Lobão
O movimento hoje tá do jeito que o pai gosta! Favela fervendo, baile funk estourado, cheio de puta requebrando a raba, descendo até o chão, os coligados tudo na paz, tudo nas tranquilidade. O pai tá de boa, então todo mundo também tá no mec, é assim que eu gosto, é assim que eu governo esse caralho. — Aí mano! Puta que pariu, o baile tá cheio de gostosa, olha o jeito que aquela cachorra tá requebrando a raba, assim quebra o pai. - meu chegado elogia a Mia, a gata mais no cio que tem na favela, é também a que eu banco, esse corpo gostoso dela foi todo montado com o meu dinheiro. — Aí! Cabeça! - chamo um dos meus soldados. — Traz ali a Mia pra mim. Pouco tempo depois ele chega com a vadia, já toda se esfregando em mim, mas hoje ela não vai dar pra mim não, hoje ela vai ser cortesia da casa pro meu amigo. — Aí gatona, já conhece o PH? Ele tá pagando um pau aí pra tu. - eu digo e a safada já olha sorrindo pra ele. — Tá liberada hoje só pra ele, mostra pro parça que os material aqui do Alemão é de primeira. — Você que manda meu Lobão. - a puta diz e já vai pra cima dele se esfregar. — Aproveita a comida aí parceiro! Vou dar um rolê pelo baile. - aviso pro PH, que já tá todo doidão na Mia, e ele apenas balança a cabeça babando na minha cachorra. — Pode pá! - o PH disse e voltou a se esfregar com a Mia. Desci o camarote e fui até a pista, a cachorra que tiver a raba maior vai ser a escolhida pra sentar no pai, e não é que assim que eu encostei na zuera, fechou de piranha em cima de mim, vou difícil, mas eu escolhi a que tinha mais talento. — Qual é gostosa! Tá afim de brincar com o pai? - perguntei pra gostosa da raba grande, toda tatuada. — Já é, meu Lobão, dá uma moral aqui pra Jack que eu faço tu esquecer rapidinho da Mia e da Mel. - cachorra disse se jogando pra cima de mim, mulher é bicho ruim mesmo, já querendo tomar o lugar das minhas peguetes fixa, mas eu tenho uma ideia melhor. — Não vai fazer eu esquecer, porque eu não gosto de piranha, mas se tu quiser dá um sentada pra eu conferir o material, eu posso te adicionar na minha lista, eu sei o que tu tá querendo cadela, e o pai tem pra te dar. - a safada sorri, essas vadias tudo se vendem por dinheiro, e eu tenho muito, porque eu sou o dono dessa porra toda. — Ainda pai! O patrão é quem manda. - a safada responde e já vem marcando em cima. — Marca quinze e sobe lá em cima, vou te dar um trato. A piranha subiu pra o quarto privê no fundo do baile, antes isso aqui era uma igreja de crente, depois que eu assumiu o morro, transformei numa casa de show pros fiote cantar funk, e pra eu e meus chegado comer muita buceta. Subi lá no quartinho e já topei com a gostosa, a cachorra já veio me alisando, cheia das intenção. — Uau que cacete grande é esse pai! Assim eu me apaixono. - disse e já começou a me punhetar. Eu coloquei uma camisinha de sabor e dei aval pra bandida me chupar. — Eu gosto de contato com carne amor, deixa eu tirar essa camisinha vai? A bandida pediu e levou um tapão na cara, já passou da hora de eu acabar com a ousadia dessa vagaba, tá se achando demais. — Vai chupar com a camisinha cachorra! Tu acha que deixo alguma piranha encostar a boca em mim? Anda vadia, pra de chorar e chupar meu cacete antes que eu te dê um tiro na cabeça. - falei mostrando minha arma e a vadia obedeceu caladinha. Comigo é assim, nada de beijo, abraço ou sentimento, eu gasto mais com camisinha do que com silicone pra essas puta, as safadas dão pro morro inteiro, e acha que tem moral pra exigir nada comigo. Assim que termino o serviço com a puta, volto pro baile e encontro o Danger com a novinha que ele pegou pra fiel. — Que isso mermão! O baile tá o maior cawdeado! Gostei de ver, puta que pariu. - Danger diz enquanto fazemos nosso toque de mão, aqui na favela, ele é o único que eu confio, e mesmo assim com um olho fechado e outro aberto, dou ousadia pra ninguém não, ainda deixo o cara ficar de sub do morro porque nos conhecemos desde fiotes. — Qual foi? Viu a Mel por aí? - pergunto pela minha segunda puta, a outra que banco silicone. — Sei dela não pow, se tu que é o dono da mina não não sabe. — Qual é cuzão! Tá na Disney? Sou dono de ninguém não otário, ela é de todo mundo, inclusive tua que já comeu. - disse pra causar o inferno mesmo, e a mina fuzilou ele com o olhar. — Qual é amor? Tu tá me traindo? - a morena perguntou e os dois começaram uma discussão, virou o maior b.o e eu fiquei sorrindo do palhaço, isso é que dá, ficar dando moral pra essas novinha, são tudo emocionada, por isso que o meu negócio é a putaria. — Qual foi mermão! Furando o lance do Danger com a mina dele. - o Bola chegou perto da gente, já se tocando das minhas intenções. — Quem vê pensa que tá querendo uma fiel pra tu. — Qual foi cuzão! Tá me pagando de fiote? O pai vive no meio da cachorrada, não dou moral pra ninguém não. - os Zé ruela riram, e concordaram, eles sabem que sou te todas, o Morro é muito grande pra eu me prender só com uma puta. — Mas mudando de assunto, passa logo o papo reto aí, catou os otario? — Já é mano! Os fiote já tão na casinha, eles não amanhece vivo amanhã não. - Bola fala sorrindo, o gordo é sinistro, só não ganha de mim aqui na favela. — O pau no cu do Lua também tá no meio né? - perguntei do viciado filho da puta que tá me devendo uma nota, faz dias que eu tô doido pra dar cabo nele. — Qual foi mano, o Lua foi o primeiro que os vapor pegaram, o fiote tá se cagando todo dizendo que não quer morrer. — O Luan foi pego? - a mulher do Danger pergunta com os olhos arregalados, e deixa o mesmo zangado. — Qual foi Maju? Tá toda preocupada com aquele viciado de merda porque? — Ele é irmão da minha amiga! Coitada vai ficar sozinha no mundo. - disse toda chorosa. — Ah, isso é verdade! O otário só fala numa tal de Gabi, que precisa pedir perdão e pá. - Bola comenta sorrindo. — Pensasse nisso antes de dever pra nóis! Amanhã o fiote acorda na terra dos pés junto, o pai vai fazer questão de acender a fogueira. - eu disse dando logo o assunto como encerrado e me retirando dali. Sai do baile e fui subindo o morro até a casinha, hoje eu tenho umas almas pra mandar pro inferno.Gaby É muito cansativo trabalhar o dia todo e estudar à noite, mas eu tenho fé que vou conseguir finalizar o ensino médio, é um dos meus maiores objetivos, pois era o que minha mãe sempre quis e sonhou para mim, por isso eu batalho mesmo dia e noite para conseguir concluir tudo, e fazer com que minha mãezinha se sinta orgulhosa de mim lá do céu. — Gaby trouxe isso pra você! - Alyson diz me entregando um copo de suco e um sanduíche. No mesmo instante em que olho pra comida, minha barriga me lembra que eu não comi nada o dia todo, e devido aos surtos frequentes do Luan, na minha casa também não há comida nos armários, então eu aceito o lanche que amigo trouxe pra mim, porque não estou podendo me dar ao luxo de recusar comida por causa de orgulho. — Obrigada Alyson, mas não faça isso novamente. - eu digo mesmo sabendo que amanhã ele me trará lanche de novo, ele sempre faz isso, pois percebe que eu sempre me afasto e fico em um canto do pátio estudando durante todo o intervalo
Lobão Eu tava já no ponto de mandar esses filho da puta pro inferno, quando de repente ouvi um converseiro atrás de mim e já me virei com minha arma no ponto, não gosto de ser atrapalhado quando tô resolvendo meus problema. E foi aí que eu vi a mina mais gata do mundo, fiquei bobo, mas procurei disfarçar pra não perder a postura na frente dos meus soldados, mas é sério caralho, essa mina é tão linda que nem parece ser real, parece essas mulher da televisão, nunca tinha visto uma assim ao vivo e a cores não. Quis logo matar os fela da puta que usaram da minha droga sem pagar, pra ir logo dar um trato na loirinha, acho que nem vou comer lá no quartinho dos fundos, essa eu vou levar pra uma das minhas casas, que é limpa e tem a cama maior, pra eu aproveitar bem ela. Já vou mandando a mina me esperar que rapidinho eu acabo o serviço, mas aí ela começa a chorar e a gaguejar dizendo que quer tirar um dos nóia dali, porque é irmão dela e tudo o mais. E é aí que eu ten
Gaby Assim que chego em casa com o Luan, o levo pro quarto e ele chora e me abraça, ele esteve a ponto de morrer hoje, ele teve a sorte que aqueles outros garotos não tiveram. — Me perdoa irmã! Agora você estar na mira do Lobão pra sempre. - diz e me abraça. — Tudo bem Luan, até que foi pouco o que ele pediu, o que eu não podia era ficar sozinha no mundo, eu tinha que te proteger meu irmão. - disse o acalmando. — Eu vou transar com ele e depois seguiremos nossas vidas normais. — Tu acha que o Lobão vai aceitar só uma foda com você? Irmã ele vai ficar doido, por isso que eu sempre disse pra você passar longe dos chefões daqui, eles não sabem tratar mulher não. - disse incorformado. — Eu te joguei na boca do lobo, literalmente, me perdoa irmã. — Já chega desse papo, eu vou fazer o que tem que ser feito, e pronto, agora descansa, que eu também preciso fazer isso. - eu digo e dou um beijo em seu rosto, me retiro e vou pro meu quarto. Fico pensando naqueles
Lobão Não é peso na consciência nem nada, mas porra, eu sou o Lobão caralho! Eu sou o dono do Morro, eu tenho todas as bucetas da favela ao meu dispor, e quando aquela garota apareceu pedindo pra soltar o irmão, eu fiquei impressionado e já conheci que a mina não era puta, pois se fosse eu já tinha tido o conhecimento disso ha muito tempo com certeza, então eu fiquei doidão e ofereci uma proposta que a mesma já foi logo aceitando o que me deixou bem animado. E aí quando ela brotou lá no meu barraco toda linda e maravilhosa, eu não pensei nem duas vezes, o pai foi com tudo pra cima dela, e só depois me toquei que a mina era virgem, e me assustei, na hora até dei uma de fiote, fiquei meio bobo, sem saber o que fazer, pensei em mandar ela embora, mas já tinha rompido o selinho, então decidi terminar o serviço, sei que sou um monstro da pior espécie, mas eu sei dar prazer pra uma mulher, e queria que a mina se sentisse bem na primeira vez dela. E eu confesso que eu amei
Gaby Eu cheguei em casa um pouco dolorida, mas feliz da vida, passei logo pra o banho e depois fui procurar o Luan, lhe dar a notícia de que a dívida estava completamente paga, mas já não o encontrei em lugar nenhum, fiquei triste pois já sei que ele foi procurar alguma maneira de se drogar, mas isso não iria ficar assim, na hora em que ele chegar nós iremos ter uma conversa bem séria. — Amigaaa! - escuto a voz da Manu entrando em casa, e ela me vê na cozinha e já vem me abraçar. — Amiga como você está? Está machucada? Aquele idiota te tratou muito mal? - me pergunta com uma expressão preocupada. — Amiga, não foi bem assim, ele até que foi meio grosso no início, mas depois que ele percebeu que eu nunca tinha feito sexo antes, o jeito dele mudou, ele me prometeu que seria carinhoso comigo, e ele foi amiga, nossa eu nem consigo descrever direito o que eu senti. - disse pra ela toda a verdade, não fazia nem sentido eu mentir. — Amiga você gozou? - ela me p
Lobão Saí do baile virado no ódio, como é que eu afasto a mina, por julgar que ficar longe de mim era o melhor pra ela, e a porra acaba me fazendo pagar de otario no complexo inteiro, por que dizem que mulher é tudo bixo ruim e falso, eu acredito nessas noías aí, pois é exatamente isso que tá acontecendo comigo. Subi o morro virado no capeta, direto pra casa do Lucas, mas antes de chegar no destino recebo uma chamada de rádio do vapor que mandei ficar de olho na Mel. — Fala Fantasma, passa logo a fita aí véi, que eu tenho umas tretas aí pra resolver. - falei ainda espumando de raiva. — Eu colei na Mel, como o senhor me pediu e descobri que ela tá dando pra um verme do asfalto. - foi só ele dizer e eu dei minha risada maligna, aquela que bota medo até no capeta, pude até ouvir a batida assustada do coração do vapor no outro lado do telefone, pois ele já sabe o que acontece quando eu fico assim. — E cadê ela pow? Perdeu de vista? - pe
Gaby Depois que o Lobão me arrastou até aquele quartinho escuro e me colocou ao lado daquela outra menina que estava com os cabelos raspados, eu achei que seria o meu fim, que eu viraria uma peneira e morreria ali sozinha, sem nem dar um adeus para o meu irmão, do jeito que ele estava fazendo com essa garota que se chama Mel. — Meu papo agora vai ser com essa novinha 171! - o Lobão disse e eu comecei a me tremer, e a rezar bem baixinho. — Mano manera aí com a Gaby, ela não tem culpa das merdas que o porra do Lua faz. - Danger disse em minha defesa. — O que tu ainda tá fazendo aqui porra? - gritou zangado e deu um tiro pro alto, o Danger logo saiu e nos deixou a sóis. — Não tá vendo o que acontece quando a gente da muita confiança pra mulher? - falou apontando o corpo todo ensanguentando da menina. — A porra da Mel procurou o destino que teve, e o único pecado da Gaby foi ter nascido irmã do Lua, e ter esbarrado no teu caminho. - Danger disse e e
Lobão Olhar diretamente nos olhos da novinha enquanto ela puxava o cano da minha arma pra cabeça dela e mandava eu atirar, mexeu comigo de uma maneira que eu não consigo explicar, eu simplesmente fraquejei, e tive que sair imediatamente dali pois, eu temia fazer algo no qual fosse me arrepender depois, tipo segurar ela nos braços e cuidar dela para sempre, pois foi essa a vontade que eu tive ali. Por isso inventei o papo furado de não aceitá-la entrar no meu carro por que a mesma estava mijada e fugi logo de perto dela. Porra a mina é mó firmeza, essa é que a verdade, ela estava claramente com medo pois até se mija ela se mijou coitada, mesmo assim pediu pra morrer, pois preferia a morte a virar puta de vapor, confesso que não é muito do meu feitio, mas eu fiquei com pena, a real é que a garota não tem culpa de ter nascido irmã do Noiado do Lua, e quer saber, eu não tô devendo nada a ninguém, sou bicho solto mesmo nesse caralho, pois se ela quer sair dizendo por aí