me ligue, certo?— Pode ir tranquilo. Eu estou bem. Não se preocupe não.— Impossível não me preocupar. — Deixo um beijo em seus lábios e um outro em sua barriga lisa. — Amo muito vocês. — Digo antes de sair deixando ela deitada.****Quando chego a construtora pergunto a Alice sua secretária, se Neal está livre e se pode me receber.— Ele está na sala dele. Deixa eu informar da sua visita.Alice informa da minha presença e ele logo me manda entrar.— Aconteceu alguma coisa para você está aqui tão cedo?— Aconteceu irmão. E eu não sei se fico feliz ou assustado.— E o que aconteceu para te deixar assim? Sente a bunda aí e me conta. — Diz ele apontando para a cadeira na sua frente.— Acabei de saber
Bianca SullyvanScott e eu já estamos namorando a mais de dois anos. Estamos sempre juntos e quase sempre ele dorme lá em casa. Nesse meio tempo ele já me pediu em casamento e estou preparando tudo para esse dia. Quero que seja tudo como sempre sonhei. Um casamento de princesa como sempre imaginei.Já estou perto dos trinta, mas isso não significa que não sonhe com príncipes encantados.Faltam dois meses para o grande dia e meu vestido já está pronto, assim como os vestidos das madrinhas, e das daminhas.Minhas princesinhas Aurora e Alice vão entrar de noivinhas, os vestidos delas vão ser réplicas do meu, assim como Pietro vai vestir uma réplica da roupa de Scott.Esperamos até Karol ganhar bebê e que estivesse pronta para nos acompanhar. Ela e Erick serão os padrinhos de Scott e os meus, claro que será Neal e Mel.A pequena Ana só tem um mês mais fiz questão de desenhar o vestidinho dela também. É, Erick e Karol tiveram apenas uma menininha, isso acalmou o coração deles, pois até a p
Bianca SullyvanEu estou grávida! Meu Deus, eu vou ser mãe!— Principalmente a calcinha. — Responde a médica e fico morrendo de vergonha e aperto a mão de Scott.— Quer que eu te ajude amor? — Ele pergunta e eu apenas confirmo com a cabeça.Scott me ajuda a amarrar a bata e seguimos para onde a doutora Iris está. Ela me manda deitar na cama e relaxar.É muito constrangedor. Estou morrendo de vergonha. Scott está ao meu lado segurando minha mão e alisando meus cabelos, isso me acalma um pouco.— Bianca, eu vou fazer una transvaginal, então relaxe para que eu não machuque você.— Vamos poder ver meu filho? — Pergunta Scott e meu coração se enche de alegria só em ouvir ele já falando assim.— Vamos sim. Dependendo do tempo já podemos até ouvir o coraçãozinho dele ou dela.Sorrimos um para o outro e logo a doutora já começa o exame. Ela aperta um botão e logo um som que mais parece uma máquina de lavar toma conta do quarto.— É o coraçãozinho dele? — Pergunta Scott todo emocionado. Ele qu
Bianca SullyvanDia do casamento.Enfim chegou o grande dia.Não aceitamos despedida de solteiro, pois Scott assim como Neal, traumatizou. Eu até gostei, pois estava cansada para festinha.Estou aqui colocando meu vestido junto com as minhas madrinhas e as daminhas mais lindas do mundo, feliz como eu nunca pensei um dia ser.Tudo está perfeito como planejei. Na verdade está muito mais perfeito, pois eu não tinha imaginado casar grávida, mas estou muito feliz em já ter meus filhos em meu ventre nesse lindo dia. Eles são a prova do meu grande amor pelo pai deles.— Está na hora, está na hora, está na hora — fala Karol batendo palma ao meu lado e me ajudando a colocar o véu.— Pronta Bia? — Pergunta Mel.— Pronta.— Ok. Vamos descer e Albert já vai subir para levar você.Contudo antes dela sair, vovó entra.— Você está tão linda, minha neta.— Obrigada vovó.— Quero te dar um presente. Seu algo velho. E seu algo azul. — Ela me entrega um lindo broche para cabelo. Ele é todo cravejado de
Melinda Sullyvan.Meus pequenos já estão com três aninhos e resolvi colocar eles para escola. Era para ter colocado desde quando completaram dois anos, mas fiquei morrendo de pena, então mesmo louca para voltar ao trabalho, aguentei ainda mais um ano cuidando dos meus amores.Depois do último ocorrido quando meus bebês nasceram, nossa vida tem estado cada vez melhor. Meus pequenos quanto mais crescem mais parecidos com conosco eles ficam. Apenas Aurora é a mais calma e a mais parecida comigo. Não que Neal tenha dado trabalho aos pais, não é isso. Ele só é decidido, focado, determinado e isso nossos filhos herdaram dele e um pouco de mim também. Convenhamos que se hoje sou quem sou é porque lutei muito para isso, não desistindo conforme as coisas ficavam difíceis. Então não temos nem o que falar um do outro.Sou grata a Deus pela minha família. Eles são tudo para mim.***Acordo cedo, apesar de ter deixado tudo arrumadinho, mas acordar três crianças e os arrumar para escola não vai ser
Melinda Sullyvan— Papaiiii.... — gritam as duas meninas quando ver o pai. Alice e Aurora correm ao encontro dele, e ele prontamente se abaixa e para pegá-las no colo sem nenhum esforço.— Bom dia princesinhas do papai. Vocês dormiram bem? — pergunta ele enchendo elas de beijo.— Sim. Mas papai não foi da Bejim em Ali. Ali tá tiste.— Lola tamém. — Aurora fala e as duas fazem bico e enchem os olhos de lágrimas.Neal senta-se no sofá e começa conversar com elas, mesmo com certa relutância elas acabam aceitando a explicação do pai de que um dia ele acorda o Pietro e no outro dia acorda elas.Depois do café seguimos para a escola deles, para deixá-los. Bennett e May nos seguirá em um outro carro, pois nós mesmos queremos levar nossos pequenos.— Amores do papai, comportem-se, e obedeçam a tia. O papai e a mamãe vão vir pegar vocês quando acabar a aula. E você Pietro, cuide das suas irmãzinhas.— Ceto papai. — Meu homenzinho responde todo sério para o pai.— Mamãe e papai ama vocês. — Be