Após resolverem o problema do carro e mandarem um guincho os seguranças foram de volta a seus postos, mas quando chegaram havia uma equipe tentando fazer ressuscitação em Arthur, porem vão. Eles ficaram apavorados, saíram por apenas cinco minutos! — Chega, Smtih. Ele se foi. — disse o médico para a enfermeira que fazia as massagens e ela parou. O apito das máquinas apitando que o coração de Arthur já não batia mais. — Horário do óbito: 15h45min.Estavam nervosos! Como responderiam para Terrence sobre o ocorrido? Nesse mesmo momento Sarah, Olívia e Mark param em frente a sala. — O que é isso? O que está acontecendo? — perguntou ela ao se aproximar. A equipe terminava de desligar os equipamentos. — Senhora. — disse o médico que estava ali, sua voz média um tom compreensível e sensível — Ele teve um ataque cardíaco e infelizmente... Não resistiu. Sarah imediatamente começou a chorar e foi p
Como o médico estava ocupado Terrence exigiu olhar nas câmaras de segurança, para entender melhor o que aconteceu. Olívia já estava achando exagero da parte dele, mas ainda assim não falou nada e ficou do lado dele o tempo todo. — Senhor, a gravação de hoje de manhã. — disse o segurança do hospital mostrando em uma das telas de monitoramento. A gravação mostrou exatamente quando Sarah, Olívia e Mark saíram — tarde— para almoçar e então passou quinze minutos da saída deles e os seguranças receberam a chamada de Phil. Assim que eles saíram, é visto um enfermeiro, que olha bem para os lados antes de entrar na sala. — Pause! — disse Terrence — Dê zoom no nele. — pediu, e assim foi feito. Olivia congelou no mesmo instante. Paralisou de medo ao reconhecer a tatuagem pequena que havia no antebraço do enfermeiro enquanto ele colocava as luvas antes de entrar no quarto: um “A” de espadas. Uma tatuagem pequena, que apenas Olívia conseguiu
Estava tudo muito calmo e silencioso apenas alguns barulhos distantes vindos dos corredores do hospital. Olívia abriu os olhos, e calmamente tentou se sentar. Terrence ao ver que ela havia acordado, se levantou da poltrona e foi até ela. — Vai com calma, Liv. — ele disse ao ver que ela pareceu ter dificuldade em se sentar. — Tá tudo bem? Está sentindo alguma coisa? — Só um pouco de tontura. Por quanto tempo eu fiquei desmaiada? — Quarenta minutos. — ele respondeu ao segurar carinhosamente sua mão. — Então aquilo aconteceu mesmo. Foi ele? — seus olhos marejaram. — Sim. — respondeu ele. — É tudo culpa minha, Terry! — ela disse ao começar a chorar. — Não, não é. Fica calma, amor! — disse ao abraça-la. — Se tem alguém a se culpar esse alguém não é você! Ele secou as lágrimas dela com os polegares, procurando seu olhar. — Agora, fique tranquila. Não que
O funeral de Arthur Sallow foi um evento marcante que atraiu a atenção de muitos, tanto da alta sociedade britânica quanto dos círculos mais obscuros da máfia que ele secretamente liderava. A cerimônia foi realizada em uma antiga e imponente igreja, com uma atmosfera carregada de emoções conflitantes. Terrence estava de pé ao lado do caixão, seu rosto marcado pela dor da perda e pelo peso da responsabilidade que agora recaía sobre seus ombros. Ele olhava para o corpo do pai com uma mistura de respeito e conflito interno, lembrando-se dos ensinamentos que recebera e das circunstâncias obscuras que envolviam o legado de Arthur. Olívia estava ao lado dele, segurando firmemente sua mão enquanto compartilhavam o luto pela perda de Arthur. Sarah, mantinha-se composta, mas seus olhos revelavam a tristeza profunda que sentia pela partida do pai. Ela admirava Arthur e sua capacidade de manter a família unida e protegida, mesmo nas situações mais perigosas e desafiadoras. Agora, sem ele, ela
Uma semana havia se passado desde a morte de Arthur, e apesar da sensação de vazio pela falta que Terrence e sua irmã sentiam, suas vidas já estavam voltando a rotina “normal”, digamos assim. — Uau, que terno elegante! — disse Olívia a Terrence ao sair enrolada em uma toalha do banheiro. — Você acha? É que tenho uma reunião importante hoje. — Ah é, com quem? — perguntou Olívia enquanto se vestia. — Com a segunda razão do meu viver, nosso filho! Olívia sorriu e se aproximou dele, ele a abraçou. — Você sabe que o bebê deve ser do tamanho de um grãozinho de gergelim? — O tamanho dele agora não importa, o que importa é que já é muito amado! Disse ele ao beijar Olívia delicadamente, então ao se afastar ele se abaixa e aproxima seu rosto da barriga dela. — Tá ouvindo só, você já é muito amado, ou amada. — ele sorriu e beijou o ventre dela — Fica tranquilo aí dentro, leve o tempo que precisar, cresça bastante! Olívia se sentia um pouco esquisita, mas ficava feliz em ver c
E assim como havia sugerido para Olívia, Terrence adiou o dia do casamento como uma forma protetiva. Ele sabia que Nathan seria capaz de tentar algo no casamento, então estava tomando todas as medidas necessárias para que tudo fosse perfeito e extremamente seguro. Conforme as semanas foram passando, Olívia resolveu que tiraria suas medidas apenas três dias antes do casamento, para que o vestido ficasse perfeitamente ajustado ao seu corpo, fazendo assim que parecesse apenas que havia ganhado um pouco de peso e nada mais, pois tanto ela quanto Terrence queriam manter a gravidez em sigilo por algum tempo. — Você não acha que anda trabalhando demais? — disse Sarah enquanto Terrence tomava café com um pouco de pressa, pois tinha uma reunião importante com os acionistas da empresa. — Talvez. Mas eu preciso, é o que todos esperam de mim, preciso fazer tudo isso. — Não precisa não. Você é o chefe, pode fazer o que quiser. — disse Sarah.
John com uma expressão determinada, adentrou um bar discreto frequentado pelos membros menos leais da máfia. Seus olhos percorreram o ambiente, observando atentamente cada rosto em busca de sinais de insatisfação ou deslealdade. Ele se aproximou de um grupo de homens que conversavam em voz baixa em um canto escuro do bar. Sem rodeios, John se dirigiu a eles com uma postura confiante. — Boa noite, rapazes. Espero que estejam desfrutando da companhia e da bebida. Eu, por outro lado, estou aqui para discutir algo de interesse mútuo. Os homens olharam para John com cautela, reconhecendo-o como alguém associado aos Sallow, mas também cientes de sua reputação como um homem de confiança e influência. — O que você quer, John? — perguntou um dos homens, sua voz carregada de desconfiança. John sorriu de maneira intrigante antes de responder: — Estou aqui em nome
Olhou ao redor para ver se alguém havia percebido e já seguro de que ninguém o viu guardou novamente a foto. Ele iria tirar isso a limpo com o próprio. Todos os policiais sabiam da casa de apostas fora da cidade, ninguém de fato sabia quem coordenava aquela casa e a máfia em geral, mas sabia que era lá que toda a porcaria acontecia e para não se meterem nisso, muitos grandões da polícia recebiam propina. Para ficarem de boca fechada. Era algo do qual James jamais se orgulhava, mas infelizmente era assim que tudo funcionava. Havia um bilhete junto a foto: “Vá para a fábrica abandonada fora da cidade e encontrará suas respostas. A Senha : ‘Ma Non Troppo’ ”. Sem pensar duas vezes James bate seu ponto na delegacia, pega seu carro e dirige até a fábrica abandonada. Lá, ele não se depara com nada fora do normal, porém algo chama sua atenção uma porta de metal enorme, que havia uma parte que abre uma brecha para olho