Continuação:Sair da boca e voltei para meu barraco, destranquei Gabriela e fui para meu quarto tomar aquele banho, hoje o baile vai gerar saio do banho com uma toalha enrolada na cintura e a outra eu enxugava meu cabelo já que é grande e vive entrançado fiz uma promessa desde de quando fui preso que não cortaria meu cabelo até eu achar quem tinha me traído e quem matou meu pai, queria saber quem está por trás de tudo isso.Já tinha chamado uma mulher para fazer as trança de novo, já matei uns 20 por causa disso fica de tiração com meu cabelo é normal homem também ter cabelo grande, e quero ver quem vai ser o filho da puta que vai falar isso de novo.- Estou precisando de umas coisas? Gabriela disse séria e de cabeça baixa.- Eu pensei que me odiava- digo sério focado no celular.- Tu me mantém presa, não posso sair, não posso trabalhar, não posso fazer nada como posso suprir as necessidades que eu tenho?- ela já se alterou.- Gabriela, Gabriela o que eu faço contigo?- respirei fun
Continuação: Escutar os gritos de Gabriela me trouxe um gatilho acho que estou sendo duro com essa menina, mas foda-se logo logo ela vai sair da minha vida quando ela entregar o filho dela para mim. Deitei na cama com a cabeça latejando não conseguir pregar o olho nessas pequenas horas levantei tomei banho me vestir e desci, a comida já estava feita mas não quis, sentei na cadeira escostando no balcão e ela não olhava para minha cara os olhos dela estavam enchados de tanto chorar.- Olha Gabriela! tu tem noção de cada coisa que tu me pede? perguntei e ela continuou calada, fez uma mamadeira de leite pro muleque e saiu não me deu ouvidos.- Tá surda caralho! gritei e ela parou virou para mim e disse.- Por favor só dirija a palavra pra mim se for pedir algo, se for pra falar outra coisa prefiro não falar com você- ela disse com um olhar vazio e subiu, suspirei de falta de paciência, abrir a geladeira coloquei água no copo, tomei um remédio e sair para reunião preciso tá firme pra enc
Gabriela Narrando.Eu fui praticamente obrigada a ir nesse tal jogo, é até bom para poder sair um pouco dessa prisão, arrumei meu filho e me arrumei com as roupas que Hugo tinha comprado, ainda não sei qual é a dele mas enfim vestir um vestido florido franzido na cor laranja com flores branca.- Vai ficar parada? bora ver minha filha- ele disse já sem paciência colocando meu filho no tanque da moto, subir sem constetar aliás não posso nem falar, ele deu partida na moto e geral olhando para a gente ali, estava com vergonha tinha umas mulheres que me olhavam torto mas não me encaravam ele parou em frente a quadra eu desci e tentei pegar meu filho, porém ele foi mais rápido e pegou ele, revirei os olhos a Mari na hora que me olhou levantou e fez sinal pra a gente na mesa estavam todos os amigos dele.- Tu tá ligado que vai perder né tio- Bruno disse para Hugo.- Nunca! na cadeia eu sempre venci- ele disse.- Senta aqui!- Mari me puxou e me sentei.- Como vai?- ela perguntou me entregando
Hugo.Não sei o que me prende a essa mina? Mina ousada pra caralho não age da forma que eu quero e vive fazendo merda, deve ser por causa do muleque...será? como me apeguei a ele tão rápido? Não importa! já dei o papo se ela quer se livrar de mim, vai ter que deixar o muleque para mim.- Por que não deixa ela ir embora irmão? Bruno pergunta.- Porque não quero!- Quer dizer que 10 anos planejado pode ir pro ralo por causa de uma mina?- Não vai! Porque além de tudo minha vingança vem em primeiro lugar! Nunca que eu ia colocar meus desejos por uma mulher na frente- digo.- Ah,então tu quer a mina?- Bruno pergunta rindo.- Não fode! Eu já disse que minha vingança está bem a frente de tudo, não vou deixar qualquer coisa atrapalhar- digo puto fumando meu verdinho.- Então é ficha! Espero que isso não aconteça.- Não vai! Eu quero só o muleque e pronto.Yuri Narrando.Meu irmão é bem audacioso eu sei! Ele sempre quis ficar a minha frente em tudo, mas não dessa vez! eu vou fazer o possível
Hugo Narrando.O sol batia na minha cara e quanto mais eu cobria meu rosto mais fazia calor, levantei já puto da cama e pego meu celular em cima da mesinha e vejo que é meio dia, puta que pariu um calor desse? levanto da cama e uma puta dor de cabeça hoje o dia vai ser longo, vou até o banheiro tomar aquele banho depois me vestir pego minha glock coloco na cintura visto uma camisa e saio do quarto, o cheiro de comida estava na casa inteira e uma música de criança bem alto na sala, vejo que o filho de Gabriela estava sentado em cima de um tapete assistindo será se ela é louca? se ele cair...pego ele e vou direto para a cozinha a mesma estava lavando louça, fiquei encarando ela de cima abaixo ela se vira e se assusta.- Meu Deus!- ela diz colocando a mão no peito.- Como que tu deixa uma criança sozinho na sala?- Porque ele já sabe sentar e eu tinha que fazer as coisas- ela revira os olhos.- E mais! eu não ia colocar meu filho sentado naquele sofá onde uma mulher estava de chupando on
Gabriela Narrando.Cê viu? Pergunto para Mari andando bolada na rua.- Calma mulher! tá andando muito rápido- ela estava praticamente correndo.- Agora tu viu com teus próprios olhos né? esse cara é louco, bipolar agora tu sabe que tenho que ir embora, nós dois junto não dar certo.- Ui! não dar porque?- Por que vai acabar acontecendo uma tragédia Mari, ele não pode mandar em mim e nem ditar o que posso ou não fazer- digo.- Não fala isso! não fala assim no meio da rua tu quer complicar as coisas pro teu lado garota, olha Gabriela tu não aprende nada- ela puxou meu braço falando olhando dentro dos meus olhos e olhando para o lado.- Não sou acostumada a ser assim!- digo suspirando.- Assim como?- Eu sempre me virei, desde do dia que fui abandonada pelo meu pai, e pelo pai do meu filho.- Gabriela vou te dar o papo! tu entrou nessa por que quis, vacilou por que quis, cabe a tu arca com a porra das consequências não faça mais nada que possa sujar ainda mais o teu lado- ela disse séri
Continuação:O desespero tomava conta de mim ali no momento, aquela expressão de Hugo eu nunca tinha vista fechei os olhos e comecei a rezar sem parar até que alguém abriu a porta e virou o colchão abrir os olhos e era ele, estava sujo de sangue.- Ainda bem que acabou, tu se machucou? isso é sangue- pergunto aterrorizada.- Tô bem!- ele diz frio.- Tem certeza?- pergunto vendo aquele sangue vivinho nas mãos dele.- Eu já disse que tô bem! Bruno vai te levar em casa e não sai de lá- ele diz.- Tá bom- passei por ele, e quase não andava direito de tão trêmula que minhas pernas estavam, quando coloquei os pés do lado de fora, parece que tinha acontecido uma chacina ali, coloquei a mão sobre a boca tentando não sentir o cheiro de sangue ali.- Cobra! tu tá bem?- pergunto vendo ele sangrando.- Foi de raspão!- ele diz.- E Bruno? onde está Bruno.- Ele já tá subindo.- Deixa eu ver!- pergunto olhando o ferimento.- Isso vai precisar de pontos.- Vou no postinho!- ele diz, enquanto Bruno s
Yuri.Mas uma vez falhamos! Mas uma vez o plano pra passar Hugo não deu certo, isso me enche a paciência. - Calma meu amor! Tu sabe que ainda temos bastante tempo? - Tempo! Que tempo? Pra ele tomar tudo o que é meu, francamente- digo puto de raiva, mas sair com facilidade do morro, mas aquela mulher...que mulher é aquela?- penso me recordando de quando ela esbarrou em mim. - A gente temos mais informações sobre Hugo!- um parça meu diz entrando na salinha. - Não quero saber de porra de Hugo agora!- digo frustrado. - Tu sabia que ele tem uma mulher? E muito melhor, um filho?- ele diz encarando o celular. - Isso é verdade?- pego o celular da mão dele, me afastando e levo um susto quando vejo que é ela. - Deixa eu ver!- Laura pega o celular da minha mão. - O que ele viu nessa mulher? Olha isso- ela diz e eu apenas dou uma olhada pra ela. Como ele escondeu essa mulher? Como que ele arranjou uma mulher mesmo estando privado?- me pergunto, mas a questão é...porque essa vadia não sa