Neal SullyvanSorrio feliz pelo que fizemos.— Ummm... acho que vou gostar. — Diz Linda beijando meu peito enquanto se aninha em meu corpo.— Vem, descansa um pouquinho, pois daqui a pouco mais três pessoinhas que também dependem muito de você, vão te chamar.— Também é?— Claro baby. Eu sou totalmente dependente de você.— Te amo Neal.— Também te amo minha Linda.Quando Linda adormece beijo sua cabeça e com cuidado para não acorda-la saio da cama. Pego uma roupa e vou ao banheiro. Quero ver meus pequenos, mas não posso ir pegar eles com meu corpo cheirando a sexo. Sorriu pra mim mesmo me sentindo leve como a dias não me sentia.É Sullyvan, acho que agora você consegue aguentar mais esses dez dias. Acho que vamos ficar especialistas em oral. Nada mal!Visto minha roupa e com um sorriso no rosto caminho para o quarto dos meus pequenos.Chego no berço e encontro minhas princesas dormindo como os anjinhos que são, mas Pietro como sempre já está acordado e seus olhinhos estão observando
Neal SullyvanTomo meu banho, tiro a barba. Demoro mais do que pretendia, porém quando termino me sinto pronto. Também quero estar do jeito que minha esposa gosta.Com uma toalha enrolada em minha cintura vou até o closet, Linda já não está mais lá e isso me diz que eu estou muito atrasado.Coloco minha roupa em tempo recorde, passo desodorante e perfume, escolhi uma calça cinza escuro, camisa branca e o blazer cinza escuro igual a calça. Coloco cinto, sapatos, e meias pretas. Não coloquei gravata deixando o último botão da camisa aberto. Ela diz que assim eu fico sexy. Então vai ser assim. Pego minhas abotoaduras feitas de platina onde tem minha inicial enlaçada com a inicial de Linda. Passo apenas os dedos por meus cabelos deixando-os como ela diz, “fodíveis”. Me sinto pronto, agora vou procurar onde minha esposa está.Saiu do closet mesmo na hora que a porta do quarto se abre e lá está ela. Mais linda do que eu poderia imaginar. Não sei como, porém ela consegue me surpreender, semp
Neal Sullyvan— Abra a boca. — Digo ao pegar uma ostra colocar um pouco de limão e levar aos seus lábios. — Deite a cabeça para trás.Olhando-me como se eu fosse a comida, ela obedece fechando os olhos ao engolir a ostra.— Bom?— Muito bom, marido.— Pego uma das outras coloco o limão e levo aos meus lábios, engolindo logo em seguida.Seguindo esse ritmo, colocando uma ostra na boca de Linda, e em seguida uma na minha boca, rapidinho terminamos as doze ostras.O garçom vem reabastecer nossas taças e retirar os pratos. Trazendo em seguida o salmão.Linda já está inquieta na cadeira, e vez ou outra a vejo apertando as coxas.— Tudo bem aí baby?— Uhum.— Coma. Estou ansioso para te levar a nossa próxima parada.— Podemos ir agora?— Não. Só quando terminarmos o jantar.— Só que eu vou acabar entrando em combustão aqui na frente de todo mundo.— Se isso acontecer baby, a gente dá um jeito. Pode ter certeza. Agora coma para que possamos ir.Sabendo que terá uma boa recompensa, Linda mesm
Neal SullyvanDesço do carro e seguro a mão de Linda ajudando-a a descer.O vento está frio sobre nossas peles suadas e quentes. Seguro sua mão levando-a para a porta da nossa casa.— A quanto tempo o carro está parado aqui fora, Neal?— Sabe que também não prestei atenção baby. — Sussurro em seu ouvido, pegando ela no colo para poder entrar.— Meu Deus que vergonha! O que nossos funcionários vão pensar de nós!?— Nada. Eles não são pagos para pensar. O serviço deles é manter nossa segurança. Só isso e nada mais.— E desde quando a casa ficou pronta?— Faz uma semana. — Respondo com ela ainda em meus braços.— E porque está me levando nos braços.— É a primeira vez que entramos aqui depois de casados. É a tradição.— Já faz alguns meses que nos casamos. A tradição não se aplica mais.— Não importa. Para mim se aplica sim. Não gosta de estar nos meus braços? — pergunto enquanto vou subindo as escadas.— Amo está em seus braços, meu anjo.— Fico feliz em saber. — Sussurro em sua boca, c
Neal Sullyvan— Neal.... Ahhhh... Porra. Me fode caralho.Sinto suas pernas tremerem quando aumento o impulso das minhas estocadas.Conduzo-a para perto da cômoda onde ela apoia as mãos. Estou sentindo ondas de prazer se formarem em seu corpo, enquanto continuo entrando e saindo dela. Levo meu polegar a sua boca fazendo-a chupa-lo. Quando ele está molhado de sua saliva o levo até o orifício apertado do seu traseiro e ali fico brincando com ele.— Neal...— Oh Linda. Baby, você é tão gostosa, tão apertadinha.Mantenho meu dedo ali brincando com aquele pedacinho do seu corpo enquanto minha outra mão vai até seus lábios vaginais separando-os para massagear seu clitóris pulsante.— Minha baby, minha Linda, minha mulher, minha vida.— Neal.... eu... eu... Neal...— Isso baby, chama, chama meu nome. Goza para seu homem, goza.— Neal, Neal, Neal Sullyvannnn....Perco a cabeça e solto meu animal interior. Fodendo-a ferozmente, estimulando seu corpo fazendo seu orgasmo se prolongar enquanto de
Neal SullyvanTer uma noite só para mim e minha esposa foi mais do que perfeito. Contudo a realidade de que outras pequenas pessoas indefesas estavam em casa ansiosas por nós, nos fez levantar da nossa cama onde estávamos acordando já nos perdendo um no outro e agilizarmos para voltar.— Quando vamos vir de vez pra cá, marido? — pergunta Linda com a cabeça deitada sobre meu peito enquanto descansa de mais uma rodada de sexo preguiçoso.— Quando tudo estiver pronto, baby.— Posso começar a organizar tudo?— Claro que pode. Na verdade, deve. Mas agora vamos tomar um banho antes que o telefone toque nos chamando.*****Voltamos para casa dos meus pais, e estou me sentindo um novo homem. Me sinto tão cheio de energia que nem parece que passamos a noite praticamente acordados.Em casa Linda desmamou o leite como a doutora recomendou. Sorte que nossos pequenos já estão acostumados com os dois tipos de leite, pois, por mais que Linda tenha bastante, não consegue saciar a fome dos três.Como
Neal SullyvanEncontro meus pequenos cada um nos braços de um padrinho, ao chegar a sala.É engraçado ver meu segurança que parece um armário, brincando com minha miniatura. Pietro praticamente se perde em seu colo.— Está pronta Linda?— Estou sim. — Ela se levanta e vem ao meu encontro.— Até vocês irem se acostumando que moramos em casas separadas, vou dá um jeito de trazê-los aqui mais de uma vez na semana. — Digo.— E vocês também podem ir lá nos visitar. — Diz Linda abraçando mamãe.Depois de muitos abraços conseguimos sair da casa dos meus pais em direção a nossa nova morada. O nosso paraíso.Alguns dos seguranças ficaram na casa dos meus pais. Como papai pediu, apenas ficaria com eles o pessoal para a guarita. Com Peterson de volta à ativa, ela veio conosco, assim como Fitz, May, Renan e o Bennett.Outros seguranças foram contratados, pois nossa propriedade é bem maior do que a casa dos meus pais.— Nosso lar. — Diz Linda ao entrar em casa. Ela fica parada bem no meio da sala
Melinda SullyvanHoje foi mais um dia de vacina. Esses dias são bem complicados. Sei que é normal e que é para o bem dos nossos pequenos, mas Neal fica se segurando para não esganar as enfermeiras, toda vez que os bebês choram.Hoje, pela primeira vez, ele não pode nos acompanhar. Vim apenas com Gilma e Peterson. May e Fitz vieram como seguranças.Algumas coisas estão mudando. Com o passar dos dias, todos estão aprendendo que não podemos ficar grudados o tempo todo, e isso inclui Cléo e mamãe. Elas amam demais os netos, mas estão aceitando que eles não são delas e sim meus.Quando estamos arrumando os pequenos Sullyvans irritados em suas cadeirinhas, meu celular toca. De cara já imagino ser Neal para querer saber como foi tudo.Termino de arrumar Alice em sua cadeirinha e entro me sentando no banco da frente junto com May enquanto Gilma e Peterson vão com Fitz no outro carro, olho no celular e vejo que não é Neal e sim Bia quem está me ligando.— Fala Bia, o que houve pra você está me