RebeccaIndo para o aeroporto, vi Ian conversando com o piloto do avião e a tripulação. Não gostei nenhum pouco do jeito que a aeromoça ate ele com os olhos. O carro parou e o motorista abriu a porta para nós sairmos. Samuel dormiu durante uma viagem de carro, Tadinho. Ou não bati nenhuma cor assim que saí do carro. Jantar digno do ditador brasileiro: Sem jeito lembrados. Depois de alguns minutos, consegui sair do carro. Samuca quis concordar, pois isso ou não ficou meu colo, fique sem falar que é tão bom abraçado com ele. Por que eles estão crescendo tão rápido?Caminhamos com a equipe e eles apareceram. Enquanto Ian comia com os olhos, ele ainda parecia bem para ele, ela tinha maquiagem forte e seus lábios estavam vermelhos brilhantes e ele ainda mordia os lábios. Franzi o cenho quando olhe para ela. Mas, eu defarcei rapidamente para não notar. Fracassou, Ian notou. — O que houve meu aingeal? — Ele se aproximou de mim e tentou não ver nenhuma
Ian Depois que Rebecca adormeceu, me juntei a Mary. Ela bebericava seu chá e me encarava. Sua expressão era neutra o que me deixava inquieto. O que ela tanto me olha? Será que estou sujo? Mas nem me sujei hoje! Sabe aquele olhar que sua mãe te dá pra arrancar informações e saber o que você está aprontando? Era esse olhar. Eu entendo que sou um desconhecido pra ela. Afinal, por minha causa ela e sua família estão mudando de país. De repente, Mary pousa a xícara vazia e me oferece um chá. Eu aceito, afinal é falta de educação recusar um chá ou café de alguém acabamos de conhecer, se é que posso dizer que conheço Mary e se minha mãe estivesse aqui, ela provavelmente me daria uma surra se eu recusasse. — Meu jovem, vou direto ao assunto. — ela encheu nossas xícaras enquanto falava. Eu estava um pouco apreensivo, afinal, Mary é a segunda pessoa mais importante na vida da mulher que amo. A opinião dela me importa e muito. Ela continuou — Não me engano quando veo alguém e sei quem ela é
Depois que terminamos o jantar, todos foram dormir. Exceto o piloto e eu. Conversamos sobre a loira e ele me disse que iria pousar dentro de algumas horas, para abastecer e para desembarcar a aeromoça. Ele mais uma vez pediu desculpas, agradeceu pelo jantar e entrou para a cabine. Eu me sentei na poltrona e olhei para xícara de chá que tinha a minha frente. Ouvi o barulho suave da porta se abrindo e vi Rebecca, ela estava pálida ainda. Mas quando me vê a olhando, ela cora e um pouco de cor volta para seu rosto. — Vem cá... — a chamei e dei uns tapinhas na minha coxa para ela sentar no meu colo. Sim, quero minha mulher no meu colo e foda-se resto! — Já sou bem grandinha pra isso não acha? — Ela cruza os braços e fingi estar irritada. Mas não aceito um não como resposta. — Venha e sente se agora no meu colo, boireannaich. — ordenei. Ela veio e se sentou no meu colo. Meu amigo deu sinal de vida quando senti sua bunda no meu colo. A abracei e ficamos assim por um tempo. Ela colocou
RebecaSaí do banheiro deixando o Ian abraçado, fiquei me lembrando do sonho libertador que tive. Foi uma conversa comigo mesmo. Na verdade, com meus três Eus. Eu estava numa sala muito grande, iluminada com a luz do sol iluminando o local com as enormes janelas madeirenses. Parecia muito um salão de baile. Quando entrei no local, vi três mulheres do litoral, uma certa bebê, outra tinha um buquê de rosas e um anel brilhante sem dedo, e outra tinha uma papelaria e uma enchada na mão, ou que era mais estranho do que todos vocês eram iguais a mim. E a garota da enchada estava muito requintada, vestida formalmente e com uma enchada de roça numas das mãos? Ele está esperando por dois sonhos. Tudo uma tremenda loucura. Mas, eu sentia que essa loucura era minha. Quando olhei por três, eles esboçaram o mesmo sorriso de alegria e conforto. Então resolvi falar com eles. Mais minha voz no saia. Que vaso ou buquê de rosas e um anel brilhante, falou. — Somos parte de você, me chamo de paixão. —
Rebecca Gonzáles : Boa noite Sr. Roberto! Desculpe o encômodo. Mas tenho algumas dúvidas. ✓✓ Roberto Silva : Qual dúvida Srt. Gonzáles? ✓✓ Rebecca Gonzáles : Alguém ajudava minha tia avó a administrar aquele lugar além de você. É muita coisa pra uma pessoa só. Então, quem a ajudava? ✓✓ Roberto Silva : Somente mais uma pessoa. Meu filho, Paulo. Ele é formado em direito e administração, trabalhou comigo por um tempo até que decidiu abrir escritório de contabilidade e criar sua própria carreira. ✓✓ Rebecca Gonzáles : Como eu disse antes, eu quero uma reunião com todos os funcionários. Mas,antes disso, preciso conversar com vocês, para estar a par de tudo e me ajudarem. É muita coisa e irei precisar de ajuda no início. ✓✓ Roberto Silva : Claro Srt. Gonzáles! Como preferir. Podemos conversar com a senhorita no final dessa semana? Acredito que chegará cansada e precisará descansar. ✓✓ Rebecca Gonzáles : Claro! Podemos sim. Nós vemos no final dessa semana. Tenha um ótimo dia Sr. Robert
Rebecca Nosso café da manhã foi muito agradável. Rimos das histórias de Samuel, seu jeito criativo e sua imaginação deixaram a história dos três porquinhos sem pé nem cabeça. Mas foi engraçado do mesmo jeito. Depois do café, Samuca me chamou para brincar com ele de carrinhos, estendeu a sacola para mim e pediu para eu escolher. Escolhi um fusquinha azul, gosto do carrinho, se parece comigo. Samuca vai até Ian e Mary e faz o mesmo que fez comigo. Ambos escolhem um carro. Mary um mustang cinza e azul e Ian uma Ferrari vermelha, a favorita de Samuel. Enquanto brincávamos com Samuca, fiquei observando como Ian e Samuel interagia. Samuel ditava o enredo da brincadeira e Ian ia junto e acrescentava outros carros na história. Samuel estava gostando da brincadeira e falava mais com Ian do que comigo. Nunca brinquei de carrinho na infância, mas jogava bola e brigava com quem fosse por fazerem bullying comigo. Saí dos meus pensamentos, quando o piloto avisa que iriamos pousar no aeroporto.Pe
— Então... Pelo visto, a casa está vazia. Tem água e energia? — perguntei a Mary e Ian. — Tem água e energia. Tem um fogão a lenha ali fora no deck. — Ian disse. — Vou ligar para o Sr. Roberto, ele disse que estaria aqui quando chegassemos. — Tirei meu celular da bolsa e sai para a varanda dos fundos. — Vou te ajudar. — Ian se levanta e pega uma garrafa de água e um sanduíche. — Você precisa comer alguma coisa. — Assenti e iniciei a ligação para o Sr. Roberto. Ele atendeu no terceiro toque. — Srt. Gonzáles, me perdoe pelo atraso. Estamos na entrada da fazenda. — Sr. Roberto diz se desculpando. — Tudo bem, a casa está vazia. Onde estão as coisas da minha tia avó? — perguntei. Conhecendo minha tia avó, ela doaria todas as suas coisas para quem mais precisasse. Deve ter sido isso que aconteceu. — Sua tia avó pediu para doar a uma família que perdeu a casa numa enchente. Eles se abrigaram aqui por não ter espaço na associação. Então Dona Marta além de doar os móveis, deu uma casinha
— Nossa... Finalmente esvaziamos o último caminhão. As carnes estão aqui. — Ian chegou sem camisa com uma caixa enorme e pesada. Dava pra ver por causa dos músculos contraídos. — Vou te ajudar a guardar na geladeira. — que perfeição ver esse homem suado com os músculos a mostra e bebendo água na garrafa, deixando derramar um pouco na lateral da boca e essa gota descer por seu pescoço, peitoral, abdômen... Eu tinha a visão do paraíso e o melhor disso é que ele está olhando pra mim enquanto se refresca. — Tô com fome. — falei vendo aquele homem delícia do outro lado da ilha. — o que quer comer? — ele me perguntou guardando as coisas na geladeira. Você, seu gostoso, pensei. — Uma delícia que sua mãe e seu pai fizeram. — Ian jogou a cabeça pra trás rindo da cantada. Pelo visto, sou péssima com isso. — Hahahahaha... do-chreidsinneach! (Incrível)— ele fecha a porta da geladeira e vem até mim rindo até demais. Segura meu rosto entre suas mãos — Você é incrível, boireannach iongantach (mu