Heili sentou-se na poltrona, em frente a janela do quarto, olhando a enorme Lua cheia e foi se acalmando. Foi muito estressante para ela e para os bebês, acordar sentindo toda aquela força e poder transmitida pelo laço de companheiros. Às vezes achava seu companheiro, um macho Supremo Alfa, um inconsequente. Ela tinha avisado que não queria que aquele massacre fosse feito na arena que ela criara para as festividades.

Deixou a peeira aflorar mais uma vez, só para soltar mais um uivo. Era extremamente perigoso para os filhotes. Os betas Leonardo e Zelão logo responderam, batendo em sua porta. Ela autorizou que entrassem e logo a porta se abriu e eles se prostraram perante ela, reconhecendo a força da peeira.

— Que bom que está de volta Luna! — Falaram os dois.

— Eu também acho, pois não sei como estaria a Alcateia, se eu permanecesse dormindo por muito mais tempo. — Ela disse consternada.

— Em que podemos lhe servir, Luna? — Perguntou Zelão.

— Quero que destruam, agora mesmo, aquela are