— thig thugam, a ghràidh. Goze para mim,meu amor. — não aguentava mais e explodi em sua mão. No mesmo instante, Ian me beija voraz, explorando minha boca e provando o sabor enquanto gozava em sua mão. Ele se levantou um pouco e ficou vendo minha reação ao orgasmo. Quando abri os olhos e meu orgasmo passou, Ian se levantou da cama e pegou um cubo de gelo e colocou na boca, se virou para mim e o mastigou. Ele se aproximou e encarou minha amiguinha, que ainda pulsava. Ele me olhou nos olhos e se abaixou até ela a lambendo como se fosse sorvete. De imediato, levei um susto por causa da sua boca gelada. Sua língua fria como gelo tocando meu clitóris inchado e sensível do último orgasmo, me deixavam arrepiada. Foi questão de segundos para a sessão de gemidos retornar e mais um orgasmo forte acontecer. Minhas pernas estavam tremendo e eu estava ofegante. Ian subiu sobre mim novamente, quase sentando na minha barriga. Ele me desamarrou da cama, mas me manteve amarrada. — Não vai me desamarra
Lizzy Minha nossa, estou com a cara horrível! Passei a noite inteira sem dormir, copiando o pen drive que eu iria entregar a Ian. Eu confio nele, mas não suporto a ideia de ficar mais um dia longe de Jack. Ele está sofrendo, eu sinto isso. Os capangas de Billy foram presos, mas ele sabe onde Jack está. Ian também sabe, só não quer me dizer. Porque ele sabe que irei atrás dele. Então comecei a abrir todos os arquivos que tinha no pen drive. Eu quase vomitei de horror. Vi Bastille no vídeo, ele estava violentando uma mulher, o vídeo era antigo mas era nítido. Ela lutava mas ele era maior que ela. Tinha um cara tirando fotos enquanto ele fazia esse ato asqueroso. Logo depois que ele termina, a mulher não se levanta está imóvel no chão. Então ele pega a câmera do rapaz que estava tirando as fotos, Bastille tira algo de trás das costas e aponta para o rapaz e atira. Depois ele sai dali como se nada tivesse acontecido. As imagens acabam aí. Havia outros vídeos, abri cada um. Eram 4 vídeos
LizzyMeu Deus... O que fizeram com ele? — minha voz mal saia da boca. Ver Jack, ao vivo e a cores naquela situação humilhante, me fez perder as forças. O que me mantinha de pé, era Nanmir que segurava minha cintura. — Vamos sair daqui agora, Lizzy. — Nanmir me levou para fora da mansão antes que Jack me visse ou pior, eu estragasse todo o plano. Quando cheguei a Istambul, eu tinha um plano mal formado na cabeça e com um único objetivo, encontrar Jack e trazê-lo para casa. Assim que desci no aeroporto, Nanmir estava encostado no carro me esperando. Eu me sentia mal por usar ele para encontrar meu amado. Mas empurrei o pensamento lá para o fundo do baú. Comprimento Nanmir e o mesmo me dá um abraço. — Lizzy, minha musa! Você continua lindíssima. — ele se afasta e me olha da cabeça aos pés. Fico desconfortável, mas me seguro. Preciso dele para o meu plano. — Vamos indo? Sei que precisa descansar por causa da viagem. — Ele me sorriu estranho dessa vez. Não era um sorriso assassino ou
Depois, de algumas semanas, ele conseguiu conversar com os dois. Pagou para isso,claro. Mas, valeu a pena. Jack contou o mesmo que Katy, mas me disse, que tinha deixado provas para trás e que, encontrariam ele naquele bordel. Jack pediu também, para que se caso, Nanmir me visse, não me deixasse ir atrás dele. Então, com o passar dos dias, eles davam informações a Nanmir de como funcionava as coisas lá dentro. Vez ou outra, ele pagava por outra garota, para não ficar suspeito. Eu tinha outro plano em mente. Um sem furos e que irá exigir muita grana e gente envolvida. — Nanmir, o plano de vocês tem furos. Não podem contar com a sorte e com poucas informações. Já pensou que aqueles bandidos podem dar informações erradas para eles, no caso de que houvesse alguma fuga e alguém de fora pudesse levá-los? — Nanmir suspirou e concordou. — Olha... Eu tenho um plano, sei que você não confia nos meus planos que sempre dão merda no final. Mas, me escute mesmo assim. — Nanmir me serviu outra dose
De repente,ouvimos gritos vindo de uma das salas. A porta estava aberta e meu sangue gelou. Katy estava amarrada a um poste sendo violentada e espancada por um bando de velhos. Nanmir deu um passo, mas entrei em sua frente antes que ele fizesse besteira. O puxei para o conto da parede e empurrei contra parede para falar bem próximo do seu ouvido. De longe, alguém acharia que estávamos nos pegando. Mas, era esse o plano. Fingirmos ser um casal a procura de apimentar a relação. — Xiiuu... Eu sei Nanmir, eu sei. Mas tenha foco. Precisamos colocar o plano em prática agora. Pague para ficar com Jack, antes que alguém pegue ele. Quando estiver com ele, me mande o sinal. — Nanmir engoliu em seco e forçou um sorriso pois um garçom passou por nós e Nanmir beijou meu pescoço, o que involuntariamente me arrepiou. Mas, o garçom sorriu e continuou seu caminho. — Faça a sua parte e por favor, tome cuidado. — ele beijou minhas mãos e sorrimos um para o outro, nos encorajando. Nos separamos e come
O barulho da chuva caindo no carro falava por nós. Um clima perfeito de irritação misturado a alívio emanava naquele espaço minúsculo. Katy, finalmente aliviada por escapar e estar salva, Nanmir irritado comigo, eu não ter compartilhado o plano e Jack me encarando com raiva por sei lá o motivo. Era desconfortável estar naquele ambiente, então resolvi manter meus pensamentos e boca fechada até chegarmos na embaixada. A polícia já nos esperava na entrada do prédio, um deles me chamou a atenção devido ao porte físico familiar e o cabelo ruivo, mas ignorei o pensamento e sai do carro com os outros. Fomos escoltados para dentro do prédio e dos agentes se apresentou.— Boa noite, sou o oficial Josef Blake. Sou responsável pela operação Porto norte. Vamos fazer todo o procedimento e coletar evidências, após será feito o interrogatório. — ele se dirigiu para Jack e Katy. — a operação foi um sucesso. Pegamos o líder da casa noturna e os responsáveis pela compra e venda de pessoas. — En
IanVer Rebecca dormir enrolada no lençol é uma visão paradisíaca. Seus cachos bagunçados de uma maneira sexy e engraçada no travesseiro e alguns cachinhos caindo no rosto, sua pele branca e macia envolta dos lençóis cobertos pelo seu perfume, seus lábios rosados e inchados, com certeza pelos beijos e por causa do sono. Infelizmente, terei que deixar ela aqui com Samuel e Mary. Meus seguranças ficarão também, para a proteção deles. Nem parece que se passou um mês, Lizzy foi para Istambul inventando uma desculpa esfarrapada de um desfile da sua nova coleção de roupas, Simone entregou as provas para a corregedoria e para a INTERPOL e está trabalhando junto a polícia para prender Bastille, faz duas semanas que encontraram meu irmão numa casa de prostituição, minha filha e eu estamos mais próximos e Rebecca também. Mirella tem feito progresso quanto a socializar, a loucura tem sumido aos poucos com as sessões de psicanálise, medicamentos e orações. Os passeios também ajudaram ela
Ian Acordei no susto e vi Lizzy me sacudindo de leve. Ela estava com uma expressão apreensiva no rosto. Como se estivesse com medo. Acho que falei enquanto dormia. Foi um sonho bem pesado, pensei. — Você está bem, Ian? — Lizzy me oferece uma garrafa de água e se senta. Pego a garrafa e dreno todo o líquido. — Falei enquanto dormia? Foi só um sonho ruim. Está tudo bem, baixinha. Obrigado por se preocupar. — Lizzy emburrou a cara como se fosse criança e depois sorriu. Ela não gosta que chamem ela de baixinha. — bom, então como foi esse sonho ruim? Me conte se quiser, nada forçado. — ela perguntou, mas dessa vez, vi a antiga Lizzy voltar a vida. Ela eatava mais feliz, mais leve e elétrica como antes. Suspirei e então comei a contar. — Foi bem assim. Estava correndo numa floresta, estava chovendo e eu estava sujo de lama e com uma arma na mão. Eu estava sendo seguido, mas não sabia por quem. Vi meu carro na beira da estrada de terra e entrei. Liguei o carro e vi Rebecca do meu lado