Me levantei do chão do box, Samuel tem razão e pensando nele, resolvi deixar esses pensamentos sombrios e cheios de duvidas de lado. Afinal,preciso conversar com lan. Revelar meus medos, ser sincera. Mas... Será que ele será sincero também? Será que ele não é quem mostra ser? Sou uma covarde, admito isso e se ser covarde quer dizer precavida, então sou a maior covarde do mundo.
Sai do banho, me enrolei na toalha e troquei de roupa no quarto. Entrei no quarto do meu filhote e o vi dormir. Ele estava esparramado na cama, a coberta estava aos pés da cama e vi que tinha um pouquinho de baba escorrendo pelo cantinho da sua boca. Sorri com a visão, querendo meu celular nas mãos para tirar uma foto.Desde que Samuel nasceu minha vida mudou por completo, sempre que choro e ele vê,por mais que eu esconda,ele me abraça e diz para eu não chorar. Depois ele corre para o jardim e me trás uma flor, ou faz um desenho de uma flor pra mim.Olá pessoal! Os capítulos contém gatilhos e cenas explícitas. Espero que gostem da história
- Ah Becca, ou advogado da sua avó ligada. Ele disse que lhe enviou um e-mail e que precisa encontrá-lo. - Ela recolheu as xícaras e colocou um abacaxi para lavar. - Eu tinha me esquecido dele. Como Samuca se comportou hoje? - Bati em um pote de biscoitos e ofereci a Lizzy, ela bateu e mordeu. Pedro Naquela noite me encontrei com uma minha namorada que antes era amante. Cantamos e rimos como sempre fazíamos antes com sexo tórrido e saboroso. Mas, senti uma estranha sensação de angústia quando voltamos para a casa dela. - Caro eu vou deixar você em casa. RebeccaNão dormi a noite inteira. Rolava de um lado para o outro e não conseguia dormir. Quando finalmente desisti de dormir, vi o sol nascendo. Era lindo, mas não estava com o estado de espírito bom para admirar as maravilhas que Deus criou. Liguei o computador e comecei a arrumar a cama,olhei para o chão e vi meu celular. O peguei e coloquei na comoda. De repente, ouvi um som de notificação de email no computador. Me sentei em frente ao mesmo e verifiquei. Era uma pancada de emails, promoções de lojas, artigos,jardinagem, e entre outras coisas. Mas um me chamou a atenção. Ao abrir, vi que era o email do advogado da minha falecida tia. Dizia para entrar em contato com ele,após a leitura do testamento e carta que minha tia deixou para mim. Tinha dois documentos anexados ao email e imprimi ambos.Eu poderia ler ali mesmo, mas sempre imprimo todo documento que recebo. Deixo salvo no PC, na nuvem e impresso em casa ou no escritório. Assim, sempre tenho em mãos. Enquanto eu lia o tesCapítulo 18
Capítulo 19
Eu queria ser essa maçã... - falei para mim mesma. Achei que tivesse falado baixo, mas ele ouviu. Ele segurou meu queixo e mordeu meu lábio inferior, dando uma leve chupada. - Seu gosto é muito melhor que a maçã,gostosa. - senti meu rosto ficar quente com o que ele disse. É muito difícil eu ficar ruborizada, mas com ele é como beber água. Fácil fácil. Me afastei dele e Samuel veio ja todo arrumado, Lizzy também estava arrumada para trabalhar. So faltava eu. - Bom dia mamãe! - ele correu para me dar um abraço, o peguei no colo e dei um beijo em sua bochecha fofa. - Bom dia meu amor! Dormiu bem? - ganhei um beijinho do meu filhote e ja ganhei o dia. - Dormi sim. - o coloquei na cadeira e perguntei. - Você sonhou? - sempre pergunto isso. Acho interessante como nossa imaginação funciona enquanto dormimos e é fascinante quando crianças tem sonhos e contam. - Eu sonhei, que eu estava no mundo dos doces. - ele olhou para Ian, que o comprimentou com um sorriso. - Quem você? - os olhinhos
- Sim, li e já assinei os papéis. Pode me sobre o estado das propriedades e da menina? - entreipapéis assinados e ele folheou cada uma delas.- Excelente Sr. Gonzáles. As propriedade estão em boas condições. Porém, algumas reformas precisam ser realizadas para o melhor funcionamento delas. Então, a Srt precisa ver a propriedade com um arquiteto e empreiteiro para realizar as reformas necessárias. Sobre a menina... - ele me deu um envelope com o nome Mirela escrito. - está tudo aí. - Ian leu o nome no envelope e enrigeceu.- Ian,está esta tudo bem? - ele ficou pálido.- Roberto a menina é Mirela Fraser? - Roberto ajeitou os oculos e confirmou.- Ian... Mirela é alguma coisa sua? - o interroguei- É minha filha. Ela estava segura com Alfredo, Roberto. - Ian estava tremendo.- Calma Ian. Minha tia avó confiou mim. Por que não me disse que tinha uma filha? - fiquei irritada com isso. Porque esconder que tem filho?- É complicado. - Ian me respondeu e olhou para Roberto.- Dona Marta era a
— Rebecca, — tenho certeza que seu rosto pode cheirar meus olhos — quero fazer amor com você quando estivermos a poucos dias de distância. Não é um problema para mim, não é para você, meu amor. — Ela sorriu e seu corpo relaxou com nossos braços. Colocamos nossos lábios em um beijo quente e exploratório. Naquele momento, no nós tínhamos urgência em sentir mais um ano, dava em perceber a forma como ela me tratou. Sem apertou, saboreando, mordiscando... Ela desabotoa um botão toda vez que veste uma camisa minha, ela faz igual a dela. Seus seis fartos se revelam, envoltos em lindos sutiã preto de renda florais. Por mais difícil que eu tenha essa visão, Rebecca se cansa um pouco da minha cor e puxa meu cinto. Eu abaixo as alças do seu macacão e abaixo até seu quadrilha. Suas curvas eram suaves aos olhos e mais suaves ao toque. acariciando seu corpo, Ela volta e solta um gemido rouco e baixo. Issou muito mais ou fogo entre nós. Em resposta, para ter certeza de que estamos firmes para a bunda
— Ian... preciso ir na casa do Avó do Samuca. Um homem da Bastilha invadiu a casa e ameaçou Maria. Eu preciso ir. Com licença amor — ela era um banheiro. seguir — Você não vai sozinha. A Bastilha é um perigo para todos. — Ela parou de usar macacão e me olhou com cara de “que pedaço de bolo é esse”. - Explique agora. — ela voltou a vestir roupas. Eu não tenho escolha. Eu preciso mantê-la segura. — Explico-lhe outro momento. Eu prometo. Mas agora precisamos ir. Preciso falar com vocês quatro algo sério. — Corri para o meu quarto e coloquei uma camisa e tênis. Rebeca olhou para trás. "O que diabos está acontecendo Fraser?" Por que nós quatro? O que somos nós quatro caralho? - ela perguntou nervosa. Eu entendi. Mas eu não tenho escolha. Eles precisam saber e sair de Londres. "Vamos Rebeca. Não temos tempo. Vamos à escola do Samuel procurá-lo agora. Prometo que explicarei depois. - Ela me cheirou assustada, mas continuou a pressionar para a porta. Peguei minhas chaves e tranquilo ou ap
— Eu não sei, posso perguntar a ela. Quem está investigando é de confiança? — Pedro pergunta para Ian, mas deu para notar que ele queria saber o que eu queria, se essa amiga foi ou era alguma coisa além de amiga e elee provocaria com essa informação. Então respondi por Ian. — Sim. Ela é de confiança. — disse firme e com confiança. Eu seria uma ótima atriz porque eu não confio nela, porque não a conheço. — Então, o que faremos? Não sei de nenhum lugar em que eu conheça que seja seguro. — Pedro pergunta frustrado. — Eu sei onde. — falei tendo uma ideia. Essa herança veio bem a calhar. Graças a Deus! — Não direi, por segurança. — disse a Pedro e olhei para Ian. Ele sabe o que eu quis dizer,mas ficou calado me respeitando. — Não pode me falar? Por segurança? Que porra é essa Rebecca?! — ele levanta a voz e Ian dá um passo em sua direção com o punho fechado. Antes que ele faça alguma coisa, entro na frente de Ian e o levo para o outro lado da ilha. — Se acalme. Não vale a