Problemas não resolvidos

Isaac Pasini tinha as mãos e pés amarrados à uma cadeira, o rosto inchado e com ferimentos abertos ainda era só o começo, Donatello tinha muitas armas para conseguir o que queria, mas Pasini não queria colaborar.

— Vou perguntar pela última vez, para quem você está trabalhando? — Donatello perguntou num tom baixo e impassível, não podia perder muito tempo ali, pois tinha outras coisas para resolver.

— Se eu contar, você não vai acreditar… — respondeu exibindo os dentes sujos do próprio sangue. — É melhor você me matar logo… não direi nada.

— Pelo que eu sei, se não fosse pela minha prisão, eu poderia estar morto nesse momento. Se me der a resposta que eu quero, posso soltá-lo e dizer que te matei, você terá uma chance de escapar.

— Quando descobrir a verdade, Don, verá que ninguém pode escapar.

— Que verdade? — Donatello já estava perdendo a paciência e isso transpareceu em sua voz. Pasini ficou em silêncio e Donatello desferiu mais um soco no rosto do homem que considerou um ali
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