Capítulo Vinte

                                                                           Olívia

Corremos pelo estacionamento do hotel, para acharmos o sedã preto e irmos só Deus sabe para onde.

Melahel matinha os olhos ao nosso redor. Atento a qualquer pessoa e a qualquer movimento inesperado. Eu também apreensivamente olhava para todos os lados, e quando finalmente chegamos ao carro, fiquei aliviada e Melahel abriu a porta do carona para mim. 

Entramos e ele pisou firme no acelerador, cantando pneus e colocando o carro em movimento rapidamente. 

Suspirei e me recostei no banco de couro preto. 

Até dois meses atrás minha vida não era assim. Era comum e não a melhor que eu poderia querer, mas não tinha tantas complicações como agora. Visões, demônios, um anjo... E que anjo..
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