Epílogo

Joguei mais uma pedra na pequena fonte e a pedra logo afundou na primeira tentativa. Eu nunca conseguia fazer como Aria, que jogava e quicava várias vezes sob a superfície da água antes de afundar. Bem, jogava. Agora nunca mais ela faria mais nada. Nem jogar, nem respirar, nem viver. 

Senti as lágrimas inundando meus olhos e a familiar dor invadir meu peito. 

Como minha irmã que havia prometido tanto me amar para sempre tinha me abandonado? Tinha se deixado morrer por aquele crápula? 

Balancei a cabeça com as lágrimas escorrendo. Não. Não era justo com Aria. E eu sabia disso, por que a vida dela fora roubada quando ela mais queria viver. Quando ela finalmente tinha encontrado a felicidade eterna ao lado de alguém que amava. Harrison tinha tirado tudo dela ao matá-la. Agora ela nunca mais iria vir para Irlanda. Talvez ter filhos. E ficar com Loren. Por que afinal, ele também não estava mais vivo. 

O que ninguém entendia era como em uma tarde, todos são
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