Gabriela Narrando.Eu fui praticamente obrigada a ir nesse tal jogo, é até bom para poder sair um pouco dessa prisão, arrumei meu filho e me arrumei com as roupas que Hugo tinha comprado, ainda não sei qual é a dele mas enfim vestir um vestido florido franzido na cor laranja com flores branca.- Vai ficar parada? bora ver minha filha- ele disse já sem paciência colocando meu filho no tanque da moto, subir sem constetar aliás não posso nem falar, ele deu partida na moto e geral olhando para a gente ali, estava com vergonha tinha umas mulheres que me olhavam torto mas não me encaravam ele parou em frente a quadra eu desci e tentei pegar meu filho, porém ele foi mais rápido e pegou ele, revirei os olhos a Mari na hora que me olhou levantou e fez sinal pra a gente na mesa estavam todos os amigos dele.- Tu tá ligado que vai perder né tio- Bruno disse para Hugo.- Nunca! na cadeia eu sempre venci- ele disse.- Senta aqui!- Mari me puxou e me sentei.- Como vai?- ela perguntou me entregando
Hugo.Não sei o que me prende a essa mina? Mina ousada pra caralho não age da forma que eu quero e vive fazendo merda, deve ser por causa do muleque...será? como me apeguei a ele tão rápido? Não importa! já dei o papo se ela quer se livrar de mim, vai ter que deixar o muleque para mim.- Por que não deixa ela ir embora irmão? Bruno pergunta.- Porque não quero!- Quer dizer que 10 anos planejado pode ir pro ralo por causa de uma mina?- Não vai! Porque além de tudo minha vingança vem em primeiro lugar! Nunca que eu ia colocar meus desejos por uma mulher na frente- digo.- Ah,então tu quer a mina?- Bruno pergunta rindo.- Não fode! Eu já disse que minha vingança está bem a frente de tudo, não vou deixar qualquer coisa atrapalhar- digo puto fumando meu verdinho.- Então é ficha! Espero que isso não aconteça.- Não vai! Eu quero só o muleque e pronto.Yuri Narrando.Meu irmão é bem audacioso eu sei! Ele sempre quis ficar a minha frente em tudo, mas não dessa vez! eu vou fazer o possível
Hugo Narrando.O sol batia na minha cara e quanto mais eu cobria meu rosto mais fazia calor, levantei já puto da cama e pego meu celular em cima da mesinha e vejo que é meio dia, puta que pariu um calor desse? levanto da cama e uma puta dor de cabeça hoje o dia vai ser longo, vou até o banheiro tomar aquele banho depois me vestir pego minha glock coloco na cintura visto uma camisa e saio do quarto, o cheiro de comida estava na casa inteira e uma música de criança bem alto na sala, vejo que o filho de Gabriela estava sentado em cima de um tapete assistindo será se ela é louca? se ele cair...pego ele e vou direto para a cozinha a mesma estava lavando louça, fiquei encarando ela de cima abaixo ela se vira e se assusta.- Meu Deus!- ela diz colocando a mão no peito.- Como que tu deixa uma criança sozinho na sala?- Porque ele já sabe sentar e eu tinha que fazer as coisas- ela revira os olhos.- E mais! eu não ia colocar meu filho sentado naquele sofá onde uma mulher estava de chupando on
Gabriela Narrando.Cê viu? Pergunto para Mari andando bolada na rua.- Calma mulher! tá andando muito rápido- ela estava praticamente correndo.- Agora tu viu com teus próprios olhos né? esse cara é louco, bipolar agora tu sabe que tenho que ir embora, nós dois junto não dar certo.- Ui! não dar porque?- Por que vai acabar acontecendo uma tragédia Mari, ele não pode mandar em mim e nem ditar o que posso ou não fazer- digo.- Não fala isso! não fala assim no meio da rua tu quer complicar as coisas pro teu lado garota, olha Gabriela tu não aprende nada- ela puxou meu braço falando olhando dentro dos meus olhos e olhando para o lado.- Não sou acostumada a ser assim!- digo suspirando.- Assim como?- Eu sempre me virei, desde do dia que fui abandonada pelo meu pai, e pelo pai do meu filho.- Gabriela vou te dar o papo! tu entrou nessa por que quis, vacilou por que quis, cabe a tu arca com a porra das consequências não faça mais nada que possa sujar ainda mais o teu lado- ela disse séri
Continuação:O desespero tomava conta de mim ali no momento, aquela expressão de Hugo eu nunca tinha vista fechei os olhos e comecei a rezar sem parar até que alguém abriu a porta e virou o colchão abrir os olhos e era ele, estava sujo de sangue.- Ainda bem que acabou, tu se machucou? isso é sangue- pergunto aterrorizada.- Tô bem!- ele diz frio.- Tem certeza?- pergunto vendo aquele sangue vivinho nas mãos dele.- Eu já disse que tô bem! Bruno vai te levar em casa e não sai de lá- ele diz.- Tá bom- passei por ele, e quase não andava direito de tão trêmula que minhas pernas estavam, quando coloquei os pés do lado de fora, parece que tinha acontecido uma chacina ali, coloquei a mão sobre a boca tentando não sentir o cheiro de sangue ali.- Cobra! tu tá bem?- pergunto vendo ele sangrando.- Foi de raspão!- ele diz.- E Bruno? onde está Bruno.- Ele já tá subindo.- Deixa eu ver!- pergunto olhando o ferimento.- Isso vai precisar de pontos.- Vou no postinho!- ele diz, enquanto Bruno s
Yuri.Mas uma vez falhamos! Mas uma vez o plano pra passar Hugo não deu certo, isso me enche a paciência. - Calma meu amor! Tu sabe que ainda temos bastante tempo? - Tempo! Que tempo? Pra ele tomar tudo o que é meu, francamente- digo puto de raiva, mas sair com facilidade do morro, mas aquela mulher...que mulher é aquela?- penso me recordando de quando ela esbarrou em mim. - A gente temos mais informações sobre Hugo!- um parça meu diz entrando na salinha. - Não quero saber de porra de Hugo agora!- digo frustrado. - Tu sabia que ele tem uma mulher? E muito melhor, um filho?- ele diz encarando o celular. - Isso é verdade?- pego o celular da mão dele, me afastando e levo um susto quando vejo que é ela. - Deixa eu ver!- Laura pega o celular da minha mão. - O que ele viu nessa mulher? Olha isso- ela diz e eu apenas dou uma olhada pra ela. Como ele escondeu essa mulher? Como que ele arranjou uma mulher mesmo estando privado?- me pergunto, mas a questão é...porque essa vadia não sa
Gabriela.Tudo que eu queria era sair de lá, essa reviravolta na minha vida me custou caro demais e agora por mais que eu tente sair sou cada vez mais puxada para o fundo do Abismo que se chama "Hugo" eu sei que não devia está sentindo isso por um cara cruel então antes que isso tome conta de mim por total eu vou sair, já estava tudo preparado o dinheiro já comigo só faltava eu ir embora e assim eu fiz, ele não gostou muito de saber que eu estava deixando aquela prisão que ele chama de casa. Peguei todas as minhas coisas e por fim aluguei um barroco ali mesmo na favela, era dia de baile e eu nunca tinha ido para um então convidei Mari para me ajudar a escolher uma roupa já que nunca fui não sei o que vestir.- Sério? nossa ele deve tá puto de raiva- Mari diz enquanto eu e ela descemos a rua para ir à uma loginha.- Me sinto aliviada por pagar essa dívida- digo.- Deixa Hugo para lá! vamos comprar roupas novas para ir toda gostosa para o baile- ela diz pegando meu filho no colo e assim
Hugo.Acordo com um calor da peste, fora que o sol batia certinho na minha lata mas o que importa é que ela tá aqui, passo a mão do lado da cama e ela não tava lá.- Gabriela? pergunto levantando ainda nu, procurei ela em toda a casa essa bandida foi embora, sento na cama ainda imaginando na putaria que aconteceu nesse quarto procurei minhas roupas e vi que ela levou minha camisa mas vi a calcinha dela no chão peguei e cheirei a mesma, já que ela vai ser minha mulher não vejo problema nisso. Saio da casa e vou direto pra boca resolver problemas que logo cedo fui informado inclusive briga de mulher e a porra da Mari tá no meio.- Porra minha parceira, tu tem que ser exemplo- digo vendo ela na boca.- Eu?! fala pro teu parceiro...ele é o culpado de tudo- ela começou a brigar com ele até receber uma ligação.- Oi Gabriela!- fiquei logo atento.- Sério? mas porquê tu tá lascada, me espera aí que tô chegando- ela diz saindo.- O que aconteceu com ela? ela nem veio hoje- Cobra diz.- Dado s