6 - Quer acabar com o pai mesmo!

Mila

— Venha, vou te levar na venda do seu João, para você comprar algumas coisas para a sua casa e o chip, depois te levo até a casa.

Após comprar tudo, ele me leva para a casa que aluguei.

— Vou preparar um lanche, quer entrar?

com na maior larica, eu aceito sim. — Ele entra, preparo os lanches e ficamos sentados no sofá conversando, na verdade, eu fui a que mais falei, contei para ele como era a minha relação com o meu pai, com a minha mãe, contei tudo o que ela fez para mim. — Caramba, princesa, você passou maior barra nesses últimos meses.

— O pior é que minha cara está sendo divulgada em rede nacional.

— Relaxa, é só trocar o visu e ficar um tempo sem aparecer.

— Já troquei, olha essa foto — mostro um porta-retrato de uma foto que estou com meu pai.

— Você fica linda de qualquer jeito, seja loira ou morena. — Fico vermelha de vergonha. — Não precisa ficar com vergonha, é a verdade, você parece uma boneca — ele diz fazendo carinho no meu rosto, eu fecho os olhos, e de repente sinto seus lábios nos meus, eu correspondo o beijo, nos afastamos quando nos faltou o ar. — Desculpe, eu não resisti, não queria ser invasivo, tô indo nessa. — Ele levanta, eu seguro sua mão e dou outro beijo, ele abraça minha cintura e cola o meu corpo no dele. Princesa, acho melhor pararmos por aqui, você está me deixando louco.

— Não vá embora, gosto de conversar com você.

— Acontece que se eu ficar, não vamos ficar só na conversa, se é que me entende.

— E se eu quiser algo mais? — Ele passa a mão no rosto, olha para mim e seus olhos verdes estão cinzas de desejo.

— Não quero que faça por obrigação, e sim porque quer, você chegou hoje, está cansada, e acabou tendo uma quedinha por mim, o seu “salvador”, então acho melhor eu ir embora, assim você não se arrepende depois.

— Não fale por mim, e sim estou cansada, tive uns dias péssimos, tive, posso me arrepender? Talvez! Mas o que quero agora, o que preciso agora, é relaxar, e nada melhor do que um bom sexo para relaxar, não acha? 

— Puta merda, você quer ferrar com meu psicológico mesmo! — Então ele vem até mim, pega minha nuca, dá um beijo quente e intenso. Ele me leva para o sofá, sem parar o beijo, e que beijo… começo a tirar a sua camisa, nos afastamos um pouco, eu o ajudo tirar, ele começa a beijar meu pescoço e eu sinto uma eletricidade passar pelo meu corpo, ele começa baixar a alcinha da minha blusinha, e logo ele a tira pela minha cabeça, e volta a beijar cada centímetros do meu corpo, nós dois estava afoitos, com necessidade de tocar um no outro, ele tira meu sutiã e fica olhando fixo para meus seios, eu fico com vergonha e coloco as mãos nele, que as retira de imediato.

— Não os cubra princesa, eles são lindos, chega dar água na boca, esses biquinhos rosados. — Ele não terminou de falar e já abocanhou um seio, mordendo o biquinho me fazendo gemer baixo, enquanto acaricia o outro seio, e passo minhas mãos em suas costa e o sinto arrepiar soltando gemidos entre as chupadas.

Eu nunca fui ousada assim, mas eu o queria, eu queria senti-lo dentro de mim, baixei minha mão até o short dele, coloco minha mão por dentro e logo sinto o volume de seu membro em minha mão.

— Quer acabar com o pai mesmo! — Assim que ele terminou de falar, ele me deita no sofá e tira minha calça jeans, me deixando apenas de calcinha fio dental preta de renda. — Você é perfeita demais. — Eu não tenho tempo de responder, pois ele logo está rasgando minha calcinha, como se rasga um papel, tamanha facilidade que ele a rasgou. Só com aquela atitude eu já estava preste a gozar, ele começa a beijar minhas coxas. Não demora muito, sinto o prazer mais intenso da minha vida, quando sinto sua boca em minha intimidade, ali, perco completamente o juízo, eu não raciocínio mais. Apenas quero sentir o prazer maravilhoso que ele está me proporcionando… gemo e grito como uma louca, parecia que quanto mais eu gemia, mais ele me chupava, eu não conseguia segurar mais, e me desmancho em sua boca.

— Você é gostosa demais! — Eu mal me recuperei, já sinto seu membro em minha entrada — que delícia, você está ensopada — ele fala com a voz rouca de desejo.

Sinto-o me invadir, e não tem como controlar os gemidos, o pau dele é grande e grosso. Ele fica parado um pouco para que eu me acostume com o seu tamanho, assim que me sinto confortável começo a rebolar e ele entende o recado, porque começa a se movimentar para dentro e fora de mim, e a cada movimento eu gemia, assim como ele.

— Puta merda, você é tão apertada que sinto meu pau ser esmagado… gostosa demais… ele fala entre os gemidos.

Ficamos assim por um tempo, mas logo fico de quatro e finalizamos o sexo mais intenso da minha vida.

— Acabei de ter a melhor transa da minha vida, você tem noção que gozei quatro vezes. — Ele não falava nada, apenas me comia com os olhos, com um sorriso de molhar a calcinha.

— Bora tomar uma ducha.

— Com certeza. — Levanto com dificuldade, pois minhas pernas parecem gelatinas. Ele sorri safado e me pega no colo, me leva até o banheiro, me sento na banheira que ele coloca para encher. Logo ele entra atrás de mim, e não demora muito para as carícias ficarem mais intensas, e sem ao menos planejar, estávamos transando de novo, e de novo, até que me vi exausta, e dormi no seu peito.

Acordo com a campainha tocando, estou com meu corpo dolorido, e sorrio lembrando das horas anteriores, estou em minha cama, nua, coberta apenas com um lençol, olho para as marcas deixadas e fico sorrindo feito uma boba.

— O homem gostoso. — A campainha toca novamente, eu me enrolei no lençol e vou ver quem era, olho pelo olho mágico e vejo Manu. — O que faz aqui, mulher?

Tava dormindo?

— Estava exausta.

— Imagino, difícil né, amiga. — Ela fica me olhando com uma cara engraçada.

— O que foi doida?

— Que chupão é esse aí? — Arregalou os olhos e a olho colocando a mão no pescoço, totalmente sem graça. — Caralho, Mila, chegou chegando, conta quem você pegou?

— Não conto, se continuar rolando, eu conto, mas o que faz aqui a essa hora doida?

— O Baile esqueceu?

— Eu não vou amore, nem roupa para ir tenho, eu não era de sair assim.

— Falou certo não era, porque na sua nova vida você é.

— Eu não vou saber nem como me comportar no lugar.

— Amiga aí que tá, lá você não tem que se comportar — ela fala e logo dá uma gargalhada gostosa, que é impossível não acompanhar. — Vim equipada.

— O que você trouxe? — Ela começa a tirar várias peças de roupas, e acabo escolhendo um micro short jeans desfiado, e um cropped preto rendado transparente, opto pelo all star branco, a Manu faz uma maquiagem top.

— Caralho, se eu não amasse meu neguinho, até eu te pegava, tu muito gata — ela diz rindo. — Partiu?

— Vamos antes que eu desista.

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