Neal SullyvanEnfim chegamos em casa. Foram tantos acontecimentos, parece até que se passaram muito mais do que três dias.Subo com a razão da minha existência para deixar nossos filhos em seu quartinho.Como pretendemos nos mudar logo para nossa casa, arrumamos apenas um quarto para os três bebês ficarem juntos.Por sorte o Pietro adormeceu enquanto estávamos vindo para casa e agora dorme tranquilo em seu berço, assim como as irmãs.— Hora da mamãe deles descansar. — Digo ao ligar a babá eletrônica e conduzir Linda até nosso quarto.— Neal, eu já estou em casa. Estou bem, agora me diz, o que aconteceu? — Pede ela enquanto a ajudo com a roupa depois de estarmos em nosso quarto.— Linda...— Não anjo. Eu sei que aconteceu alguma coisa. Eu conheço você.— Baby... aconteceu que eu pensei que ia morrer...— Anjo...Me sento na cama junto com ela e abraço seu corpo para me certificar que ela está aqui em meus braços.— Me conta tudo.Respiro fundo para tentar esquecer o terror que passei.
Neal Sullyvan— É garotão, a sua situação aqui está bem precária. Caramba! Como um serzinho tão pequenininho consegue fazer um estrago desse? Mas deixa que o papai resolve e tudo vai voltar a ficar bem.Apesar de fazer as coisas um pouco lenta, o que não agradou o Pietro, mas enfim consegui limpar ele e deixá-lo sequinho e cheiro.— Agora vamos tentar comer um pouquinho? Só que vai ser na mamadeira, a mamãe está descansando e também essa próxima mamada vai ser das suas irmãs.Me sento na cadeira de amamentar e começo a dar a mamadeira pra ele, que mama lindamente. Quando ele termina coloco-o para arrotar enquanto cheiro sua cabecinha e seguro aquele corpinho frágil e minúsculo em minhas mãos junto ao meu coração.Quando Pietro está se aquietando é a vez das minhas meninas começarem a chorar. Com elas a situação fica um pouco mais complicada. Eles sempre querem comer no mesmo horário. É até um pouco difícil cuidar das duas. Mas minha mãe é ágil e rapidinho ela limpa a Alice e nessa hor
Neal SullyvanPassaram-se 30 dias do resguardo de Linda e eu já estou uma pilha de nervos.Durante a gravidez eu cheguei a pensar que manteria minha esposa grávida para o resto da vida, só por causa dos nossos hormônios em fúria que nos pedia sexo a toda hora. Mas agora só em imaginar em passar 40 dias sem poder tocá-la está me fazendo repensar meus planos. Por sorte Deus já me mandou três de uma vez, e quem sabe assim não tenha sido bom.Passei 10 dias em casa mas precisei voltar para a construtora, mesmo papai e Rosimeire a frente de tudo, tem coisas que só o dono pode resolver, e confesso que para minha sanidade também foi bom ter voltado a trabalhar na empresa.Ficar 24/7 sentindo o cheiro da minha esposa e não poder apreciar, estava me matando.Hoje terminei as reuniões mais cedo então voltei para casa para ficar mais um tempinho com meus pequenos e com minha Linda. Me aproximo do quarto deles e ouço a voz dela.— Eu já não aguento mais mamãe. Tá muito difícil essa situação. Por
Neal SullyvanSorrio feliz pelo que fizemos.— Ummm... acho que vou gostar. — Diz Linda beijando meu peito enquanto se aninha em meu corpo.— Vem, descansa um pouquinho, pois daqui a pouco mais três pessoinhas que também dependem muito de você, vão te chamar.— Também é?— Claro baby. Eu sou totalmente dependente de você.— Te amo Neal.— Também te amo minha Linda.Quando Linda adormece beijo sua cabeça e com cuidado para não acorda-la saio da cama. Pego uma roupa e vou ao banheiro. Quero ver meus pequenos, mas não posso ir pegar eles com meu corpo cheirando a sexo. Sorriu pra mim mesmo me sentindo leve como a dias não me sentia.É Sullyvan, acho que agora você consegue aguentar mais esses dez dias. Acho que vamos ficar especialistas em oral. Nada mal!Visto minha roupa e com um sorriso no rosto caminho para o quarto dos meus pequenos.Chego no berço e encontro minhas princesas dormindo como os anjinhos que são, mas Pietro como sempre já está acordado e seus olhinhos estão observando
Neal SullyvanTomo meu banho, tiro a barba. Demoro mais do que pretendia, porém quando termino me sinto pronto. Também quero estar do jeito que minha esposa gosta.Com uma toalha enrolada em minha cintura vou até o closet, Linda já não está mais lá e isso me diz que eu estou muito atrasado.Coloco minha roupa em tempo recorde, passo desodorante e perfume, escolhi uma calça cinza escuro, camisa branca e o blazer cinza escuro igual a calça. Coloco cinto, sapatos, e meias pretas. Não coloquei gravata deixando o último botão da camisa aberto. Ela diz que assim eu fico sexy. Então vai ser assim. Pego minhas abotoaduras feitas de platina onde tem minha inicial enlaçada com a inicial de Linda. Passo apenas os dedos por meus cabelos deixando-os como ela diz, “fodíveis”. Me sinto pronto, agora vou procurar onde minha esposa está.Saiu do closet mesmo na hora que a porta do quarto se abre e lá está ela. Mais linda do que eu poderia imaginar. Não sei como, porém ela consegue me surpreender, semp
Neal Sullyvan— Abra a boca. — Digo ao pegar uma ostra colocar um pouco de limão e levar aos seus lábios. — Deite a cabeça para trás.Olhando-me como se eu fosse a comida, ela obedece fechando os olhos ao engolir a ostra.— Bom?— Muito bom, marido.— Pego uma das outras coloco o limão e levo aos meus lábios, engolindo logo em seguida.Seguindo esse ritmo, colocando uma ostra na boca de Linda, e em seguida uma na minha boca, rapidinho terminamos as doze ostras.O garçom vem reabastecer nossas taças e retirar os pratos. Trazendo em seguida o salmão.Linda já está inquieta na cadeira, e vez ou outra a vejo apertando as coxas.— Tudo bem aí baby?— Uhum.— Coma. Estou ansioso para te levar a nossa próxima parada.— Podemos ir agora?— Não. Só quando terminarmos o jantar.— Só que eu vou acabar entrando em combustão aqui na frente de todo mundo.— Se isso acontecer baby, a gente dá um jeito. Pode ter certeza. Agora coma para que possamos ir.Sabendo que terá uma boa recompensa, Linda mesm
Neal SullyvanDesço do carro e seguro a mão de Linda ajudando-a a descer.O vento está frio sobre nossas peles suadas e quentes. Seguro sua mão levando-a para a porta da nossa casa.— A quanto tempo o carro está parado aqui fora, Neal?— Sabe que também não prestei atenção baby. — Sussurro em seu ouvido, pegando ela no colo para poder entrar.— Meu Deus que vergonha! O que nossos funcionários vão pensar de nós!?— Nada. Eles não são pagos para pensar. O serviço deles é manter nossa segurança. Só isso e nada mais.— E desde quando a casa ficou pronta?— Faz uma semana. — Respondo com ela ainda em meus braços.— E porque está me levando nos braços.— É a primeira vez que entramos aqui depois de casados. É a tradição.— Já faz alguns meses que nos casamos. A tradição não se aplica mais.— Não importa. Para mim se aplica sim. Não gosta de estar nos meus braços? — pergunto enquanto vou subindo as escadas.— Amo está em seus braços, meu anjo.— Fico feliz em saber. — Sussurro em sua boca, c
Neal Sullyvan— Neal.... Ahhhh... Porra. Me fode caralho.Sinto suas pernas tremerem quando aumento o impulso das minhas estocadas.Conduzo-a para perto da cômoda onde ela apoia as mãos. Estou sentindo ondas de prazer se formarem em seu corpo, enquanto continuo entrando e saindo dela. Levo meu polegar a sua boca fazendo-a chupa-lo. Quando ele está molhado de sua saliva o levo até o orifício apertado do seu traseiro e ali fico brincando com ele.— Neal...— Oh Linda. Baby, você é tão gostosa, tão apertadinha.Mantenho meu dedo ali brincando com aquele pedacinho do seu corpo enquanto minha outra mão vai até seus lábios vaginais separando-os para massagear seu clitóris pulsante.— Minha baby, minha Linda, minha mulher, minha vida.— Neal.... eu... eu... Neal...— Isso baby, chama, chama meu nome. Goza para seu homem, goza.— Neal, Neal, Neal Sullyvannnn....Perco a cabeça e solto meu animal interior. Fodendo-a ferozmente, estimulando seu corpo fazendo seu orgasmo se prolongar enquanto de