Levi Meu encontro com a loirinha foi explosivo, porém, ainda não matei a saudade, eu preciso comer ela bem gostoso durante todos os dias até a mesma ficar bem velhinha, e acho mesmo assim ainda não irei conseguir tirar essa saudade que esses dias eu tive longe causou, geral tá feliz com a minha volta, por isso o Cabeça preparou até um baile em comemoração. E por falar em baile, o mesmo está frenético, tá tocando umas músicas de funk muito da hora, a Maria Gabriela e as amigas já começam a se remexer, e pra piorar, a minha mina colocou um shortinho bem curtinho e um cropped, ela tá o caralho de tão gostosa, e eu já tô morrendo de ciúmes, e é que apenas acabamos de chegar. — Porra Maju! Short curto até que ainda vai, mais saia curta pô, assim tu me quebra. - o Danger diz todo vermelho, e eu dou uma olhada na Maju que está com uma saia de um palmo de comprimento, e começo a dar risada, a situação do Kauan está bem pior do que a minha. — Relaxa amor! Apenas relaxa tá? - a mu
Maju O Kauan está há um tempo com a cara emburrada pra mim, e o pior é que dessa vez ele meio que está certo, eu paguei calcinha pro baile todo sem perceber, e ele ficou todo boladão, e agora tá lá no canto todo emburrado e bebendo o maior copão cheio de wiske, eu tô preocupada pois não quero que ele beba muito e depois fique passando mal, peço licença pras meninas e vou ao encontro dele, mas pra minha surpresa duas piranhas chegam dançando e se exibindo pra ele, é impressionante como essas garotas gostam de se jogar pra cima dos homens alheios, elas já chegam até se esfregando e tudo. — Qual foi! Sai de perto de mim, que eu tenho mulher, e eu amo ela mesmo sabendo que ela não se importa comigo e fica mostrando a calcinha pra todo mundo. - escuto a voz embolada do meu homem, ele já está super bêbado. — Pois cola na minha gatinho, que eu não sou que nem a ingrata da sua mulher não, prazer me chamo Renata. - uma sem sal toda siliconada diz se esfregando no Kauan e faz
O dia já amanhece frenético no Vidigal, eu não vou mais esperar não, os cria já tão tudo na atividade, as armas já tão tudo no jeito, e nois vai grande pra cima daquele cuzão. É hoje que eu tomo o meu morro de volta. Nois bolamos nossas estratégias, e já nos preparamos para partir. — Amor não vai não. - escuto a voz da Maria Gabriela, os outros caras vão na frente e eu fico mais pra traz pra me despedir da mina. — Amor tô indo recuperar a nossa casa. - explico pra ela e a mina se agarra em mim e fica chorando sem querer me largar. — Eu ainda não me recuperei do susto que foi achar que tu tinha morrido, agora tu já vai se meter em guerra de novo, vamo ficar aqui no Vidigal, eu não me importo de não ser a patroa, eu só quero você comigo meu amor. - ela diz e me quebra todo por dentro. — Minha vida eu tenho que acabar com esse tal de Pesadelo, ele te ameaçou e ameaçou nossos lobinhos, por isso não dá pra ficar sussa enquanto esse cuzão tiver vivo. — Então não vai ter
Danger O Levi tá dando risada e confesso que apesar dessa loucura toda que tá rolando aqui eu também dou risada, esse cara acha mesmo que vai dizer as porcaria que ele acabou de falar da Gabriela e vai sair vivo pra contar história. Ele parte pra cima do Levi e tenta dar um soco nele e o meu mano só desvia, e o tal Pesadelo tenta desferir golpes contra ele e o Levi se sai de todos, mano, ele tá sorrindo e desviando do cara como se tivesse numa brincadeira de pega pega, pelos movimentos do tal Pesadelo eu já sei de longe de quem vai ser essa vitória, ninguém ganhava de mim e nem desse moleque na porrada, esse cuzão magrelo não é palio pra o meu irmão. — Tá rindo de quê? - pergunta o cara doido de raiva. — Tu riu assim quando eu mandei colocar bala na bebida da Gostosa da Maria Gabriela? O Lobão ficou sério? O Pesadelo não deveria ter falado isso, porque agora a brincadeira acabou. O Pesadelo parte de novo pra cima do Lobão e o mesmo não sai do lugar e nem desvia, e quando
Lobão Eu entro na minha casa e vou direto pro banho, tudo aqui só me faz lembrar da Maria Gabriela, e a saudade já bate logo de uma vez, o Cabeça já voltou lá pro Vidigal, foi buscar nossas mulher e logo a minha loirinha brota por aqui, por eu esfrego muito pra o sangue daquele cuzão sair logo de mim, preciso tirar tudo isso de cima de mim, um banho era tudo que eu precisava, tô me relaxando tanto com esse banho que nem me toco que tô demorando muito. Termino meu banho e saio logo do banheiro, to doido pra ver a Gabriela. Vou no closet e coloco apenas uma samba canção, mal saio do quarto e já vejo a porta da casa se abrindo e a minha mulher entrando toda linda e gostosa pra caralho, e então ela me vê e já vem correndo com os bracinhos abertos e pula em cima de mim envolvendo as pernas ao meu redor e me abraça apertando forte, magoando a dor nas minhas costelas e barriga, eu cambaleio pra trás e me encosto na parede, ela se assusta mas antes que fale qualquer coisa eu colo no
Gaby Sou acordada com um monte de beijinhos no pescoço, sinto o carinho das mãos dele na minha barriga e a voz linda do meu marido já se faz presente. — Acorda meu amor! Nós vamo brotar lá no postinho pra tu fazer os pré natal. - ele diz e enterra o rosto no meu pescoço. — E já é tão cedo assim? - pergunto fazendo bico e ele sorri. — Já tá quase dando o meio dia loirinha, se eu não fosse o chefe com certeza nem iriam mais aceitar a gente a essa hora por lá, tu já era preguiçosa antes de ter esses moleques aí na barriga. Imagina agora, eu que lute pow. - diz sorrindo e me pega no colo, me leva no banheiro e liga o chuveiro. — Tá morninha. - eu digo sorrindo e já me agarro nele. — Nois tamo atrasado pow. - ele fala já com a voz rouca, eu só preciso arranhar um pouco o abdômen dele, e ele já me agarra com força e começa a me beijar freneticamente, passa a mão por todo o meu corpo e me deixa doida. — Safada! Tu quer né? - ele pergunta e eu balanço a cabeça afirmativam
Gaby Sou acordada com um monte de beijinhos no pescoço, sinto o carinho das mãos dele na minha barriga e a voz linda do meu marido já se faz presente. — Acorda meu amor! Nós vamo brotar lá no postinho pra tu fazer os pré natal. - ele diz e enterra o rosto no meu pescoço. — E já é tão cedo assim? - pergunto fazendo bico e ele sorri. — Já tá quase dando o meio dia loirinha, se eu não fosse o chefe com certeza nem iriam mais aceitar a gente a essa hora por lá, tu já era preguiçosa antes de ter esses moleques aí na barriga. Imagina agora, eu que lute pow. - diz sorrindo e me pega no colo, me leva no banheiro e liga o chuveiro. — Tá morninha. - eu digo sorrindo e já me agarro nele. — Nois tamo atrasado pow. - ele fala já com a voz rouca, eu só preciso arranhar um pouco o abdômen dele, e ele já me agarra com força e começa a me beijar freneticamente, passa a mão por todo o meu corpo e me deixa doida. — Safada! Tu quer né? - ele pergunta e eu balanço a ca
Lobão Meu telefone toca despertando, e quando eu passo a visão no mesmo percebo que eu e a loirinha já estamos atrasados a mais de uma hora pra ir fazer o pré natal dela, por isso já pego o meu rádio e já passo a visão pra um dos vapor. — Fala chefe! — Ai! Anuncia aí pro pessoal do postinho que logo o patrão tá chegando com a patroa e que não o horário de almoço será apenas quando nosso atendimento finalizar. — Considere feito. - o vapor diz e eu me viro pra loirinha e começo a acordar ela, porém, de uma maneira bem carinhosa pois ela é a minha princesa e eu não quero que a mesma se assuste. A mina acorda toda cheia de manha e das preguiças e fico ali só observando o tanto que ela está dengosa com essa gravidez; porém, mesmo assim eu apressei ela e nós fomos tomar banho, a mina tá toda safada e nós fizemos amorzinho gostoso debaixo do chuveiro, depois nós vestimos e fomos para o postinho. Ver meus filhos ali naquela televisão foi emocionante demais, eu tive que me e