CAPÍTULO 29

Babaca! — grito, batendo meus punhos nas costas dele. — Eu não sou um saco de batatas!

Um forte tapa no meu traseiro é a sua única resposta.

Ele me leva para a casa assombrada.

O tempo todo eu luto, dando pontapés e socos, mas ele age como se uma borboleta o estivesse atacando.

Como se ouvisse minhas frustrações, ele diz:

— Querida, o vento pode fazer mais estragos do que o que você está fazendo.

— Quer experimentar meus dentes de novo, imbecil? — ele ri, divertindo-se com minhas palavras.

Ele me joga para trás, meu estômago afunda quando ele me coloca no chão, deitada de costas. E se ajoelha diante de mim, seus braços em cada lado da minha cabeça enquanto ele se apoia em mim.

Acima dele, as estrelas estão brilhando, e a lua quase cheia lança um suave brilho branco pelos vários buracos no teto.

— Que cavalheiro, deixando-me olhar para as estrelas enquanto você me mata. — falo, forçando as palavras através da minha garganta apertada.

Eu realmente preciso aprender a ficar calada. Mas
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