Enquanto isso, na casa de Thamires, ela pegou o seu celular e conforme o combinado com Cláudio e Felipe, ela abriu o aplicativo de mensagens instantâneas e escreveu a seguinte mensagem para Lara:
– Oi, amiga. Como você está? Estou precisando me distrair um pouco, sair de casa. O que você acha de irmos ao cinema? Podemos aproveitar para conversarmos bastante.
Cerca de quinze minutos depois, Lara respondeu a mensagem de Thamires, dizendo:
– Oi, amiga! Vamos sim. É uma ótima ideia.
– Quando podemos ir?
– Pode ser no dia dezessete de julho. O que você acha?
– Pode ser, sim. Combinado. Eu te encontro as sete da noite.
– Combinado. Eu passo aí na sua casa para te buscar.
– Ok. Beijos.
– Beijos. Até lá.
Nesse exato momento, Thamires criou um grupo com Cláudio e Felipe, e aproveitou para escrever
Finalmente chegou o dia dezessete de julho, o dia em que Thamires marcou de ir ao cinema com Lara. E esse também seria o dia em que Felipe começaria a colocar em prática o seu plano diabólico.Então quando ainda eram por volta das dezoito horas, ele tomou um banho, vestiu uma camisa de manga comprida na cor azul marinho e uma calça jeans.Enquanto isso, Thamires também estava se arrumando, apostando em um vestido rosa de renda e uma sandália de salto, e os cabelos soltos.Cláudio também estava bastante animado com a ideia de se encontrar com Lara, pois ele também tinha muito interesse na recompensa que tinha sido prometida por Felipe durante aquela conversa na empresa.Enquanto isso, Lara depois de ter se arrumado, e também apostado em um vestido, mas na cor preta com uma calça legging da mesma cor e uma bota de cano longo, ela desceu as escadas, indo at&ea
Enfim chegou o dia do tão aguardado acampamento, então Felipe já estava aguardando Cláudio e Thamires chegarem. Cerca de vinte minutos depois, eles chegaram. E nesse momento, Felipe disse:– Thamires, manda uma mensagem para que a Lara venha até aqui de carro que nós a guiaremos.– Está bem. – Disse Thamires retirando o celular do bolso e abrindo o aplicativo de mensagens instantâneas, enviou o texto conforme Felipe havia pedido.Então cerca de meia hora depois, Lara chegou dirigindo o carro, como Felipe havia planejado. E quando ela desceu para bater um papo com eles, Felipe disse para que todos entrassem para que eles pudessem checar as comidas que Felipe estava levando.Enquanto eles estavam dentro da casa de Felipe, Cláudio se aproximou do carro de Lara, procurou os cabos referentes aos freios motor e de estacionamento e os cortou, de modo que quando ela passasse no
Enquanto Bernardo caminhava sem destino pela floresta densa e escura, na rodovia, os planos de Felipe continuavam funcionando de vento em polpa, pois ele continuava dirigindo o seu carro com os funcionários, os quais estavam ajudando-o nessa ideia maquiavélica, enquanto Lara, a filha de Hamilton, estava dirigindo o carro dela, o qual estava a frente deles.Tudo estava fluindo muito bem. Felipe estava dirigindo devagar, pois estava esperando tranquilamente que chegasse o trecho de declive que tinha naquela rodovia quando se aproximavam da parte em que tinha a tal floresta que todos diziam ser mal assombrada, principalmente em noites como aquela, de lua cheia.Então cerca de duas horas depois de viagem, Felipe pôde ver ao longe um trecho de aclive naquela estrada, o que já o deixou com o coração acelerado, fazendo com que ele começasse a cantarolar por sentir a adrenalina que a vitória estava trazendo a ele.
Enquanto isso, próximo à rodovia, Lara se levantou colocando as mãos na cabeça e percebendo que ela estava sentindo muita dor no local. Então ela olhou em volta de si e viu que estava perto da árvore, na qual ela tinha batido com a cabeça. No mesmo instante, ela se lembrou dos seus amigos, e começou a procurar por eles, mas não viu ninguém na rodovia. Então ela entrou na floresta e começou a procurar, chamando por eles, gritando o nome de cada um deles.– Thamires! – Gritou ela, entrando na floresta e passando por aquelas árvores densas e escuras.Depois de alguns instantes sem ter qualquer resposta de Thamires, ela resolver chamar o Felipe.– Felipe! Onde vocês estão?Novamente, ela não ouviu qualquer resposta, nem conseguiu ver ninguém em meio àquelas árvores. Então ela tentou chamar Cláudio.
Lara andou pela floresta, passando pelas árvores que estavam muito próximas umas das outras e que por isso, atrapalhavam que a luz da lua cheia penetrasse por entre as folhas e iluminasse o seu caminho até que ela pudesse encontrar os seus amigos ou a rota de saída, pois ela correu muito e acabou se perdendo do grupo com quem ela iria acampar naquela noite.Então depois de Lara ter caminhado por volta de uma hora a procura de seus amigos, chamando-os continuamente, e por não ter conseguido ouvir a voz de ninguém, ela apontou a sua lanterna, que já estava com a luz enfraquecida devido à pilha já estar perto do fim, e viu que algo tinha sido iluminado. Naquele instante, Lara pensou que pudesse ter sido uma fruta que pudesse ter se desprendido de uma daquelas árvores. Mas ela imediatamente percebeu que não se tratava de uma fruta, pois, por mais que ela estivesse podre, não teria se espati
Um silêncio aterrorizante durou cerca de dez minutos, quando Lara foi tomada pelo desespero e perguntou:– O que você quer comigo? Fala logo, porque eu quero ir embora!Enquanto ele estava ouvindo e farejando o medo que invadia Lara, ele ficava mexendo nas folhas que estavam próximas a ele no chão, as quais estavam sujas de areia e que por isso também sujavam os seus dedos– Eu só quero te explicar que eles não são as pessoas que você pensa que são. Lara, eles te machucaram gravemente. Você não se deu conta?E nesse momento, empurrando a areia que estava na sua frente enquanto tentava chegar para trás na tentativa de fugir dele, ela perguntou:– Como você sabe o meu nome?– Eu sei de mais coisas a respeito sobre a sua vida do que você pode imaginar, Lara.– Por que você está fazendo todo esse mi
AgradecimentosAgradeço, primeiramente, ao Senhor Jesus: meu único e suficiente Salvador, que me proporcionou uma história de vida transformada pelo Seu amor. E sou muito grata ao Senhor por tornar possível o sonho da escrita.Aos meus pais Dirlene e Fernando, e demais familiares e amigos, que sempre me incentivaram na carreira como escritora, apreciando e apoiando tudo o que eu faço.Dedico este livro ao meu único Senhor e Salvador Jesus Cristo.PrefácioÉ com grande alegria que aceitei novamente o convite da minha filha Vanessa para ler em primeira mão, mais um de seus livros.A narrativa se refere ao Bernardo, um rapaz que foi mordido por um cachorro um tanto incomum, e que acabou adotando comportamentos diferenciados, em noites de lua cheia, após essa mordida.É um livro que traz algumas cenas de terror em m
A pequena cidade chamada Sheron Hill possui poucos habitantes, cerca de apenas vinte e cinco mil, os quais, como em muitas cidades pequenas, costumam acreditar em lendas urbanas, como na existência de algum fantasma que alguém tenha visto, ou de um disco voador sobre o qual alguém comentou. E na cidade de Sheron Hill, as coisas não eram diferentes, pois os seus moradores também contavam uma lenda, mas que para muitos não se tratava apenas de uma lenda, e sim de uma vida real.A cidade de Sheron Hill tinha uma floresta, a qual era muito densa, pois as árvores eram antigas, com quase cem anos por terem sido plantadas logo quando a cidade foi fundada. E pelas suas copas serem muito grandes, a floresta acaba se tornando ainda mais escura, pois a luz não consegue penetrar como deveria por entre as folhas e alcançar o solo. Ao lado dessa floresta, existe uma rodovia, a qual não era muito movimentada. E por ela ser