Victoria
Eu aceitei. Não há como negar que eu gostei do que ele fez comigo e dizer que não quero mais seria hipocrisia da minha parte. Eu quero muito. Apenas as lembranças fazem meu corpo arder em desejo. Tento não rir da óbvia expressão de alívio em seu rosto por eu ter aceitado que me tocasse de novo.
— Você disse que precisava usar o banheiro. Vá rápido. — ele fala parecendo ansioso com um brilho diferente no olhar.
Eu apenas aceno com a cabeça e praticamente corro para o pequeno banheiro no canto do quarto e fecho a porta, acabo trancando automaticamente.
Faço xixi, tomo um banho, visto um roupão q
VictoriaTudo que ele diz soa tão sincero e verdadeiro ou é porque seu toque foi tão incrível e maravilhoso que meu psicológico só quer acreditar nele para sentir de novo, e de novo.A percepção de que eu posso me apegar facilmente a ele me atinge e meu coração fica apertado de repente já começando a sofrer antecipadamente, porque sei que ele irá embora muito em breve.— Toque em mim, explore meu corpo com as mãos, não irei atacá-la, assim, talvez, se sinta mais confortável comigo, com o meu tamanho.Eu levanto o olhar para seu corpo, ele é mesmo enorme e quando estou sentada ass
GrossContinuo sentado por alguns segundos, profundamente chocado e confuso com sua percepção da situação. A fêmea humana realmente acredita no que ela disse.— Você chegou à conclusão errada. — falo convicto.Eu lentamente me levanto e caminho até Victoria, ela está de costas para mim e seu corpo treme um pouco, então toco seus ombros gentilmente e a viro de frente para mim ficando poucos centímetros de distância.— Eu escolhi tocar você, eu fiz porque quis, senti desejo por você. — explico olhando bem dentro dos seus olhos esperando que veja minha sinceridade.
VictoriaMinha mente está girando, sim, eu pedi para ele ir até o fim, eu praticamente pedi para ele entrar em mim, para ele fazer sexo de verdade comigo. Nem eu consigo acreditar que fui capaz. A imagem do seu membro impressionante e grande, surge em meu cérebro. O medo toma conta de mim e eu cogito pensar em voltar atrás.Mas Gross não é um maldito homem comum, ele é um macho Nova Espécie, ele não é Robert.Não, ele não é Robert. Ele não só não se parece em nada com o desgraçado, como também me mostrou que pode existir uma sensação surpreendente, intensamente prazerosa, e eu quero saber como será senti-lo bem dent
GrossMe afasto de seu corpo, odiando a sensação de estar apenas alguns metros longe dela. Eu estou me acostumando com ela, pior, talvez esteja ficando viciado em seu cheiro e em seu gosto.Eu juro que tentei me controlar e manter o controle, não ser muito áspero e acabar ferindo-a, eu acho que quase consegui, pela primeira vez eu sei o verdadeiro significado de perfeição e paraíso, é estar dentro de Victoria e vê-la sentindo o prazer do meu toque.Eu a marquei com minha semente e com meu cheiro, sinto-me ainda mais possessivo. Tocá-la, compartilhar sexo com ela, foi a melhor sensação que já conheci na vida, é fácil ficar viciado nela.Volto para perto e a pego em meus braços.— Seu ferimento na costela! — ela exclama se preocupando comigo.— Você não é pesada e n&atild
Victoria— Maik. — falo descontente.— Pensou no meu pedido? — me lembro de sua ameaça e sinto raiva invadir meu ser.Eu o ignoro, andando para o outro lado do balcão, retirando duas xícaras de café que dois clientes haviam tomado ali, caminho até a pia e os deposito dentro.— Vai me ignorar mesmo? — o homem fala, alterando um pouco o tom de voz.— Estou trabalhando e não precisei pensar em seu pedido pois a minha resposta sempre será a mesma.— Por que, Victoria?! — exclama, raivoso e eu continuo caminhan
Gross— Eu tenho uma ideia do que fazer para você se sentir melhor. — falo de repente após ter ficado vários minutos pensando em coisas que poderia fazê-la sorrir.— E o que é? — ela me encara com curiosidade.— Você disse que queria me pintar, podemos fazer isso agora. — dou um leve sorriso.— Sim! É uma maravilhosa ideia! Eu vou pegar tudo que preciso. — se levanta animada e eu me sinto satisfeito em ter em poucos segundos atingido meu objetivo, que era ver um sorriso estampado em seu rosto.Algumas horas depois, estou sentado em um banco de madeira na varanda da
Victoria— Vamos entrar. Estarei preparado para lutar se por um acaso não for as pessoas que você disse. — Gross fala, arrumando sua calça.Ele me ajuda a levantar do chão e eu o sigo para dentro, com o medo começando a fluir. Pode ser Maik me seguindo, mas estranhamente ele nunca ousou vir até minha cabana, no entanto, pensando bem, antes ele também não tentava me beijar a força.Alguns minutos se passam e agora eu também consigo ouvir o barulho, parece ser de um helicóptero, o pensamento de que pode ser Homeland fica mais claro para mim.— Fique atrás de mim. — Gross manda, parecendo um pouco alt
VictoriaGross pega minha mão e se dirige para fora da varanda, andando tão rápido que tenho que correr para acompanhá-lo. Nenhum dos nós dois fala nada até estarmos a vários metros da cabana, passamos pelo helicóptero e quando me dou conta, estamos quase no mesmo lugar que o encontrei. Paro alguns segundos e puxo o braço dele para ele parar de andar.— Gross, calma! — exclamo, meio ofegante — Desse jeito vamos parar lá na cidade.Então ele para e solta minha mão, vira-se para me encarar, ainda parecendo bastante irritado.— Aquele macho ficou olhando para você! Ele queria ficar sozinho com voc&ec