Gaby Eu acordo e fico um pouco analisando tudo a minha volta pra poder me situar por inteiro, e as meninas estão ao meu redor, a Tais tá me dando algo pra cheirar, e aí eu me lembro da notícia da televisão e já corro pro banheiro de hóspedes da Kauane e começo a vomitar sem parar, eu vomito as vezes desde quando soube que estava grávida, mas agora eu estou literalmente colocando tudo de mim pra fora, eu tô passando muito mal, eu quero o meu Levi aqui comigo eu… — Eu quero… o meu… homem…. - eu digo passando mal e chorando muito, depois que coloco tudo o que tinha na minha barriga no vaso. — Calma amiga, calma vem aqui, deixa eu medir a sua pressão. - a Tais me leva de volta pro sofá e começa a colocar um aparelho aí no meu braço. — O meu Levi, o meu Levi, eu quero ele amiga, o meu amor. Me diz que é mentira Maju, me diz por favor. - eu peço entre os meus soluços, eu tô sentindo uma dor muito grande no meu peito. — Amiga os meninos já foram verificar essa parada aí, for
Lobão O Danger é liberado e ali eu respiro de alívio pois sei que ele vai fazer de tudo pra tirar a minha mulher daqui é levá-la pra o Vidigal, então eu volto a minha visão pra esse filho da puta, que esteve agindo na surdina desde o início, que nem uma cobra cascavel. — Era tu que tava acuminado com a Mia né? Eu nunca acreditei que ela realmente havia se matado. - eu digo e ele me olha surpreso. — Porra! Por isso que tu tem a fama de ser esperto e cheio das inteligências aí que nem um lobo, pois eu achei que nunca que meu nome ia chegar nessas conclusões aí. — Tu queria drogar e sequestrar a minha mulher pra depois usar como moeda de troca. - eu conclui cheio dos ódios. — Meteu um monte de x9 aqui no meu morro. — Primeiramente o morro agora é meu, e segundamente eu iria matar sem piedade a loirinha lá que parece uma boneca, porém, achei ela mó gostosa, serião mesmo, fiquei doido nela, então queria mesmo pegar pra mim, pois ela era do meu irmão e por direito seria min
Gaby Eu estou tentando, eu estou tentando mesmo pra valer mas está muito difícil continuar sem o Levi, eu queria que isso tudo fosse um pesadelo e que quando eu acordasse percebesse que não passou de um sonho, que o meu Levi estaria ali olhando pra mim com aqueles lindos olhos cor de mel, e sorrindo que nem um menino bobo com um brinquedo novo, mas ao abrir meus olhos eu não o encontro ali e novamente toda aquela angústia toma conta do meu peito e eu adormeço mais uma vez chorando e com as mãos em cima da minha barriga, pois se eu não morri ainda, é porque eu tenho esses dois lobinhos crescendo dentro de mim. (….) Lobão Em questão de segundos o Cara de gato consegue um celular pra mim, o cara é mesmo o rei aqui dentro desse inferno, eu só não consigo entender como que alguém curte estar aqui tendo a oportunidade de vazar, pois não há nem quarenta e oito horas direito que eu estou aqui e já estou começando a pirar, o meu pensamento está o tempo todo na Maria Gabriela e ta
Gaby Após acordar do cochilo que eu tive depois que tomei o chá com calmante que a Maju me deu, eu mais uma vez me dei conta de toda a situação e me desatei a chorar, e minha amiga que ouviu o meu choro veio atrás pra novamente conversar comigo e tentar fazer eu me confirmar com a situação. E eu fico ali chorando até que o meu celular toca e eu apenas me viro pra o outro lado e a Maju diz que vai atender o celular e de repente ela começa a gritar e eu não entendo, o Fantasma aparece ali e ela diz algo sobre ouvir a voz do Levi do outro lado da linha, e eu como nun impulso já corro atrás dela e pego meu celular de volta, se por acaso for a voz mesmo do meu amor eu quero ouvir, mesmo que por um instante eu quero fechar meus olhos e sonhar que o meu Levi está aqui comigo e que essa merda toda não passou apenas de um pesadelo. — Me dá isso aqui! Levi! Levi é tu meu amor? - pergunto cheia de esperança. — Oi meu amor! Sou eu e estou vivo, não é nenhum fantasma que está falando não
Levi Meu encontro com a loirinha foi explosivo, porém, ainda não matei a saudade, eu preciso comer ela bem gostoso durante todos os dias até a mesma ficar bem velhinha, e acho mesmo assim ainda não irei conseguir tirar essa saudade que esses dias eu tive longe causou, geral tá feliz com a minha volta, por isso o Cabeça preparou até um baile em comemoração. E por falar em baile, o mesmo está frenético, tá tocando umas músicas de funk muito da hora, a Maria Gabriela e as amigas já começam a se remexer, e pra piorar, a minha mina colocou um shortinho bem curtinho e um cropped, ela tá o caralho de tão gostosa, e eu já tô morrendo de ciúmes, e é que apenas acabamos de chegar. — Porra Maju! Short curto até que ainda vai, mais saia curta pô, assim tu me quebra. - o Danger diz todo vermelho, e eu dou uma olhada na Maju que está com uma saia de um palmo de comprimento, e começo a dar risada, a situação do Kauan está bem pior do que a minha. — Relaxa amor! Apenas relaxa tá? - a mu
Maju O Kauan está há um tempo com a cara emburrada pra mim, e o pior é que dessa vez ele meio que está certo, eu paguei calcinha pro baile todo sem perceber, e ele ficou todo boladão, e agora tá lá no canto todo emburrado e bebendo o maior copão cheio de wiske, eu tô preocupada pois não quero que ele beba muito e depois fique passando mal, peço licença pras meninas e vou ao encontro dele, mas pra minha surpresa duas piranhas chegam dançando e se exibindo pra ele, é impressionante como essas garotas gostam de se jogar pra cima dos homens alheios, elas já chegam até se esfregando e tudo. — Qual foi! Sai de perto de mim, que eu tenho mulher, e eu amo ela mesmo sabendo que ela não se importa comigo e fica mostrando a calcinha pra todo mundo. - escuto a voz embolada do meu homem, ele já está super bêbado. — Pois cola na minha gatinho, que eu não sou que nem a ingrata da sua mulher não, prazer me chamo Renata. - uma sem sal toda siliconada diz se esfregando no Kauan e faz
O dia já amanhece frenético no Vidigal, eu não vou mais esperar não, os cria já tão tudo na atividade, as armas já tão tudo no jeito, e nois vai grande pra cima daquele cuzão. É hoje que eu tomo o meu morro de volta. Nois bolamos nossas estratégias, e já nos preparamos para partir. — Amor não vai não. - escuto a voz da Maria Gabriela, os outros caras vão na frente e eu fico mais pra traz pra me despedir da mina. — Amor tô indo recuperar a nossa casa. - explico pra ela e a mina se agarra em mim e fica chorando sem querer me largar. — Eu ainda não me recuperei do susto que foi achar que tu tinha morrido, agora tu já vai se meter em guerra de novo, vamo ficar aqui no Vidigal, eu não me importo de não ser a patroa, eu só quero você comigo meu amor. - ela diz e me quebra todo por dentro. — Minha vida eu tenho que acabar com esse tal de Pesadelo, ele te ameaçou e ameaçou nossos lobinhos, por isso não dá pra ficar sussa enquanto esse cuzão tiver vivo. — Então não vai ter
Danger O Levi tá dando risada e confesso que apesar dessa loucura toda que tá rolando aqui eu também dou risada, esse cara acha mesmo que vai dizer as porcaria que ele acabou de falar da Gabriela e vai sair vivo pra contar história. Ele parte pra cima do Levi e tenta dar um soco nele e o meu mano só desvia, e o tal Pesadelo tenta desferir golpes contra ele e o Levi se sai de todos, mano, ele tá sorrindo e desviando do cara como se tivesse numa brincadeira de pega pega, pelos movimentos do tal Pesadelo eu já sei de longe de quem vai ser essa vitória, ninguém ganhava de mim e nem desse moleque na porrada, esse cuzão magrelo não é palio pra o meu irmão. — Tá rindo de quê? - pergunta o cara doido de raiva. — Tu riu assim quando eu mandei colocar bala na bebida da Gostosa da Maria Gabriela? O Lobão ficou sério? O Pesadelo não deveria ter falado isso, porque agora a brincadeira acabou. O Pesadelo parte de novo pra cima do Lobão e o mesmo não sai do lugar e nem desvia, e quando