As madeiras que sustentavam a construção já estavam caindo sobre nós, eu me levantei do chão e avancei com minhas garras expostas para cima do vampiro que atacava Nikolas o socando no rostos repetidas vezes, eu o acertei com minhas garras e arranquei sua cabeça, eu mal podia acreditar no que acabara de fazer.
- Ah que bom, já terminou o lanchinho! - reclamou o príncipe, eu me encolhi com vergonha, em seus braços sangue era visível de queimaduras, porém o processo de cura já os fazia desaparecer, ainda assim me senti terrivelmente culpada de tê-lo soltado o fazendo cair ao chão, olhei para onde Ravi havia sido arremessado, ele levantou do meio do fogo gritando, grande parte de seus braços pegando fogo, eu imaginei que ele estivesse em completo por seus braços estarem em chamas, no entanto ele correu diretamente para os vampiros que antes lutavam, jogando com fúria um por no fogo.
Olá queridos leitores, espero que tenham gostado do capítulo, esse é o ultimo de hoje, em breve vai sair mais capítulos, por favor se puder avaliar o livro para ele ter mais destaque e visibilidade no app vai me ajudar muito. muito obg por vc que esta acompanhando.
Seu corpo tremeu enquanto eu puxei a faca, seu sangue espirrou para todo lado enquanto ele gritava várias ofensas contra mim, sua salvadora.Mesmo enquanto ele praguejava contra mim, sentindo a dor na sua perna eu olhei para ele sentindo um alívio tão grande que mal cabia em mim, porque eu sabia que ele estava bem, ou ficaria bem, porque agora ele tinha a chance de se curar, ele iria ficar bem.Sem perceber eu estava rindo disso, gargalhando como uma boba.Ele que praguejava se interrompeu para me olhar, e de repente eu não senti mais vontade de rir, por mais que estivesse feliz e aliviada por ter conseguido retirar a faca de sua perna seus olhos azuis me encaravam com seriedade, seu rosto embora estivesse escuro demais, graças a visão de vampira eu conseguia vê-lo ao menos um pouco, ele estava completamente parado olhando para mim.- Então era uma adaga. - murmurou ele olhando para a lamina em minha mão, ela possuía o cabo negro com um nome gravado nela.Dimitri.Não era nenhuma surpr
Enquanto eu corria para longe do perigo iminente eu mirei minha visão no cais, havia barcos saindo e eu pensei que eu poderia embarcar em algum deles, concluir a missão que me prendia aqui, mas enquanto minhas pernas aceleravam cada vez mais, enquanto eu deixava deliberadamente meu senso de autopreservação algumas palavras ditas para mim não há muito tempo, embora parecesse uma eternidade ecoaram em minha mente.A lealdade dos vampiros é admirável não acha? Essas foram as palavras de Nikolas naquele quarto para mim, enquanto me contava de seu passado em cativeiro, como um refém dos Cretenses, completamente abandonado pelo seu rei, por seu pai... Eu estava sendo uma covarde, estava abandonando duas pessoas preciosas para mim, apenas para salvar minha vida miserável, correndo para longe do perigo, um verdadeiro buraco se abriu em meu coração naquele momento, olhei para o mar a minha frente se estendendo não muito distante, um navio parado e seus trabalhadores se preparando para zarpar
Quando virei o corredor uma sensação estranha se apoderou de mim, meu corpo foi automaticamente atraído para o quarto do jovem, como se eu tivesse que estar lá o mais rápido possível, antes eu estava caminhando, quando olhei para minhas pernas fiquei chocado ao perceber que eu estava correndo, quando cheguei em frente a porta eu a empurrei e quando entrei não foi duas figuras encapuzadas com seus rostos ocultos que eu encontrei, olhei para a cama vazia do jovem Nikolas, em sua cama algumas gotas de seu sangue derramadas, presumi que ele havia sido nocauteado muito rápido para que não fizesse qualquer barulho. E havia aqueles dois cheiros diferentes, um deles era de um homem, vampiro estranhamente seu cheiro era muito semelhante ao do príncipe, como se ele de alguma forma tivesse camuflado seu verdadeiro cheiro, se encoberto com o cheiro do jovem Nikolas e dessa maneira deixado seu verdadeiro cheiro oculto. O outro cheiro era ainda mais intrigante, quando deixei que o outro cheiro me
Quando virei o corredor uma sensação estranha se apoderou de mim, meu corpo foi automaticamente atraído para o quarto do jovem, como se eu tivesse que estar lá o mais rápido possível, antes eu estava caminhando, quando olhei para minhas pernas fiquei chocado ao perceber que eu estava correndo, quando cheguei em frente a porta eu a empurrei e quando entrei não foi duas figuras encapuzadas com seus rostos ocultos que eu encontrei, olhei para a cama vazia do jovem Nikolas, em sua cama algumas gotas de seu sangue derramadas, presumi que ele havia sido nocauteado muito rápido para que não fizesse qualquer barulho.E havia aqueles dois cheiros diferentes, um deles era de um homem, vampiro estranhamente seu cheiro era muito semelhante ao do príncipe, como se ele de alguma forma tivesse camuflado seu verdadeiro cheiro, se encoberto com o cheiro do jovem Nikolas e dessa maneira deixado seu verdadeiro cheiro oculto.O outro cheiro era ainda mais intrigante, quando deixei que o outro cheiro me en
Foi como se o sol estivesse nascendo bem diante dos meus olhos no meio daquela floresta escura, como se eu estivesse abrindo os olhos pela primeira vez, sentindo cheiros pela primeira vez, e tudo aquilo se resumia a ela.Era muito mais bonita do que eu se quer pude imaginar, uma beleza diferente e rara que me arrebatou por completo, sua pele era avermelhada, puxando para uma acobreada, e seus olhos tinham pequenos traços de que foram azuis, mas como acontecia com todos os vampiros ele exibiam um tom avermelhado neles, seus cabelos eram negros e longos, caindo perfeitamente até sua cintura, ela olhou diretamente para mim, seus olhos fixos em mim parecendo surpresos e extasiados, e para minha grande surpresa ela pronunciou meu nome.- Ravi! - pronunciou ela, e meu nome em seus lábios foi uma das melhores sensações, soou muito bonito em sua voz delicada, e que voz linda ela possuía, era como um canto de um rouxinol, era dona de um rosto espetacular, uma joia rara, e quando disse meu nome,
Já haviam se passado quase cinco dias que trouxemos Ravi para a casa de Desdemona, ficava muito distante do porto de Pireu, Desdemona reconheceu em mim algum espécie de encarnação de uma divindade, achei por bem não discordar dela, graças a esse pensamento ela estava nos ajudando a drenar o veneno do corpo de Ravi, sua magia era extremamente poderosa.- Vocês podem seguir para seu compromisso em Creta, vou cuidar do amigo de vocês eu prometo. - Desdemona em um determinado momento sugeriu, mas essa possibilidade não existia para mim, e pela reação de Nikolas nem para ele.- Não nenhuma maneira de me fazer deixa-lo aqui sozinho com você. - respondeu a desconfiança nítida em cada palavra que ele dizia para ela.Ele não confiava nela, e eu não o culpava por isso, afinal a muito pouco tempo ela havia tentado nos matar, e Ravi estava sobre uma cama inconsciente por causa dela.Sua desconfiança era justificada, porém sua impulsividade havia nos custado caro também.- O compromisso pode esper
Eu corri na direção de Ravi que deitado na cama tentava de modo desajeitado se levantar, eu me joguei em cima o abraçando fortemente.Eu senti uma enorme gratidão por finalmente depois de todos esses dias ele estar despertando, uma parte de mim nunca deixou de acreditar que ele acordaria. A sensação de tê-lo despertando após todos esses dias foi tão reconfortante que uma onda de gratidão me inundou por completo. Uma parte de mim nunca deixou de acreditar que ele acordaria, e agora, ali, nos meus braços, parecia que um milagre tinha acontecido. — Nina, calma você está me esmagando. — reclamou Ravi e só então me dei conta de que eu ainda estava praticamente deitada sobre ele, o abraçando. Me levantei rapidamente para olhar para ele, observando sua pele pálida e seus olhos castanhos avermelhados, que revelavam o rastro de sofrimento que tinha enfrentado. A preocupação tomou conta de mim, sabendo que ele devia estar com fome depois de tantos dias inconsciente. — Eu vou arranjar algu
Quando entrei no casebre, imediatamente senti cheiro de sangue. Eu olhei ao redor da bagunça que era aquele lugar, com potes e penico espalhados, em busca da origem do cheiro. Ao ver eu fazer isso, a feiticeira que possuía cabelos escuros e seu rosto estava parcialmente escondido pelo capuz. —Meu marido acabou de morrer. Ainda não preparei o corpo. Havia um pesar muito grande em sua expressão e sua voz era baixa e rouca, talvez por isso eu não tenha notado nada de estranho. Afinal, era apenas uma viúva que acabara de perder o marido. Eu fui guiada até um túnel subterrâneo, eu segui a mulher pelo caminho estreito até chegar em uma área cavernosa e maior. No centro havia um corpo imóvel. O corpo de um homem com uma adaga no peito. Eu olhei para trás e vi as lágrimas descendo pelo rosto da mulher e toda a sua dor. — Você o matou? — perguntei incrédula. Ela caiu de joelhos, e chorou alto demais, enquanto dizia: — Sou a última feiticeira de sete que sabe fazer esse fe