114/ AMOR ETERNO

Eu cambaleei para longe da cama e, embora Mark quisesse me agarrar, não conseguiu, saindo do quarto correndo, mas quando cheguei à porta, percebi que ele a havia trancado, sentindo-me presa por suas mãos, Mark me erguendo em seus ombros como um saco de batatas, jogando-me na cama de repente, Mark colocando os braços em cada lado da minha cabeça, olhando para nós dois diretamente nos olhos.

-- Eu lhe dei tudo o que eu tinha, deixei que você ficasse com ele até o dia do nosso casamento, deixei que você transasse com ele no banheiro masculino, tudo bem, eu vou lhe dar, mas primeiro você será minha novamente e do jeito que eu mais gosto, agora eu mando em você, entendeu? -- ele murmurou para mim

Quando Mark terminou de me foder das mil maneiras que ele queria e eu ouvi a porta da rua se fechar, fiquei um pouco mais na cama chorando sem consolo enquanto ele me humilhava de todas as maneiras possíveis, me jogando na cara quando vestia um punhado de dólares como se eu fosse uma prostituta. T
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