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Capítulo 10. A Carta
Esperou um tempo e como ninguém respondeu, levantou-se e foi em direção à porta menor do quarto, que julgou ser o banheiro. Depois de esvaziar seu corpo e higienizar-se, secou-se e enrolou-se na toalha.

Quem a prendeu ali, confiava que ela não conseguiria sair, mas não a privou de coisas primárias para seu bem estar. Pelo menos isso. Mas estava preocupada com as crianças, esperava que estivessem bem e chegassem logo a sua família. Não queria pensar naquelas crianças, presas como ela, por causa dela. Olhou a sua volta, vendo que não tinha nenhuma condição de escapar dali.

Pelo menos tinha o necessário para sua higiene e para não morrer seca. Foi até a jarra na mesa e bebeu água, depois se dirigiu a porta e bateu com o punho fechado, para chamar a atenção de alguém do lado de fora.

Depois de um tempo batendo e chamando, a voz conhecida respondeu:

— Oi, Alfa Cassandra, desculpe, mas nossas ordens são para deixá-la trancada até o Alfa voltar.

— Porque ele me trancou aqui, Zelão? Que lugar
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