Cap.98 - Tiros

O velório estava silencioso e sombrio, com a única companhia constante sendo a dor. Eu me sentia emocionalmente exausta e vulnerável, cercada por memórias e rostos que me lembravam do quanto minha mãe era amada. 

Foi quando o celular de Christian vibrou no bolso, interrompendo aquele momento.

Ele pegou o telefone, e eu consegui ver o nome de um contato exibido na tela: G-1. Olhei para o celular e depois para ele, uma sensação de inquietação me dominando.

Christian fez menção de se levantar, mas segurei seu braço. 

一 Por favor, não vá. -  implorei, minha voz um sussurro de desespero.

 

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