CAPÍTULO 84 Rodolfo

Resolvi passar primeiro no restaurante para ver a situação. Ao estacionar o carro, nos deparamos com uma imagem devastadora. As fitas de emergência cercavam o local que antes era lindo e acolhedor. Esse restaurante era o primeiro sonho de Halina, e agora estava em cinzas. A fachada estava enegrecida, parcialmente desabada, e o lugar parecia envolto em uma penumbra opressiva.

Halina desceu do carro, e eu a segui, aproximando-me para abraçá-la. Ela ficou ali, imóvel, olhando para o local, hipnotizada pela destruição, o que de certa forma me preocupava.

— Eles quase mataram minha irmã e destruíram meu sonho — ela murmurou, soltando um riso amargo.

— Sua irmã vai ficar bem, e esse lugar... nós dois conseguiremos reerguê-lo em menos de dois meses.

Ela me olhou, surpresa.

— Nós dois?

— Nós dois — repeti com firmeza. — Vamos para o galpão, depois nos preocupamos com o que realmente faremos aqui.

Ela assentiu e, com um suspiro resignado, virou-se para entrar no carro novamente.

Dirigi por cer
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