Vinte e Nove

Estou em minha casa, sozinha, totalmente relaxada, divagando em meus pensamentos.

Não está tão ruim assim, não está mesmo. Tento me convencer.

__ Droga, a quem quero enganar? __ Gruir incomodada.

Acordo sozinha, só ouço silêncio no ar, no quarto, em toda parte. Não estou relaxada e nem queria estar em casa.

__ Nem enganar a mim mesmo sirvo. Reclamo.

Esse foi meu dilema durante esse dia que terminou estranho e o começo do dia seguinte não foi diferente.

O problema só pode estar em mim. Volto a pensar confusa.

__ Não dá para piorar... Repita isso mais vezes Elisa, talvez você realmente acredite. Tornei a dizer sarcástica.

Como eu queria que Kátia estivesse aqui me chamando para sair e curtir a noite, como ela normalmente faz, mesmo que eu sempre diga não para ela, a mesma faz suas jogadas e no final acabo aceitando.

Caramba, nem acredito que sinto falta disso! Sorriu achando graça de meus pensamentos.

Tenho falta de dançar até nossos pés doerem, de ela elaborando seus altos planos perfe
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