Logo que ele desapareceu, depois que eu fraturei algumas de suas costelas, fui em direção à Nicolas para ver se está bem. Ele está com sangue escorrendo de sua boca e alguns poucos arranhões pelo corpo.
_Vem. Eu te ajudo.- falei enquanto ia apoiá-lo em mim.
_Arghn...- gemeu de dor enquanto eu o levantava.
_Você está bem? Quebrou alguma coisa?- perguntei, estranhamente preocupada, enquanto verificava seu corpo.
_Estou bem, não se preocupe. Foram só alguns arranhões. Minha preocupação é você. Você está bem?
_Estou, não precisa...- me interrompeu
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Estava próxima de Calec quando comecei a falar._Clint Volturi e Calec Becker... A arma que tinham para conseguir o trunfo da vitória era eu, e agora que reavi o controle sobre mim, vocês perderam sua única chance. Esqueçam essa guerra e voltem para casa!- falei firme._Não é bem assim,querida.-Calec falou ameaçador- Ainda não derrotei meu irmão, nem te injetei a origem de nosso herdeiro. Um calafrio de medo percorreu minha espinha._SE VOCÊ ENCOSTAR SEQUER UM DEDO NA ALEXA, EU SEPARO SUA CABEÇA DO CORPO!-Nicolas rosnou demoníaco, enquanto se posicionou em minha
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Apoiei minha perna ferida atrás de mim e flexionei a outra, na frente. Não podia acompanhar ele com os olhos, mas sim com os ouvidos. Quando senti que era o momento certo, desviei de seu golpe e, em uma velocidade alucinante, segurei seu pescoço, perfurando-o profundamente com minhas garras._Tenha uma boa estadia no inferno.- falei firme, com muita raiva. Depois de alguns minutos soltei o, agora inerte, corpo de Calec. Logo uma enorme poça de sangue se formou debaixo de seu cadáver. Eu, agora suada, cansada, fraca e destruída por dentro, perdi minhas forças por completo e caí para a frente, me chocando violentamente contra o chão, ficando próxima ao corpo de Calec. Minha loba u
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_Ai! Me desculpe, eu estava destraída.- me desculpei e olhei para cima, vendo que a pessoa em que esbarrei foi um belo homem, de cabelos castanhos e olhos negros._Seria melhor se olhasse por onde anda. Acredito que essa seja a utilidade dos olhos quando se está andando.- disse frio, bruto e irônico. Arqueei uma sobrancelha._Escute aqui, fui educada e pedi desculpas, então não custava nada você também ter sido educado.- falei. Ouvi ele rosnar baixo, bravo._Quem você pensa que é para me dizer o que devo fazer?- perguntou, tentando conter a irritação, mas sem sucesso.
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Começamos a seguir em direção à casa do Supremo._Oi, meu nome é Luara. Eu sou irmã do Supremo, o Nicolas.- falou, vindo para o meu lado._Oi, Luara.- falei firme, mas um tanto receosa e ela percebeu._Relaxa, está tudo bem. Eu não sou fria, ignorante, e calculista como o Nicolas.- falou animada._Ainda bem.- sorri._E então, quantos anos tem?- perguntou._Vinte. Você aparenta ter uns dezoito...- falei pensativa._Quase! Tenho dezenove.- riu._Deixe
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Último capítulo