Cento e dez

O dia já amanhece frenético no Vidigal, eu não vou mais esperar não, os cria já tão tudo na atividade, as armas já tão tudo no jeito, e nois vai grande pra cima daquele cuzão.

É hoje que eu tomo o meu morro de volta.

Nois bolamos nossas estratégias, e já nos preparamos para partir.

— Amor não vai não. - escuto a voz da Maria Gabriela, os outros caras vão na frente e eu fico mais pra traz pra me despedir da mina.

— Amor tô indo recuperar a nossa casa. - explico pra ela e a mina se agarra em mim e fica chorando sem querer me largar.

— Eu ainda não me recuperei do susto que foi achar que tu tinha morrido, agora tu já vai se meter em guerra de novo, vamo ficar aqui no Vidigal, eu não me importo de não ser a patroa, eu só quero você comigo meu amor. - ela diz e me quebra todo por dentro.

— Minha vida eu tenho que acabar com esse tal de Pesadelo, ele te ameaçou e ameaçou nossos lobinhos, por isso não dá pra ficar sussa enquanto esse cuzão tiver vivo.

— Então não vai ter
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