Neal SullyvanDesço do carro e seguro a mão de Linda ajudando-a a descer.O vento está frio sobre nossas peles suadas e quentes. Seguro sua mão levando-a para a porta da nossa casa.— A quanto tempo o carro está parado aqui fora, Neal?— Sabe que também não prestei atenção baby. — Sussurro em seu ouvido, pegando ela no colo para poder entrar.— Meu Deus que vergonha! O que nossos funcionários vão pensar de nós!?— Nada. Eles não são pagos para pensar. O serviço deles é manter nossa segurança. Só isso e nada mais.— E desde quando a casa ficou pronta?— Faz uma semana. — Respondo com ela ainda em meus braços.— E porque está me levando nos braços.— É a primeira vez que entramos aqui depois de casados. É a tradição.— Já faz alguns meses que nos casamos. A tradição não se aplica mais.— Não importa. Para mim se aplica sim. Não gosta de estar nos meus braços? — pergunto enquanto vou subindo as escadas.— Amo está em seus braços, meu anjo.— Fico feliz em saber. — Sussurro em sua boca, c
Neal Sullyvan— Neal.... Ahhhh... Porra. Me fode caralho.Sinto suas pernas tremerem quando aumento o impulso das minhas estocadas.Conduzo-a para perto da cômoda onde ela apoia as mãos. Estou sentindo ondas de prazer se formarem em seu corpo, enquanto continuo entrando e saindo dela. Levo meu polegar a sua boca fazendo-a chupa-lo. Quando ele está molhado de sua saliva o levo até o orifício apertado do seu traseiro e ali fico brincando com ele.— Neal...— Oh Linda. Baby, você é tão gostosa, tão apertadinha.Mantenho meu dedo ali brincando com aquele pedacinho do seu corpo enquanto minha outra mão vai até seus lábios vaginais separando-os para massagear seu clitóris pulsante.— Minha baby, minha Linda, minha mulher, minha vida.— Neal.... eu... eu... Neal...— Isso baby, chama, chama meu nome. Goza para seu homem, goza.— Neal, Neal, Neal Sullyvannnn....Perco a cabeça e solto meu animal interior. Fodendo-a ferozmente, estimulando seu corpo fazendo seu orgasmo se prolongar enquanto de
Neal SullyvanTer uma noite só para mim e minha esposa foi mais do que perfeito. Contudo a realidade de que outras pequenas pessoas indefesas estavam em casa ansiosas por nós, nos fez levantar da nossa cama onde estávamos acordando já nos perdendo um no outro e agilizarmos para voltar.— Quando vamos vir de vez pra cá, marido? — pergunta Linda com a cabeça deitada sobre meu peito enquanto descansa de mais uma rodada de sexo preguiçoso.— Quando tudo estiver pronto, baby.— Posso começar a organizar tudo?— Claro que pode. Na verdade, deve. Mas agora vamos tomar um banho antes que o telefone toque nos chamando.*****Voltamos para casa dos meus pais, e estou me sentindo um novo homem. Me sinto tão cheio de energia que nem parece que passamos a noite praticamente acordados.Em casa Linda desmamou o leite como a doutora recomendou. Sorte que nossos pequenos já estão acostumados com os dois tipos de leite, pois, por mais que Linda tenha bastante, não consegue saciar a fome dos três.Como
Neal SullyvanEncontro meus pequenos cada um nos braços de um padrinho, ao chegar a sala.É engraçado ver meu segurança que parece um armário, brincando com minha miniatura. Pietro praticamente se perde em seu colo.— Está pronta Linda?— Estou sim. — Ela se levanta e vem ao meu encontro.— Até vocês irem se acostumando que moramos em casas separadas, vou dá um jeito de trazê-los aqui mais de uma vez na semana. — Digo.— E vocês também podem ir lá nos visitar. — Diz Linda abraçando mamãe.Depois de muitos abraços conseguimos sair da casa dos meus pais em direção a nossa nova morada. O nosso paraíso.Alguns dos seguranças ficaram na casa dos meus pais. Como papai pediu, apenas ficaria com eles o pessoal para a guarita. Com Peterson de volta à ativa, ela veio conosco, assim como Fitz, May, Renan e o Bennett.Outros seguranças foram contratados, pois nossa propriedade é bem maior do que a casa dos meus pais.— Nosso lar. — Diz Linda ao entrar em casa. Ela fica parada bem no meio da sala
Melinda SullyvanHoje foi mais um dia de vacina. Esses dias são bem complicados. Sei que é normal e que é para o bem dos nossos pequenos, mas Neal fica se segurando para não esganar as enfermeiras, toda vez que os bebês choram.Hoje, pela primeira vez, ele não pode nos acompanhar. Vim apenas com Gilma e Peterson. May e Fitz vieram como seguranças.Algumas coisas estão mudando. Com o passar dos dias, todos estão aprendendo que não podemos ficar grudados o tempo todo, e isso inclui Cléo e mamãe. Elas amam demais os netos, mas estão aceitando que eles não são delas e sim meus.Quando estamos arrumando os pequenos Sullyvans irritados em suas cadeirinhas, meu celular toca. De cara já imagino ser Neal para querer saber como foi tudo.Termino de arrumar Alice em sua cadeirinha e entro me sentando no banco da frente junto com May enquanto Gilma e Peterson vão com Fitz no outro carro, olho no celular e vejo que não é Neal e sim Bia quem está me ligando.— Fala Bia, o que houve pra você está me
Melinda SullyvanMay vem para cima e com apenas um soco derruba Thaís no chão.— Mel, você está ferida? — pergunta ela me olhando de cima a baixo.— Não. Minhas pequenas? — Olho para os berços que estão bem atrás de mim e graças a Deus minhas meninas estão bem. — Como essa louca entrou aqui May?— Vou descobrir senhora. Mas primeiro deixe eu cuidar dela.— Não. O perigo era só essa arma, pode deixar que eu mesma cuido. Chame Gilma para ficar aqui com as meninas.Pego Thaís pelos cabelos e arrasto ela para fora do quarto.— Solta meus cabelos sua louca.— Você cometeu a pior burrada da sua vida, quando colocou em risco a vida das minhas meninas.— Do que você está falando sua louca.— Meu Deus, Mel. Nós ouvimos um disparo. O que está acontecendo? — pergunta mamãe apavorada.— Essa ratazana se meteu no buraco errado. Ela agora vai ver só o que acontece com quem tenta fazer mal aos meus filhos, a minha família.— Quem é essa, Mel? — pergunta Bia.— Vivian! Vivian é você? — pergunta uma d
Melinda Sullyvan— Pode deixar. Vou dá o que ela merece. Se bem que não sei se ainda tem algum fio aqui ligado.Entendo o que May quis dizer. Thaís parece ter surtado de vez.— Nunca mais na minha vida quero ouvir falar em despedida de solteiro. — Diz Neal me abraçando quando saímos da sala deixando May com Thaís. — Você está bem baby? Ela machucou você?— Ela só me assustou. Mas não me machucou. Eu só tive medo por nossas filhas. Mas elas estão bem, não se preocupe elas estão bem.— Eu sei que elas estão bem. Eu já vi elas. Oh Deus, eu bem que não queria ter saído daqui. Eu vi onde o tiro pegou. Na cadeira. — Eu nem tinha visto isso. — Agora como essa louca entrou aqui?— Temos que descobrir onde essa louca colocou a Vivian.— E quem é Vivian?— A amiga da Karol. A convidada. Essa louca ou sei lá quem está ajudando ela, pegaram a pobre garota sabe-se lá Deus como, ela entrou aqui como uma convidada.— A bolsa dela! — Fala o funcionário de Weller que estava ao nosso lado.— Como? — pe
Neal SullyvanChego a casa dos meus pais junto com Bennett e com minha pequena miniatura nos braços. Meu garotão vai participar da sua primeira festa.— Boa noite. — Falo ao entrar na grande sala e encontrar de cara alguns rostos conhecidos que sorriem ao olharem para meus braços. O primeiro a pular da cadeira e vim ao meu encontro é o Sam.— Isso foi tudo que sempre quis. Um filho para me acompanhar nos eventos onde apenas os homens estavam. Vou fazer isso com meu neto. Vem pro vovô campeão.Me sento no sofá próximo de Sam, papai e vovô, jogando conversa fora enquanto os garçons nos serve até sermos informados que Erick já está vindo.Eu não sei o que o Scott falou para ele, pois ele chega tão assustado que dá até dó e ao mesmo instante, vontade de rir. A confusão em seu rosto é visível ao olhar para mim com Pietro em meu colo e para seus amigos.— Que porra é essa? Scott...— Bom, você não estava pensando que íamos deixar passar em branco sua despedida de solteiro hein! Como você s