— Então... Pelo visto, a casa está vazia. Tem água e energia? — perguntei a Mary e Ian. — Tem água e energia. Tem um fogão a lenha ali fora no deck. — Ian disse. — Vou ligar para o Sr. Roberto, ele disse que estaria aqui quando chegassemos. — Tirei meu celular da bolsa e sai para a varanda dos fundos. — Vou te ajudar. — Ian se levanta e pega uma garrafa de água e um sanduíche. — Você precisa comer alguma coisa. — Assenti e iniciei a ligação para o Sr. Roberto. Ele atendeu no terceiro toque. — Srt. Gonzáles, me perdoe pelo atraso. Estamos na entrada da fazenda. — Sr. Roberto diz se desculpando. — Tudo bem, a casa está vazia. Onde estão as coisas da minha tia avó? — perguntei. Conhecendo minha tia avó, ela doaria todas as suas coisas para quem mais precisasse. Deve ter sido isso que aconteceu. — Sua tia avó pediu para doar a uma família que perdeu a casa numa enchente. Eles se abrigaram aqui por não ter espaço na associação. Então Dona Marta além de doar os móveis, deu uma casinha
— Nossa... Finalmente esvaziamos o último caminhão. As carnes estão aqui. — Ian chegou sem camisa com uma caixa enorme e pesada. Dava pra ver por causa dos músculos contraídos. — Vou te ajudar a guardar na geladeira. — que perfeição ver esse homem suado com os músculos a mostra e bebendo água na garrafa, deixando derramar um pouco na lateral da boca e essa gota descer por seu pescoço, peitoral, abdômen... Eu tinha a visão do paraíso e o melhor disso é que ele está olhando pra mim enquanto se refresca. — Tô com fome. — falei vendo aquele homem delícia do outro lado da ilha. — o que quer comer? — ele me perguntou guardando as coisas na geladeira. Você, seu gostoso, pensei. — Uma delícia que sua mãe e seu pai fizeram. — Ian jogou a cabeça pra trás rindo da cantada. Pelo visto, sou péssima com isso. — Hahahahaha... do-chreidsinneach! (Incrível)— ele fecha a porta da geladeira e vem até mim rindo até demais. Segura meu rosto entre suas mãos — Você é incrível, boireannach iongantach (mu
— Mary, tome um banho e descanse antes da pizza chegar,por favor. Você está exausta. Obrigado por cuidar do Samuel e com a casa. — Mary sorriu. — É um prazer cuidar de Samuel e de você,minha filha. Estou precisando de um banho mesmo. — ela inclinou a cabeça na minha direção e respirou.— Você também está. — dito isso, saiu pela porta rindo do meu fedor. Eu realmente estava podre, e olhando Samuel, ele estava pior que eu. Então... Vamos limpar esse porquinho! — Vamos tomar banho meu porquinho e depois vamos comer uma pizza. Ok? — Samuel abriu um sorriso e colocou a língua quando ouviu a palavra pizza. — Pizza? Eu adoro pizza! Vamos mãe, — ele desceu do meu colo e correu para o banheiro. — você vai me dar banho mãe. Vamos! — gritou de dentro do banheiro. Depois do banho de Samuel e dele estar vestido, descemos para esperar a pizza. Encontrei Ian de banho recém tomado conversando com Mary e ajudando a colocar os pratos na mesa. Uma pilha de caixas de pizza estavam em cima da mes
— thig thugam, a ghràidh. Goze para mim,meu amor. — não aguentava mais e explodi em sua mão. No mesmo instante, Ian me beija voraz, explorando minha boca e provando o sabor enquanto gozava em sua mão. Ele se levantou um pouco e ficou vendo minha reação ao orgasmo. Quando abri os olhos e meu orgasmo passou, Ian se levantou da cama e pegou um cubo de gelo e colocou na boca, se virou para mim e o mastigou. Ele se aproximou e encarou minha amiguinha, que ainda pulsava. Ele me olhou nos olhos e se abaixou até ela a lambendo como se fosse sorvete. De imediato, levei um susto por causa da sua boca gelada. Sua língua fria como gelo tocando meu clitóris inchado e sensível do último orgasmo, me deixavam arrepiada. Foi questão de segundos para a sessão de gemidos retornar e mais um orgasmo forte acontecer. Minhas pernas estavam tremendo e eu estava ofegante. Ian subiu sobre mim novamente, quase sentando na minha barriga. Ele me desamarrou da cama, mas me manteve amarrada. — Não vai me desamarra
Lizzy Minha nossa, estou com a cara horrível! Passei a noite inteira sem dormir, copiando o pen drive que eu iria entregar a Ian. Eu confio nele, mas não suporto a ideia de ficar mais um dia longe de Jack. Ele está sofrendo, eu sinto isso. Os capangas de Billy foram presos, mas ele sabe onde Jack está. Ian também sabe, só não quer me dizer. Porque ele sabe que irei atrás dele. Então comecei a abrir todos os arquivos que tinha no pen drive. Eu quase vomitei de horror. Vi Bastille no vídeo, ele estava violentando uma mulher, o vídeo era antigo mas era nítido. Ela lutava mas ele era maior que ela. Tinha um cara tirando fotos enquanto ele fazia esse ato asqueroso. Logo depois que ele termina, a mulher não se levanta está imóvel no chão. Então ele pega a câmera do rapaz que estava tirando as fotos, Bastille tira algo de trás das costas e aponta para o rapaz e atira. Depois ele sai dali como se nada tivesse acontecido. As imagens acabam aí. Havia outros vídeos, abri cada um. Eram 4 vídeos
LizzyMeu Deus... O que fizeram com ele? — minha voz mal saia da boca. Ver Jack, ao vivo e a cores naquela situação humilhante, me fez perder as forças. O que me mantinha de pé, era Nanmir que segurava minha cintura. — Vamos sair daqui agora, Lizzy. — Nanmir me levou para fora da mansão antes que Jack me visse ou pior, eu estragasse todo o plano. Quando cheguei a Istambul, eu tinha um plano mal formado na cabeça e com um único objetivo, encontrar Jack e trazê-lo para casa. Assim que desci no aeroporto, Nanmir estava encostado no carro me esperando. Eu me sentia mal por usar ele para encontrar meu amado. Mas empurrei o pensamento lá para o fundo do baú. Comprimento Nanmir e o mesmo me dá um abraço. — Lizzy, minha musa! Você continua lindíssima. — ele se afasta e me olha da cabeça aos pés. Fico desconfortável, mas me seguro. Preciso dele para o meu plano. — Vamos indo? Sei que precisa descansar por causa da viagem. — Ele me sorriu estranho dessa vez. Não era um sorriso assassino ou
Depois, de algumas semanas, ele conseguiu conversar com os dois. Pagou para isso,claro. Mas, valeu a pena. Jack contou o mesmo que Katy, mas me disse, que tinha deixado provas para trás e que, encontrariam ele naquele bordel. Jack pediu também, para que se caso, Nanmir me visse, não me deixasse ir atrás dele. Então, com o passar dos dias, eles davam informações a Nanmir de como funcionava as coisas lá dentro. Vez ou outra, ele pagava por outra garota, para não ficar suspeito. Eu tinha outro plano em mente. Um sem furos e que irá exigir muita grana e gente envolvida. — Nanmir, o plano de vocês tem furos. Não podem contar com a sorte e com poucas informações. Já pensou que aqueles bandidos podem dar informações erradas para eles, no caso de que houvesse alguma fuga e alguém de fora pudesse levá-los? — Nanmir suspirou e concordou. — Olha... Eu tenho um plano, sei que você não confia nos meus planos que sempre dão merda no final. Mas, me escute mesmo assim. — Nanmir me serviu outra dose
De repente,ouvimos gritos vindo de uma das salas. A porta estava aberta e meu sangue gelou. Katy estava amarrada a um poste sendo violentada e espancada por um bando de velhos. Nanmir deu um passo, mas entrei em sua frente antes que ele fizesse besteira. O puxei para o conto da parede e empurrei contra parede para falar bem próximo do seu ouvido. De longe, alguém acharia que estávamos nos pegando. Mas, era esse o plano. Fingirmos ser um casal a procura de apimentar a relação. — Xiiuu... Eu sei Nanmir, eu sei. Mas tenha foco. Precisamos colocar o plano em prática agora. Pague para ficar com Jack, antes que alguém pegue ele. Quando estiver com ele, me mande o sinal. — Nanmir engoliu em seco e forçou um sorriso pois um garçom passou por nós e Nanmir beijou meu pescoço, o que involuntariamente me arrepiou. Mas, o garçom sorriu e continuou seu caminho. — Faça a sua parte e por favor, tome cuidado. — ele beijou minhas mãos e sorrimos um para o outro, nos encorajando. Nos separamos e come