Lobão Eu entro na minha casa e vou direto pro banho, tudo aqui só me faz lembrar da Maria Gabriela, e a saudade já bate logo de uma vez, o Cabeça já voltou lá pro Vidigal, foi buscar nossas mulher e logo a minha loirinha brota por aqui, por eu esfrego muito pra o sangue daquele cuzão sair logo de mim, preciso tirar tudo isso de cima de mim, um banho era tudo que eu precisava, tô me relaxando tanto com esse banho que nem me toco que tô demorando muito. Termino meu banho e saio logo do banheiro, to doido pra ver a Gabriela. Vou no closet e coloco apenas uma samba canção, mal saio do quarto e já vejo a porta da casa se abrindo e a minha mulher entrando toda linda e gostosa pra caralho, e então ela me vê e já vem correndo com os bracinhos abertos e pula em cima de mim envolvendo as pernas ao meu redor e me abraça apertando forte, magoando a dor nas minhas costelas e barriga, eu cambaleio pra trás e me encosto na parede, ela se assusta mas antes que fale qualquer coisa eu colo no
Gaby Sou acordada com um monte de beijinhos no pescoço, sinto o carinho das mãos dele na minha barriga e a voz linda do meu marido já se faz presente. — Acorda meu amor! Nós vamo brotar lá no postinho pra tu fazer os pré natal. - ele diz e enterra o rosto no meu pescoço. — E já é tão cedo assim? - pergunto fazendo bico e ele sorri. — Já tá quase dando o meio dia loirinha, se eu não fosse o chefe com certeza nem iriam mais aceitar a gente a essa hora por lá, tu já era preguiçosa antes de ter esses moleques aí na barriga. Imagina agora, eu que lute pow. - diz sorrindo e me pega no colo, me leva no banheiro e liga o chuveiro. — Tá morninha. - eu digo sorrindo e já me agarro nele. — Nois tamo atrasado pow. - ele fala já com a voz rouca, eu só preciso arranhar um pouco o abdômen dele, e ele já me agarra com força e começa a me beijar freneticamente, passa a mão por todo o meu corpo e me deixa doida. — Safada! Tu quer né? - ele pergunta e eu balanço a cabeça afirmativam
Gaby Sou acordada com um monte de beijinhos no pescoço, sinto o carinho das mãos dele na minha barriga e a voz linda do meu marido já se faz presente. — Acorda meu amor! Nós vamo brotar lá no postinho pra tu fazer os pré natal. - ele diz e enterra o rosto no meu pescoço. — E já é tão cedo assim? - pergunto fazendo bico e ele sorri. — Já tá quase dando o meio dia loirinha, se eu não fosse o chefe com certeza nem iriam mais aceitar a gente a essa hora por lá, tu já era preguiçosa antes de ter esses moleques aí na barriga. Imagina agora, eu que lute pow. - diz sorrindo e me pega no colo, me leva no banheiro e liga o chuveiro. — Tá morninha. - eu digo sorrindo e já me agarro nele. — Nois tamo atrasado pow. - ele fala já com a voz rouca, eu só preciso arranhar um pouco o abdômen dele, e ele já me agarra com força e começa a me beijar freneticamente, passa a mão por todo o meu corpo e me deixa doida. — Safada! Tu quer né? - ele pergunta e eu balanço a ca
Lobão Meu telefone toca despertando, e quando eu passo a visão no mesmo percebo que eu e a loirinha já estamos atrasados a mais de uma hora pra ir fazer o pré natal dela, por isso já pego o meu rádio e já passo a visão pra um dos vapor. — Fala chefe! — Ai! Anuncia aí pro pessoal do postinho que logo o patrão tá chegando com a patroa e que não o horário de almoço será apenas quando nosso atendimento finalizar. — Considere feito. - o vapor diz e eu me viro pra loirinha e começo a acordar ela, porém, de uma maneira bem carinhosa pois ela é a minha princesa e eu não quero que a mesma se assuste. A mina acorda toda cheia de manha e das preguiças e fico ali só observando o tanto que ela está dengosa com essa gravidez; porém, mesmo assim eu apressei ela e nós fomos tomar banho, a mina tá toda safada e nós fizemos amorzinho gostoso debaixo do chuveiro, depois nós vestimos e fomos para o postinho. Ver meus filhos ali naquela televisão foi emocionante demais, eu tive que me e
Lobão Meu telefone toca despertando, e quando eu passo a visão no mesmo percebo que eu e a loirinha já estamos atrasados a mais de uma hora pra ir fazer o pré natal dela, por isso já pego o meu rádio e já passo a visão pra um dos vapor. — Fala chefe! — Ai! Anuncia aí pro pessoal do postinho que logo o patrão tá chegando com a patroa e que não o horário de almoço será apenas quando nosso atendimento finalizar. — Considere feito. - o vapor diz e eu me viro pra loirinha e começo a acordar ela, porém, de uma maneira bem carinhosa pois ela é a minha princesa e eu não quero que a mesma se assuste. A mina acorda toda cheia de manha e das preguiças e fico ali só observando o tanto que ela está dengosa com essa gravidez; porém, mesmo assim eu apressei ela e nós fomos tomar banho, a mina tá toda safada e nós fizemos amorzinho gostoso debaixo do chuveiro, depois nós vestimos e fomos para o postinho. Ver meus filhos ali naquela televisão foi emocionante demais, eu tive que me e
Gaby Desperto do meu cochilo e percebo que já são quatro da tarde, se eu tô dormindo desde o meio dia então eu tenho certeza de que o Levi não está ali, porém, quando olho para o lado vejo a minha amiga Maju, mexendo no celular. — Oi amiga! O Levi foi te incomodar de novo pra vir ficar aqui comigo. - eu digo começando a me espreguiçar. — Relaxa amiga, que tu sabe que eu adoro cuidar de tu, aquele homem te ama mulher, tu é poderosa, jogou a corda no pescoço do patrão e laçou ele. - minha amiga disse sorrindo. — Amiga aconteceu uma parada hoje no postinho que me deixou ligada entendeu? Uma mina aí do nada olhou pra ele e o chamou de Levi. — Como é que é? Apenas a patroa pode chamar o patrão pelo nome. - ela diz indignada. — Ou né! Então o pior é que o Levi ficou olhando pra mina que nem se tivesse vendo um fantasma e em vez de brigar com a mesma, a chamou de Marina. Eu questionei ele sobre isso e o mesmo apenas disse que a mina conhecia ele de outros tempos aí quando
Lobão Eu conheci a Marina quando nois era fiote, meus pais ainda eram vivos, e as coisas pra mim eram diferentes, eu já cria solta da favela, andava pulando dos telhados que nem macaco com o Kauan e o Kauê, aliás, Kauane, mas tinha aquela menininha loira que sempre pedia pra brincar com a gente, e eu deixava, os meninos zoavam dela por a mina era toda delicada e não conseguia nem pular um muro, quem dirá pular as lajes da favela, porém, eu gostava dela, e não é da maneira que o Danger diz, com essas boiolagem de amor de infância, mas não era nada disso não, esses bagulho aí de amor, desses que homem sente por mulher, eu só comecei a sentir depois que a Maria Gabriela entrou na minha vida, e por ninguém mais, antes disso eu era bicho solto, eu gostava dela da maneira maneira que gostava dele e da Kauane, como irmãos, eu sentia tipo, que era responsável por ela de alguma forma e sentia vontade de proteger a mina, porém, teve um dia que ela foi embora, e isso me deixou muito triste,
Gaby O Levi foi o caminho de casa todo calado e com uma expressão não muito boa no rosto, e eu confesso que dessa vez talvez eu tenha exagerado um pouco e eu acho que ele vai brigar bastante comigo, eu só não sei se eu estou preparada pra isso pois eu estou um pouco sensível, e se ele brigar comigo eu tenho certeza de que eu irei chorar. — Por que tu tá fazendo bico Maria Gabriela? - ele pergunta assim que estaciona o carro na nossa garagem. — Eu ainda nem comecei a conversar com você. — Não sei, é que, eu… eu… - não consegui terminar e já comecei a chorar de verdade. — Enxuga essas lágrima e vai lá pra cima Maria Gabriela, eu não vou mandar novamente. - ele disse sério e ali eu engoli o choro e subi correndo as escadas. Abri a porta e logo vi que ele entrou atrás de mim e trancou a porta. — Olha aqui Maria Gabriela, você tem que entender que…. tu tem que entender que… - começou a falar, mais foi interrompendo tudo no instante em que fui tirando a minha roupa devag