CAPÍTULO 35

Acelero o motor e seu pequeno corpo afunda no banco.

Não faço ideia se é por causa do vento, da vibração do motor do carro, da velocidade em que estou ou do medo do desconhecido, mas me deleito com cada emoção visceral que arranco dela.

Cada toque e cada batida frenética de seu coração.

Pode ser sádico, totalmente demente, mas quero ser a razão por trás de suas emoções extremas.

Seja sexual ou não.

"Acalme-se, porra."

Tenho que me lembrar disso constantemente sempre que Cecily está envolvida.

Depois de estender o passeio o máximo possível, só para poder senti-la apertar as mãos, tremer e se contorcer, chego à propriedade abandonada que comprei cerca de um ano depois de descobrir esse lugar.

Fiz daqui meu lugar de paz. Bom, pelo menos pra mim é.

Minha mãe enlouqueceria se soubesse que foi aqui onde passei a maioria das noites em que ela achava que eu estava em algum apartamento dos Whites.

Cecily se encolhe em sincronia com o ranger do portão.

— O que ... — ela limpa a garganta. — P
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