__ Vocês ainda não me perguntaram o porquê ainda estão vivos. __ Digo, enquanto caminhava de um lado para outro, observado as caras dos homens a minha frente.Quando cheguei a base com a mulher chamada por Ania carinhosamente como Nanda, mas que logo descobri se chamar Iolanda Peterson de Sá, mora nos Estados Unidos na cidade de São Francisco, tem trinta e quatro anos, ex submarinista. É assim que são chamados os marinheiros tripulantes de um submarino militar.Informação de Andrei... Como se eu quisesse saber.Ela era uma especialista em acústica, seu trabalho era avaliar os níveis de ruído do mar, detectar se a submarinos por perto ou qualquer outra categoria de ameaças. Nunca, encontrara alguém que tivesse trabalhado com isso.Pessoas como ela foi de grande ajuda na Segunda Guerra Mundial. Penso impressionado.A senhorita Peterson se aposentou cedo. Depois que o submarino em que trabalhava sofreu uma explosão "letal" que matou a tripulação instantaneamente, ela ficou traumatizada c
__ É, talvez não, mas tenho que reconhecer que acabar com você já é um bom começo. Melhor fazer uma contagem, porque os corpos estão se empilhando.__ Tenho gente o suficiente para terminar o que comecei Volkova.Droga.__ Por falar nisso, se estiver procurando a Ania, ela já está bem segura. Sou uma purga atrás de sua orelha, estranho, uma pedra em seu sapato, acostume-se com isso. Lembre-se: toda decisão tem consequências. __ Ele fica em silêncio por alguns segundos e volta a falar novamente.__ Se não tem coragem de fazer o que é necessário, você não serve para nada. __ Sua voz beirava a prepotência. __ Como vai aquela dançarina gostosa, Volkova? Elisa é o nome dela, não é?O quê?__ Uma bailarina fracassada com um pai abusador e uma mãe morta. Sou uma pedra em seu sapato também Volkova, porque diferente de você, eu sei tudo sobre a sua vida e você não sabe nada sobre mim. __ Ele completou com uma risada sinistra.Droga, ele realmente está certo, eu não sei nada sobre ele. Sinto-me
Estou em minha casa, sozinha, totalmente relaxada, divagando em meus pensamentos.Não está tão ruim assim, não está mesmo. Tento me convencer.__ Droga, a quem quero enganar? __ Gruir incomodada.Acordo sozinha, só ouço silêncio no ar, no quarto, em toda parte. Não estou relaxada e nem queria estar em casa.__ Nem enganar a mim mesmo sirvo. Reclamo.Esse foi meu dilema durante esse dia que terminou estranho e o começo do dia seguinte não foi diferente.O problema só pode estar em mim. Volto a pensar confusa.__ Não dá para piorar... Repita isso mais vezes Elisa, talvez você realmente acredite. Tornei a dizer sarcástica.Como eu queria que Kátia estivesse aqui me chamando para sair e curtir a noite, como ela normalmente faz, mesmo que eu sempre diga não para ela, a mesma faz suas jogadas e no final acabo aceitando.Caramba, nem acredito que sinto falta disso! Sorriu achando graça de meus pensamentos.Tenho falta de dançar até nossos pés doerem, de ela elaborando seus altos planos perfe
__ Não foi assim que imaginei que aconteceria quando te encontrasse.__ Já sei, imaginou que eu aceitaria seu ataque de ciúme como uma cadelinha obediente?__ Não é nada disso, pare de distorcer minhas palavras.__ Tanto faz. Olhe, me der licença, ministro… __ Digo já me virando para sair.__ Aonde vai?__ Vou me trocar já que está te incomodando tanto… Sabe de uma? __ Perguntei parando no meio do caminho. __ Estou na minha casa, se está incomodado pode sair você. __ Encaro ele e cruzo os braços, não escondendo minha irritação.__ Eu não vou sair coisa nenhuma. __ Ele respondeu parecendo está surpreso com minhas palavras. Respirou pesadamente e passou as mãos em seus cabelos, nervoso.Deixa eu passar também, deixa? Pensamento idiota. Você é tão babaca quanto ele, Elisa.Eu queria saber o porquê meu dia terminou tão sem sentido e a resposta está bem na minha frente, com um metro e oitenta e seis de altura. Eu queria vê o Ministro e muito…Que droga, esse interesse está mais sério do qu
__ O que está fazendo? __ Ele perguntou alarmado sentando vagarosamente na poltrona lateral de cor marrom que fica de frente para pequena janela de meu quarto, ele observava todos os meus movimentos, enquanto, ao mesmo tempo, inspecionava meu quarto.Com seus olhos em cima de mim, peguei o “kit” de primeiros socorros no criado mudo ao lado do guardar roupa.Sei que ele não gostou de meu quarto, pude constatar pela forma que ele olhou tudo ao redor, apesar disso, preferi não entrar nesse assunto porque tenho certeza que não gostarei de sua opinião.Aproximo-me dele com cautela ficando entre as suas longas pernas.Minha barriga ficou na altura de sua boca, não pude frear meus pensamentos libertinos.Algo que nunca fui de ter.Coloquei nas mãos dele a '‘necessaire’' que, é uma maleta pequena na cor rosa e suspirei enquanto abria e tirava o soro fisiológico e gazes.Iniciei a limpeza dos arranhões omitindo a vontade de olhar em seus olhos, assim como ele fazia comigo.__ Estou limpando os
__ Não! Nunca tive um ficante, ou namorado, minha desculpa era sempre não ter tempo, mas a verdade é que nunca havia me sentido atraída por ninguém, até você chegar e me falar aquelas palavras indecentes naquela “boate”. __ Ele sorrir. __ Admito que fiquei com medo, mas a atração estava lá, bem nítida.__ Eu…__ Por favor, me deixe terminar. __ Ele afirmou. Continuo alisando a sua barba com carinho. __ Eu literalmente não tenho experiência nenhuma, sou virgem…Não tenho vergonha em dizer isso a ele, é melhor ele saber logo mesmo.__ Virgem? __ Ele sussurrou aparentando espanto.Isso não estava em sua investigação, ministro? Que bom!__ Você ainda está empenhado em me ter, Dmitri? Mesmo após descobrir minha virgindade ainda sou um motivo para sua determinação? Você é um homem experiente, entenderei se quiser pular fora. __ Ele me olhou boquiaberto ao ouvir minhas últimas palavras. Ficou calado por um tempo me encarando, como se procurasse novamente as palavras certa.Será agora que lev
Eu estava excitadíssima, com seu membro duro me pressionando em baixo, me fazendo enlouquecer, como se algo na boca de meu estomago quisesse ser libertado.O abracei pelo pescoço, trazendo sua cabeça até mim e sussurrei:__ Quero que me chupe, ministro, não consigo e nem quero pensar em outra coisa agora, eu quero sentir sua língua gostosa em mim…__ Onde você quer a minha língua, minha deusa? __ Tornou a perguntar. __ Onde você, quiser, de preferência, em todo meu corpo. __ Digo ainda sussurrando em seu ouvido. __ Quero gozar pela primeira vez em sua boca. __ Completei trêmula.Sinto sua boca se abrir e um pouco de ar sair com um gemido de pura excitação. Em seguida ele soltou um riso tão “sexy”, como quem diz: as coisas estão ficando boas.Na verdade, estão maravilhosas.__ Não posso perder tempo, não é mesmo? __ Perguntou se Levantando da poltrona comigo em seu colo, me deitando na cama e me olhando com admiração. __ Pensando em desistir, ministro?__ Nunca! Não sou homem de desi
Eu me sentia nas nuvens, uma sensação de liberdade nunca sentida. Contudo, acredito que devo essa sensação aos dois orgasmos que tive. Sexo é bom, bom até demais, eu poderia me viciar com facilidade, mas não seria um vício nada ruim.Quero mais disso, mais dessa liberdade que o orgasmo nos proporciona, mais dos toques e carinhos do ministro. Penso me sentindo envergonhada pelo rumo de meus pensamentos, mas não conseguindo frear meu sorriso de orelha a orelha.Dmitri foi tão carinhoso, como eu queria que ele estivesse aqui comigo, nós podíamos estar fazendo amor a noite toda.Eu poderia dormir cheirando seu pescoço, ele tem um cheiro tão gostoso. Suspiro desanimada.__ Você prometeu ajudar a filha do presidente e sua guarda costa, Elisa. __ Me crítico em voz alta. __ Caramba! Eu realmente ajudarei a filha do presidente? Não é para qualquer um não. __ Sorriu mais uma vez me sentindo importante. Mas logo fecho o sorriso ao lembrar que o motivo não é nada bom.Quem será o monstro que faz