- Sim, li e já assinei os papéis. Pode me sobre o estado das propriedades e da menina? - entreipapéis assinados e ele folheou cada uma delas.- Excelente Sr. Gonzáles. As propriedade estão em boas condições. Porém, algumas reformas precisam ser realizadas para o melhor funcionamento delas. Então, a Srt precisa ver a propriedade com um arquiteto e empreiteiro para realizar as reformas necessárias. Sobre a menina... - ele me deu um envelope com o nome Mirela escrito. - está tudo aí. - Ian leu o nome no envelope e enrigeceu.- Ian,está esta tudo bem? - ele ficou pálido.- Roberto a menina é Mirela Fraser? - Roberto ajeitou os oculos e confirmou.- Ian... Mirela é alguma coisa sua? - o interroguei- É minha filha. Ela estava segura com Alfredo, Roberto. - Ian estava tremendo.- Calma Ian. Minha tia avó confiou mim. Por que não me disse que tinha uma filha? - fiquei irritada com isso. Porque esconder que tem filho?- É complicado. - Ian me respondeu e olhou para Roberto.- Dona Marta era a
— Rebecca, — tenho certeza que seu rosto pode cheirar meus olhos — quero fazer amor com você quando estivermos a poucos dias de distância. Não é um problema para mim, não é para você, meu amor. — Ela sorriu e seu corpo relaxou com nossos braços. Colocamos nossos lábios em um beijo quente e exploratório. Naquele momento, no nós tínhamos urgência em sentir mais um ano, dava em perceber a forma como ela me tratou. Sem apertou, saboreando, mordiscando... Ela desabotoa um botão toda vez que veste uma camisa minha, ela faz igual a dela. Seus seis fartos se revelam, envoltos em lindos sutiã preto de renda florais. Por mais difícil que eu tenha essa visão, Rebecca se cansa um pouco da minha cor e puxa meu cinto. Eu abaixo as alças do seu macacão e abaixo até seu quadrilha. Suas curvas eram suaves aos olhos e mais suaves ao toque. acariciando seu corpo, Ela volta e solta um gemido rouco e baixo. Issou muito mais ou fogo entre nós. Em resposta, para ter certeza de que estamos firmes para a bunda
— Ian... preciso ir na casa do Avó do Samuca. Um homem da Bastilha invadiu a casa e ameaçou Maria. Eu preciso ir. Com licença amor — ela era um banheiro. seguir — Você não vai sozinha. A Bastilha é um perigo para todos. — Ela parou de usar macacão e me olhou com cara de “que pedaço de bolo é esse”. - Explique agora. — ela voltou a vestir roupas. Eu não tenho escolha. Eu preciso mantê-la segura. — Explico-lhe outro momento. Eu prometo. Mas agora precisamos ir. Preciso falar com vocês quatro algo sério. — Corri para o meu quarto e coloquei uma camisa e tênis. Rebeca olhou para trás. "O que diabos está acontecendo Fraser?" Por que nós quatro? O que somos nós quatro caralho? - ela perguntou nervosa. Eu entendi. Mas eu não tenho escolha. Eles precisam saber e sair de Londres. "Vamos Rebeca. Não temos tempo. Vamos à escola do Samuel procurá-lo agora. Prometo que explicarei depois. - Ela me cheirou assustada, mas continuou a pressionar para a porta. Peguei minhas chaves e tranquilo ou ap
— Eu não sei, posso perguntar a ela. Quem está investigando é de confiança? — Pedro pergunta para Ian, mas deu para notar que ele queria saber o que eu queria, se essa amiga foi ou era alguma coisa além de amiga e elee provocaria com essa informação. Então respondi por Ian. — Sim. Ela é de confiança. — disse firme e com confiança. Eu seria uma ótima atriz porque eu não confio nela, porque não a conheço. — Então, o que faremos? Não sei de nenhum lugar em que eu conheça que seja seguro. — Pedro pergunta frustrado. — Eu sei onde. — falei tendo uma ideia. Essa herança veio bem a calhar. Graças a Deus! — Não direi, por segurança. — disse a Pedro e olhei para Ian. Ele sabe o que eu quis dizer,mas ficou calado me respeitando. — Não pode me falar? Por segurança? Que porra é essa Rebecca?! — ele levanta a voz e Ian dá um passo em sua direção com o punho fechado. Antes que ele faça alguma coisa, entro na frente de Ian e o levo para o outro lado da ilha. — Se acalme. Não vale a
— Deixe que eu o arrumo. Vou guardar e preparar as coisas que cuido no arquivo. — Ela me dá um sorriso e cobra para colocar uma roupa. — Becca! — Pedro chama da cozinha. Desço as escadas e vejo dois homens do tamanho de armários parados de cada lado do lado de fora conversando com Ian. — Ou o que está acontecendo? — Pedro olha descer as escadas e olha para fora. — Ele chamou. Me perdoe Beccinha, mas não com você. Eu tenho planos com Vick e nós planejamos antes de decidir acontecer, isso é só tomar cuidado. tenha certeza. — eu queria socar ele. Mais cabelo menos não terei dor de cabeça. — Esta bem. Atenção. — Ele subiu ao banheiro de cima, era fedorento e laminado. Crença! — Meu marido, minhas seguradoras estão fazendo rondas na propriedade e uma delas foi ao apartamento deles para colar suas coisas. Lizzy viajou para uma conferência de emergência, então ela está segura. — isso tudo nesse tempo que dei banho em Samuel?! Meu Deus esse homem só pode ser um ninja. — Obrigado. V
LizzyMinha nossa, estou com uma cara horrívelPassei a noite inteira sem dormir, copiando ou pen drive que daria para o Ian. Confio nele, mas não suporto a ideia de passar mais um dia com Jack. Ele está sofrendo, eu sinto isso. Os capangas de Billy foram presos, mas ele sabe onde está Jack. Ian também sabe, ele só não quer me contar. Porque ele sabe que eu vou atrás dele. Então comecei a abrir todos os arquivos que não tem pen drive. Eu quase vomitei de horror. Não vi nenhum vídeo do Bastille, ele estava violando uma mulher, o vídeo era antigo, mas era claro. Ela lutava mas ele era mais velha que ela. Tinha um cara tirando fotos assim que ficou nojento. Logo depois que ele termina, a mulher não se levanta é imóvel no chão. Então ele acerta a câmera do raptor que estava tirando as fotos, Bastille atira algo de trás das costas e aponta para o raptor e atira. Depois ele sai dali como se nada tivesse acontecido. As imagens terminam aí. Havia outros vídeos, eu abri cada um. Foram 4 vídeos
RebeccaIndo para o aeroporto, vi Ian conversando com o piloto do avião e a tripulação. Não gostei nenhum pouco do jeito que a aeromoça ate ele com os olhos. O carro parou e o motorista abriu a porta para nós sairmos. Samuel dormiu durante uma viagem de carro, Tadinho. Ou não bati nenhuma cor assim que saí do carro. Jantar digno do ditador brasileiro: Sem jeito lembrados. Depois de alguns minutos, consegui sair do carro. Samuca quis concordar, pois isso ou não ficou meu colo, fique sem falar que é tão bom abraçado com ele. Por que eles estão crescendo tão rápido?Caminhamos com a equipe e eles apareceram. Enquanto Ian comia com os olhos, ele ainda parecia bem para ele, ela tinha maquiagem forte e seus lábios estavam vermelhos brilhantes e ele ainda mordia os lábios. Franzi o cenho quando olhe para ela. Mas, eu defarcei rapidamente para não notar. Fracassou, Ian notou. — O que houve meu aingeal? — Ele se aproximou de mim e tentou não ver nenhuma
Ian Depois que Rebecca adormeceu, me juntei a Mary. Ela bebericava seu chá e me encarava. Sua expressão era neutra o que me deixava inquieto. O que ela tanto me olha? Será que estou sujo? Mas nem me sujei hoje! Sabe aquele olhar que sua mãe te dá pra arrancar informações e saber o que você está aprontando? Era esse olhar. Eu entendo que sou um desconhecido pra ela. Afinal, por minha causa ela e sua família estão mudando de país. De repente, Mary pousa a xícara vazia e me oferece um chá. Eu aceito, afinal é falta de educação recusar um chá ou café de alguém acabamos de conhecer, se é que posso dizer que conheço Mary e se minha mãe estivesse aqui, ela provavelmente me daria uma surra se eu recusasse. — Meu jovem, vou direto ao assunto. — ela encheu nossas xícaras enquanto falava. Eu estava um pouco apreensivo, afinal, Mary é a segunda pessoa mais importante na vida da mulher que amo. A opinião dela me importa e muito. Ela continuou — Não me engano quando veo alguém e sei quem ela é