Capítulo 8 - Sede de sangue.

P.D.V. de Raphael Stone.

Durante três horas aquele louco estava se vangloriando de quanto era inteligente.

O quanto ele era superior a todos que estavam presentes e me torturando, com os seus chamados brinquedos, uma variedade de alicates, facas, serras e martelos...

Meu olho direito já não estava enxergando devido ao inchaço. E desconfiava que ele estava perfurado...

O esquerdo estava com dificuldade de focar as imagens ao meu redor, o sangramento sobre ele, não permitia...

Não estava mais sentindo os meus dedos da mão direita, foram quebrados...

Minha perna esquerda, estava com um corte que tinha se iniciado na coxa e foi parar na minha panturrilha… o sangue ainda não tinha cessado de rolar.

Tinha certeza que ele tinha embebido aquela faca de prata no acônito... sentia que as minhas forças diminuíam a cada corte… o acônito impedia que o meu lobo me ajudasse a curar os diversos ferimentos, se o sangramento continuasse, eu não ia durar por muito mais tempo...

Desgraçado tinha pensado
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